#Voyeur

Henrique tentando me seduzir parte 1

3.7k palavras | 0 | 3.67 | 👁️
Luiza

Oi Meu nome é Luiza Brandão . Aos quarenta e quatro anos, carrego comigo a maturidade de quem sabe exatamente o impacto que causa ao caminhar. Tenho um metro e setenta de altura, uma estatura que me permite olhar a maioria das pessoas nos olhos com uma postura de comando. Meu corpo é fruto de uma genética generosa e de uma disciplina rigorosa na academia: minhas pernas e coxas são grossas e torneadas, sem um pingo de flacidez, sustentando um bumbum firme e arrebitado que é o pescoço quebrado de qualquer homem que me vê passar. Meus seios são médios e naturais, sempre destacados por roupas de alfaiataria que escolho para o meu cargo de executiva. Meus cabelos são pretos, cortados em um chanel longo e impecável, emoldurando uma pele clara que cuido com obsessão.

Sempre fui uma mulher segura, mas nada me preparou para a mudança de dinâmica dentro da minha própria casa. Meu filho, Henrique, de vinte e um anos, herdou a altura do pai um metro e noventa de puro músculo e presença e a minha teimosia. O problema é que, conforme ele cresceu e se tornou um homem feito, a admiração dele por mim tomou um rumo que eu custei a acreditar.

Começou com elogios sutis, mas que carregavam um peso diferente.
Você está maravilhosa com esse vestido, mãe. É um desperdício ficar em casa hoje. — ele dizia, o olhar fixo na fenda que revelava minhas coxas.

Eu me gabava de ter o controle total da situação. Ignorava com uma elegância que só uma mãe sabe ter. Administrava as investidas dele como se fossem apenas carinhos de um filho dedicado, mas eu sabia que a temperatura estava subindo. Eu sentia o olhar de Henrique me seguindo pela sala, parando exatamente onde o tecido da minha calça fitness marcava minhas curvas quando eu me abaixava para pegar algo.

Houve um dia em que eu estava na cozinha, de costas, bebendo água. Ele se aproximou por trás, tão perto que senti o calor do corpo dele e o cheiro do perfume amadeirado que eu mesma tinha dado de presente.
— Sabe que nenhum dos meus amigos acredita que você tem quarenta e quatro anos, né? — ele sussurrou, a voz grave perto do meu pescoço. — Eles dizem que você é a mulher mais gostosa que já viram.

Eu não me abalei. Virei-me devagar, coloquei o copo na bancada e sustentei o olhar dele.
— Pois diga aos seus amigos que a sua mãe tem muito mais do que beleza, Henrique Ela tem juízo. Coisa que você parece estar perdendo. — respondi com um sorriso de canto, empurrando-o levemente pelo peito largo para passar.

Eu administrava aquilo com maestria. Quando ele tentava prolongar um abraço, eu logo o transformava em um tapinha nas costas. Quando ele sugeria que fôssemos jantar em lugares românticos demais para mãe e filho, eu logo convidava uma das minhas amigas ou sugeria que ele levasse alguma das garotas da faculdade. Eu era uma fortaleza de resistência.

Lembro de uma tarde de domingo em que o calor estava insuportável. Eu estava de biquíni à beira da piscina, lendo um relatório. Henrique saiu da casa apenas de bermuda tactel, o físico de quem malha pesado em evidência. Ele se deitou na espreguiçadeira ao lado e começou a passar protetor solar nos braços, mas seus olhos não saíam do meu bumbum enquanto eu me ajeitava para bronzear as costas.

— Precisa de ajuda aí, Luiza? — ele perguntou, omitindo o "mãe" de propósito, com uma arrogância que me fez rir internamente.

— Não preciso, Henrique E coloque o "mãe" de volta na frase antes que eu esqueça que você já é adulto e te mande de castigo. disparei, sem tirar os olhos do papel.

Eu me sentia poderosa por resistir. Havia um jogo psicológico ali, uma aposta silenciosa entre a audácia dele e a minha compostura. Eu me orgulhava de ser a mulher que ele desejava, mas que ele nunca poderia ter, a coroa que ele tentava conquistar com táticas de garoto. Eu via o desejo dele como um tributo à minha própria beleza, uma prova de que eu ainda era letal.

A cada investida, a cada comentário sobre como eu ficava bem de lingerie (que ele "acidentalmente" via no varal), eu apenas reforçava as barreiras. Eu era Luiza Brandão, e ninguém, nem mesmo aquele homem jovem e determinado que eu mesma criei, seria capaz de me fazer perder a postura. Ou era isso que eu dizia a mim mesma enquanto a tensão na nossa casa se tornava algo que se podia quase tocar.

A tensão dentro daquela casa estava se transformando em um campo de minas emocional, e eu, como a estrategista que sempre fui, adorava caminhar por ele sem detonar os explosivos. **Henrique** estava ficando cada vez mais audacioso, testando os limites da minha paciência e da minha resistência. As tentativas de toque tornaram-se frequentes, disfarçadas de gestos cotidianos que, para um observador comum, pareceriam inocentes, mas para mim, eram declarações de guerra.

Houve uma noite em que eu estava sentada no sofá, com as pernas longas esticadas sobre a poltrona, focada em um livro. Ele se aproximou e, sem pedir licença, sentou-se aos meus pés. Começou a massagear meus tornozelos, subindo as mãos grandes e quentes pelas minhas pernas até alcançar a musculatura grossa das minhas coxas.

— Você trabalha demais, mãe. Está muito tensa aqui. — ele disse, a voz num tom baixo e vibrante.

Senti o calor das mãos dele através do tecido da calça de ioga. Eu poderia ter recuado imediatamente, mas preferi o contra-ataque psicológico. Deixei que ele massageasse por alguns segundos, sentindo a pressão dos dedos dele na minha pele, e então fechei o livro devagar, olhando-o nos olhos com uma sobrancelha arqueada.

— A massagem é boa, Henrique, mas sua mão está subindo um pouco além do território permitido, não acha? — dei uma risadinha irônica, dando um tapinha leve na mão dele. — Se quiser praticar fisioterapia, contrate um modelo. Eu sou sua mãe, não seu objeto de estudo.

Ele retirou a mão, mas não desviou o olhar. Havia um desafio ali. Em outra ocasião, na cozinha, enquanto eu preparava um café, ele tentou o que eu já esperava: o beijo roubado. Eu estava distraída, e ele se inclinou rapidamente, buscando o canto da minha boca. Com um reflexo de quem lida com subordinados difíceis há anos, virei o rosto no último milésimo de segundo, fazendo com que os lábios dele encontrassem apenas o ar ou o topo da minha bochecha.

— Henrique, essa sua mira está péssima. — provoquei, empurrando-o gentilmente para longe com o cotovelo. — Além de atrevido, está ficando descuidado. Vá ler um livro ou procurar uma namorada da sua idade antes que eu perca a paciência e te faça lavar toda a louça do jantar sozinha.

Eu adorava dar essas bronquinhas carregadas de sarcasmo. Sabia que isso o irritava e, ao mesmo tempo, o deixava mais fascinado. Eu administrava o desejo dele como quem controla as ações de uma empresa em crise: com mão de ferro e um sorriso enigmático nos lábios.

Às vezes, eu provocava deliberadamente. Aparecia na sala usando um robe de seda preta que se abria levemente quando eu caminhava, revelando a curva das minhas pernas. Eu via as veias do pescoço dele saltarem e o pomo de adão subir e descer.

— O que foi, querido? Perdeu a fala? — eu perguntava, passando por ele e deixando o rastro do meu perfume caro. — Parece que viu um fantasma. Ou será que é só o efeito de ver uma mulher de verdade pela primeira vez no dia?

Eu gostava desse jogo. Era um jogo de gato e rato onde eu era a gata, e o rato, apesar de ter um metro e noventa e um físico de tirar o fôlego, ainda não tinha as ferramentas para me vencer. Eu ignorava as investidas dele com a mesma naturalidade com que ignorava um e-mail de spam, mas no fundo, eu sabia que cada "não" que eu dizia era apenas mais lenha na fogueira que ele estava tentando acender.

A persistência do Henrique estava atingindo um nível que beirava a insolência, mas eu, com minha experiência de mulher vivida, achava aquilo um entretenimento de luxo. Ele não perdia uma oportunidade. Se eu passava por ele em um corredor estreito, sentia aquela "encoxada" deliberada, o corpo dele, massivo e quente, pressionando minhas costas por um segundo a mais do que o necessário. Eu apenas dava um passo à frente, ajeitava meu cabelo preto e dizia, sem olhar para trás: Cuidado com o tamanho, Henrique, o corredor não diminuiu, você é que parece estar ocupando espaço demais.

O ápice da audácia dele aconteceu em um sábado, quando eu recebi alguns amigos dele da faculdade para um churrasco à beira da piscina. Eu decidi que era o dia de reafirmar quem mandava naquela casa. Usei um vestido preto de tricô, com uma trama que revelava sutilmente a minha pele clara e desenhava cada centímetro do meu bumbum firme. O decote valorizava meus seios médios de uma forma que fazia os amigos dele gaguejarem na hora de me cumprimentar. Eu sentia os olhares daqueles garotos de vinte anos queimando nas minhas pernas e coxas grossas, e Henrique estava visivelmente espumando de ciúmes.

— Sua mãe é um espetáculo, cara. ouvi um deles cochichar, e o olhar que Henrique lançou para o amigo foi de pura possessividade.

Mais tarde, quando todos já tinham ido embora e eu estava de maiô cavado à beira da piscina, aproveitando o restinho de sol, senti a sombra dele sobre mim. Eu estava deitada de bruços, exibindo minhas curvas, quando senti os lábios dele encontrarem a minha nuca. Foi um beijo demorado, quente, que desceu pelo meu pescoço enquanto ele sussurrava coisas que nenhum filho deveria dizer para uma mãe.

— Você adora torturar, não é, Luiza? — ele disse, a voz rouca e baixa. Sabe que esse maiô não esconde nada do que eu quero ver. Você é a mulher mais safada que eu conheço, fingindo essa pose de santa.

Eu me virei devagar, ficando de frente para ele, e dei uma risada sarcástica.
— Safada? Você mal saiu das fraldas e já quer dar nota para o meu comportamento? provoquei, sentando-me e deixando que ele visse bem o que estava cobiçando.

Ele não se conteve. Avançou e tentou beijar minha boca com uma fome desesperada, mas eu desviei, rindo da cara de frustração dele. Ele então desceu o rosto para o meu colo, depositando beijos rápidos e quentes sobre o tecido do maiô que cobria meus seios.

— Henrique, para com isso. — eu disse, segurando o rosto dele e o afastando com um sorriso debochado. — Além de tarado, agora virou bebê de novo? Quer colo? Se você continuar com essa fixação, vou ter que te comprar um chocalho para você se distrair. Você é muito previsível, meu querido. Acha mesmo que esses seus beijinhos de garoto vão derreter uma mulher como eu?

Eu o zoava sem piedade. Quanto mais ele tentava ser o "homem da casa", mais eu o tratava como o menino impetuoso que ainda precisava de muita estrada para chegar aos meus pés. Eu me deliciava com o controle, administrando cada investida com uma mão de ferro e um deboche que, eu sabia, só o deixava mais obcecado por mim.

A festa de formatura de um dos amigos do Henrique foi o palco perfeito para o meu próximo ato de dominação psicológica. Quando ele me convidou, com aquele olhar de quem queria me exibir como um troféu e, ao mesmo tempo, me manter sob sua vigilância constante, eu aceitei com um sorriso enigmático. Eu sabia exatamente o que estava fazendo. Para aquela noite, escolhi uma roupa que eu chamaria de "arma de destruição em massa": um vestido de seda pura, num tom de esmeralda que fazia meus olhos brilharem e contrastava perfeitamente com minha pele clara e meus cabelos pretos impecáveis. O corte era uma afronta: um decote profundo em "V" que acomodava meus seios médios com uma elegância perigosa e uma fenda lateral que subia até o meio da coxa, revelando a musculatura firme e as pernas grossas que eu tanto me orgulho de exibir.

Assim que entramos no salão, o ar pareceu ficar mais rarefeito. Henrique, com seus um metro e noventa, tentava manter o braço possessivamente em volta da minha cintura, mas eu me desvencilhava com sutileza, movendo-me pelo ambiente como se o lugar fosse meu. O impacto foi imediato. Eu não era apenas a "mãe do Henrique"; eu era a mulher que todos os "gostosões" daquela festa queriam decifrar. E não faltaram tentativas.

Logo no bar, fui cercada por um grupo de homens mais velhos, amigos do pai do formando, caras bem-sucedidos, com ombros largos e sorrisos de quem está acostumado a conseguir o que quer. Um deles, o Gustavo, um empresário de quarenta e poucos anos com um físico de quem frequenta o clube de vela, não perdeu tempo com sutilezas.

— Henrique, você é um rapaz de sorte por ter uma genética tão privilegiada, mas sua mãe... Luiza, se me permite, você é uma ofensa à sanidade de qualquer homem neste recinto. — disse Gustavo, ignorando a cara de poucos amigos do meu filho e fixando o olhar no meu decote.

— É uma questão de disciplina, Gustavo. A gente colhe o que planta, não é mesmo? — respondi, girando a taça de espumante e dando um gole lento, sentindo o olhar de Henrique queimar nas minhas costas.

O papo mole dos caras era constante. Outro sujeito, o marcos, um advogado com um papo pretensioso sobre vinhos e viagens, tentou me ganhar pelo intelecto, mas suas mãos não paravam de gesticular perigosamente perto das minhas coxas sempre que eu me sentava.

— Luiza, uma mulher com a sua sofisticação não deveria estar cercada por garotos. Você precisa de alguém que saiba apreciar as nuances de uma safra madura. —l ele sussurrou, tentando uma aproximação que Henrique prontamente interrompeu, atravessando-se entre nós com um copo de whisky na mão.

O ciúme do meu filho era uma entidade física naquela festa. Ele não bebia, não comia, apenas vigiava. Cada vez que um homem mais atraente chegava perto, as veias do pescoço dele saltavam e ele começava a falar mais alto, tentando reafirmar seu território. Eu, por outro lado, estava me divertindo horrores. Dancei, sorri, retribuí olhares e administrei a raiva dele com a ponta dos dedos.

Na hora de ir embora, o clima no carro era de um silêncio carregado. Henrique dirigia meu SUV com as mãos apertando o volante até os nós dos dedos ficarem brancos. Eu estava recostada no banco do passageiro, com as pernas cruzadas de modo que o vestido se abria totalmente, revelando a pele bronzeada e o bumbum firme pressionado contra o couro. Eu sabia que ele estava me olhando pelo canto do olho, fervendo. Resolvi que era hora de dar o xeque-mate da noite.

— Sabe, Henrique... comecei, soltando um suspiro longo e fingindo uma certa vulnerabilidade Aqueles amigos do seu pai, o Gustavo e o Marcos... que homens interessantes. Foi difícil resistir às investidas daqueles gatos. Homens decididos, com aquela pegada de quem sabe o que quer. A mamãe aqui não é de ferro, sabia? Às vezes, a gente se sente tentada a deixar o juízo de lado.

O efeito foi instantâneo. Henrique deu uma freada brusca em um sinal vermelho, virando-se para mim com os olhos injetados de fúria e desejo.

— O que você disse? Você está brincando comigo, Luiza? Você adorou ver aqueles caras te comendo com os olhos, não foi? Você adora saber que eu estou aqui do lado morrendo de ódio enquanto você se exibe para qualquer um! — ele explodiu, a voz grave ecoando no espaço fechado do carro.

Eu apenas dei uma risadinha provocante, passando a mão pelo meu cabelo preto e me inclinando um pouco mais na direção dele, deixando o perfume inundar o ambiente.

— Ora, querido, não fique puto. Você deveria estar orgulhoso da mãe que tem. Mas não se esqueça: eu sou uma mulher livre. E se eu decidir que um daqueles "gatos" merece uma chance, o que você vai fazer? Vai me colocar de castigo? provoquei, rindo da cara de impotência dele.

Ele não respondeu, mas a respiração estava pesada. O resto do caminho foi feito sob uma tensão tão alta que parecia que o carro ia explodir. Eu cheguei em casa vitoriosa, sabendo que tinha plantado a semente da dúvida e do desespero nele. Ele estava puto, estava louco, e eu estava, como sempre, no controle absoluto da situação.

Em outra ocasião, na academia. Eu mantinha minha rotina na academia com a mesma precisão com que administrava minha empresa. Treinava todos os dias, sem exceção. Minha escolha de roupas era estratégica: macacões de suplex que abraçavam minhas pernas grossas e tops que davam a sustentação necessária aos meus seios médios, sempre em tons escuros para manter a classe, embora o brilho do tecido denunciasse cada movimento do meu bumbum nos agachamentos. Eu era casada há vinte e três anos, um casamento sólido no papel, mas que na prática me deixava com uma autonomia que eu sabia usar muito bem.

Eu me gaba da minha resistência. Na academia, eu era o "desafio impossível". O Rodrigo, um personal trainer que se achava o deus do Olimpo, vivia tentando "corrigir minha postura" no stiff só para encostar nas minhas coxas.

— Luiza, você precisa inclinar um pouco mais para sentir o posterior... deixa eu te ajudar aqui dizia ele, com aquela voz aveludada de quem já tinha passado o rodo na metade das alunas.

Eu apenas retirava as mãos dele com a ponta dos dedos e respondia: Rodrigo, guarde suas mãos para quem precisa de muleta. Eu sei exatamente onde estou sentindo o músculo trabalhar. Foque no seu cronômetro.

Tinha também o Felipe, um garoto de vinte e poucos anos, herdeiro de uma rede de farmácias, que vivia me oferecendo suplementos importados como desculpa para puxar assunto. Eu administrava todos com um sorriso educado e gélido, mantendo a reputação de fortaleza inexpugnável.

Tudo mudou quando o Henrique decidiu treinar no mesmo horário que eu. Ver meu filho naquele ambiente foi uma revelação. Com um metro e noventa, ele entrou na academia e o clima mudou. Ele era, sem sombra de dúvida, um homem gostoso, com uma lábia que ele certamente herdou da mãe. Em poucos meses, ele virou a sensação do lugar.

Eu observava, entre uma série e outra, como as mulheres se derretiam por ele. Ele começou a "comer" com os olhos várias ali mesmo. Tinha a Bárbara, uma loira do spinning que não saía de cima dele, e a Juliana, uma professora de yoga que vivia inventando alongamentos para fazer perto dele.

— Nossa, seu filho é um espetáculo, Luiza! comentou a Renata, uma colega de treino, enquanto olhávamos o Henrique fazer levantamento terra, os músculos das costas saltando.

— Ele é um homem muito bem construído, Renata. E sabe disso — eu respondia, sentindo um orgulho estranho.

O Henrique usava o sucesso dele com a mulherada para tentar me causar ciúmes. Ele fazia questão de passar por mim, suado, depois de uma conversa ao pé do ouvido com alguma dessas garotas, e sussurrar:

— Viu aquela ali, mãe? A Beatriz? Disse que eu tenho uma pegada que ela nunca viu. Mas sabe o que é engraçado? Nenhuma delas chega perto do que eu imagino quando olho para você nesse macacão.

Eu dava uma risada alta e provocante, fazendo questão de ajeitar o top para que ele visse bem o que estava perdendo. Aproveite suas garotas, Henrique. Elas são ótimas para treinar sua falta de experiência. Mas não compare o apetite de uma menina com o de uma mulher que sabe exatamente o que um homem precisa para ser domado.

Eu o elogiava, dizia que ele estava ficando enorme, que a pegada dele devia ser boa mesmo, mas sempre terminava com aquela dose de deboche que o deixava louco. Eu via o desejo dele lutar contra o ego ferido toda vez que eu o tratava como um garoto talentoso, mas ainda insuficiente para o meu nível.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.67 de 6 votos)

Luiza #Voyeur

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos