Amor de Filha (Parte 16)
Relatos de como desenvolvi meu relacionamento com o meu pai, parte 16.
ESTE RELATO É UMA CONTINUAÇÃO! SE NÃO LER AS PARTES ANTERIORES , ACHO QUE FICARÁ PERDIDO.
A televisão estava ligada, mas ninguém olhava pra tela. Eu estava com as mãos no ombro do meu pai. Ele segurava meu quadril, minha blusinha estava acima dos meus peitinhos e eu mexia minha bunda. Eu tinha a sensação de que ele gozava mais rápido quando eu ficava por cima, mas eu não me importava com aquilo. Era só o meu lado observatório.
Desde quando a Sara chegou em casa, nossos momentos íntimos tinham se tornado difíceis. Então, antes dele me levar embora, eu estava fingindo viver meus melhores dias. Talvez fingindo fosse a palavra errada, porque eu realmente estava aproveitando, mas eu sabia que era temporário.
Eu sentia a perversão do sexo dentro de mim. Sei que já comentei que eu amava aquela sensação, mas sempre irei ressaltar de como eu me sentia totalmente cheia com aquilo. Eu não quero romantizar a situação, mas nunca consegui ver isso com os olhos diferentes.
Por mais que me digam: “Priscila, isso não é correto. Não é a lei natural. Você confundiu o seu amor com o seu pai, e fez tudo errado.” Não era assim que eu me sentia. Incorreta, confusa… Tudo bem, eu era jovem, mas não me sentia assim quando estávamos juntos daquela forma. Quando as coisas pareciam perfeitas pra mim, eu não me sentia errada.
Eu chorava sim, me sentia de várias formas depois, mas só quando as coisas se desencaixavam. Daquele jeito, em cima de um sofá, mexendo o meu corpo, com as mãos dele na minha bunda, e sussurrando… Eu não me sentia incorreta. Eu me sentia cheia. Cheia de coração e cheia no meio das minhas pernas.
— Vou gozar, neném…
Ele mal avisou, me abraçou com ele e respirou fundo nos meus peitinhos. Ficou quentinho. Eu senti o líquido quente me deixar mais molhada, fiquei quietinha, respirei fundo e quando ele olhou pra cima, foi pra me beijar.
— O senhor tinha que ter me deitado, pai… Eu falei hoje cedo que é melhor se eu ficar deitada. — falei baixinho, no mesmo cansaço que ele.
Ele passou a mão na minha bunda, deu risada e respirou fundo.
— Eu lá ia pensar em te deitar pra gozar, Priscila. — Ele passou a mão, mexeu na minha bunda e me fez levantar devagar. — Ah… — Ele olhou pra baixo, eu vi a perna e o pau dele ainda estava meio firme, todo melado de branco. — Acho que eu estou saudável. Gozando tudo isso, na segunda do dia. Deve tá bom.
Eu peguei minha calcinha no chão, comecei a vestir ele puxando o short, meio sentado.
— O senhor parece um velho reclamando. — falei brincando, procurando meu shortinho.
— Velho é seu pai. — Eu dei risada, levantei uma almofada e achei meu short. Ele levantou, pegou o controle e desligou a televisão. — Banho e cama. — Ele me deu um tapa, e saiu falando: — Amanhã é cedo, eim. Dormir gostosinho, pra amanhecer fudendo. Eu tenho que fazer um filho, na gostosa da minha filha.
Eu ficava vermelha quando ele falava assim, mas era desses detalhes que eu gostava. Quando só estávamos eu e ele, era perfeito sim. Era incrível, era gostoso!
A manhã seguinte foi preciosa em pé de igualdade com aqueles dias.
Eu amava acordar no calor da cama, no descanso do corpo e transar com meu pai. Acho que ele também gostava. Se eu fosse classificar todas as vezes que fizemos sexo, ao longo do nosso relacionamento, a maioria das vezes foi na cama, ao amanhecer, ou durante o sono noturno.
Não tinha como recusar uma situação daquela. Acordar com um cheiro gostoso, uma barba na pele, um toque íntimo. Mas, como previsto, minha felicidade sempre tinha prazo. Sempre. Eu sabia que em pouco tempo teríamos que ir embora.
O telefone dele vibrava tão alto, que era mais alto que os meus suspiros. Era mais alto que o barulho que ele fazia quando empurrava a virilha dele pra frente. Eu tentei ignorar, me segurei no braço dele, relaxei as pernas e me concentrei no quanto meu pai conseguia amanhecer duro.
— Gostosa… — Ele suspirou. — Vai tomar porra deitadinha. É assim que é pra eu te fudê? — Era incrível como eu reagia àquilo. Imediatamente concordei.
Numa grande maioria das vezes, mesmo eu sendo muito magra e meu peito pequeno, meu pai gostava de olhar, chupar e tocar. Na maioria das vezes eu tinha que levantar a blusa ou tirar a parte de cima. Assim, com o tempo, eu percebi que meu pai gostava de peitos. E eu adorava sentir meus peitinhos tocados enquanto ele estava dentro de mim.
E foi no exato momento que ele segurou o movimento, desceu o rosto, pegou um peitinho com a boca, que o celular dele vibrou forte, e eu senti aquele frio gostoso no estômago. Ele levantou o rosto e um braço, mexeu o quadril devagar, pegou o telefone e tirou ele do vibra.
— Não atende pai… não… — pedi manhosa, sussurrando.
— Não vou, porra. — Ele ajeitou minhas pernas, se arrumou nos joelhos, subiu minha blusa direito, segurou minha cintura e começou e voltou a me foder. — Eu gosto é disso. Peitinho mexendo, tesão de mijo e meu pau na sua buceta.
— A gente… o senhor, me come bastante, assim… — respondi, engolindo e suspirando.
— Me deixa maluco, Priscila. — Ele olhava pra baixo, respirava e segurava minha cintura. — Sua bocetinha, e meu pau te fodendo. — Ele não estava indo muito forte, mas metia o suficiente pra eu não acomodar minha sensação interna. — Dá pra ver teu grelinho babando, a beiradinha da sua bocetinha no meu pau. Tá molhadinha… — Ele meteu mais devagar, jogou a cintura pra frente, tirou uma mão na minha cintura, pegou o dedão e passou em cima do meu botãozinho. Ele levantou a mão e tinha uma babinha. — E você gosta… — Ele passou o dedo na boca, segurou minha cintura, olhou pro meu rosto e alisou minhas pernas. — Caralho, neném… O tesão que dá vendo sua carinha. Sua bucetinha babando. Dá um tesão do caralho te comer assim… Gostosa…
Meu estômago, sem brincadeira, parecia que ia revirar. Eu sempre falo que minha cabeça não presta, e aquilo ficava cada vez pior. Para mim aquilo era uma declaração, bem pervertida, mas uma declaração. Sempre ouvi dizer que declaração de homens que estavam de pau duro, não tinha validação. Mas eu, aos meus quinze anos, me sentia plena ouvindo meu pai dizer que não se aguentava de tesão por mim.
— Eu gosto pai… — Me segurei nos pulsos dele, engoli duro, senti a boca secando. Minhas costas roçava a cama, meu peitinho subia e descia devagar e eu mal conseguia ficar de olho aberto. — Eu gosto… Gosto… Hum… Gosto do senhor, dentro da minha boceta… Eu te amo pai… — Eu falava tão baixinho, ficava de rosto vermelho, mas falava de coração disparado, boceta molhada e corpo sincero. — Eu gosto… Pai… Pai… Pai… Tem hora que eu acho que vou fazer xixi. — Essa parte eu falei muito alto.
— Chega nesse ponto, eu não aguento mais… — Ele meteu, fez barulho, mexeu o quadril e olhou o pau dele exercitando meu meio.
— Pai…!
Ele deu uma afundada, gritou grosso, abriu a boca e eu senti um risco fininho de xixi vazar. Ardia meu olho, mas eu não conseguia segurar, e aparentemente, meu pai gostava daquilo. Não era sempre que acontecia, mas às vezes, saía sem minha vontade. E não era ruim, ao contrário. A sensação era entorpecente, amolecia minhas pernas e fazia meu pai gozar igual um cavalo.
E assim a gente respirava, e quando ele se afastava, ele conferia o fio branco vazando. Ele sempre sorria quando olhava aquilo, eu já havia percebido. Imediatamente tentei fechar as pernas, ele não deixou, segurou minhas pernas embaixo da dobra do meu joelho e eu reclamei.
— Pai, não! Tá escorrendo!
— Já tá cheio de porra lá dentro, Priscila.
— Mas tá saindo! — Puxei minhas pernas e fechei. Virei de lado e fiquei quietinha, ainda ganhei um tapa na bunda.
— Sem enrolar, eim. Cinco minutos pra esse bebê vingar, tomar um banho e sair. Se chegar atrasada naquela prova do vestido, sua mãe vai me cortar o tesão do mês inteiro. — Eu fingi que não escutei, ele pegou o celular e foi pro banheiro, deixando a porta aberta.
Ele ligou para Sara. E naquele exato momento, eu tive uma virada de chave. Enquanto eu fiquei lá com as pernas fechadas, meu pai resolveu retornar as milhares de ligação dela, e ao invés de chorar ou chatear, simplesmente pensei que ela era uma sonsa, maluca e corna.
Eu me senti perversa. O pensamento era perverso, mas aquilo, mesmo sendo um pensamento ruim, me fez bem. Eu pensei coisas sujas, e horríveis. Enquanto meu pai falava com ela de uma forma direta, respondendo friamente o necessário eu comecei divagar em pensamentos cruéis sobre ela.
Enquanto ela tá desesperada pela atenção do meu pai, ele estava me comendo. Ela liga, ele ignora. Eu sei, eu fui muito ruim pra ela. Se eu fosse uma pessoa normal, seria só a filha do Jonas, ela seria minha madrasta e estava tudo bem, mas não. Eu me senti bem com aquele pensamento sujo. Ao invés de achar ela um encosto, comecei a pensar nela numa posição desgraçada.
— Priscila, banho! — Meu pai falou mais alto, depois de desligar o telefone. — Sem enrolar. É mais de duas horas daqui até lá.
Eu fiz um bico. Terminei de tirar minha blusa, fui até o banheiro e meu pai abriu o box assim que entrei.
— O senhor atende as ligações da Sara e fica chato depois. Não deu cinco minutos, ainda.
— É a vida, neném. Numa hora a gente goza, na outra a vida tá gozando com a gente.
Ele riu, eu fiz uma negativa, mas acabei rindo daquilo também. E notei, mais uma vez, o quanto minha intimidade com meu pai havia evoluído. Eu falava mais na cama, me expressava mais, e ditava coisas além do “eu te amo”. Meu pai estava mais leve, também. Talvez por conta dos ocorridos, talvez por conta da saudade, mas ele estava levando aquele relacionamento incestuso de uma forma mais “comum”.
— O que a Sara queria? — Acabei perguntando.
— Tá achando que eu vou aparecer lá, do nada, pra buscar ela. Ela colocou na cabeça que você quer fazer as pazes com ela e vai convidar ela. Ela ligou até pra sua mãe.
— Não acredito.
— Sara, né…
— O senhor gosta de mulheres mais velhas? — Eu tinha tanto pensamento intrusivo que alguns me escapavam. Mas, por algum motivo, consegui esperar por uma resposta, sem premeditar um ciúme ou algo ruim. Talvez, com as coisas ruins que me aconteceram, eu estivesse um pouco melhor. — Tipo… Ela é bonita. É mais velha. E tem o peito maior.
— Seu peitinho deu uma crescida. Era só uma pelotinha, tá enchendo seu sutiã agora. Tá bonito. — Eu fiquei meio sem graça. — E eu gosto é de mulher. Para de ficar se comparando. — Ele beijou meu rosto, abriu o box e foi saindo. — Não enrola, tem que sair daqui voando.
Deixei meus presentes todos lá, exceto meu celular. Me sentia melhor do que quando ele foi me buscar, e até conseguimos conversar. Foi crucial conversar.
— Tá falando com aquele cara ainda?
Fiz uma negativa.
— Não. Não abri minhas redes e não tenho o número dele nesse chip novo. Não falei com ele desde aquele dia.
— Porque não arruma alguém da sua idade? — Ele não pareceu sincero na pergunta, mas eu fui sincera na resposta.
— Porque eu tenho nojo. — Ele ficou curioso. — Minha mãe acha que eu preciso fazer exatamente isso, fazer coisas que as meninas da minha idade faz. Aí saí com o Vitor, o filho da Dias. Aquela mulher da casa de ração.
— Sei. — Ele respondeu sério.
— Ele é nojento. Eu não gosto dos meninos da minha idade. Eu sei que ninguém pode saber sobre a gente, mas porquê necessariamente eu preciso namorar pra parecer uma garota normal?
— Você é normal. Não tem nada de errado com você. Gostar de caras mais velhos, não é errado. Você gosta dele? Gosta de fazer sexo com ele?
Eu dei de ombros.
— Gostou de sair com a Sara? Gostava de comer a minha mãe? Gosta de comer as suas colegas quando viajava? — Ele ficou firme no volante. — Eu gosto sim. Luiz é legal, é adulto, tem barba e bastante pelo no corpo. Ele acha a minha bunda linda. E quando eu estou com ele, não preciso chorar por sua causa e nem suportar a Sara.
— Que merda… — Ele resmungou, mas dessa vez eu estava bem.
Sabe aquele instante em que você sabe que algo mudou? Não sei. Talvez eu tenha chorado tanto, que tenha crescido um pouco. Talvez…
— Mas é só isso. Eu só vou pra casa do Luiz, quando eu não couber na casa do meu pai. Eu só vou arrumar um namorado, se o senhor me mandar arrumar. Se o senhor me deixar ficar na sua vida, pai, eu não vou pra lugar nenhum.
Ele ficou quieto um pouco, olhou a estrada e no fim suspirou.
— Então você gosta de caras mais velhos e peludos?
— Com bastante barba, igual o senhor.
— Quinze aninhos… Imagina a hora que amadurecer e passar dos vinte. O que é que você vai fazer com o meu juízo?
Eu dei um sorrisinho malicioso.
— Vamos ter filhos, vamos fazer sexo na minha formatura. Vamos viajar e andar com nossos filhos, igual uma família. Vou estagiar no seu escritório e cuidar do senhor quando estiver velho. Quando eu for mais velha, pai, o senhor vai perceber que eu te amo de verdade.
Ele pareceu pensar, me olhou rápido e se concentrou na pista.
— Eu não faço ideia do motivo pelo qual eu fico duro desse jeito quando você fala essas coisas… Na sua cabeça você fantasia como se fosse simples.
— Mas é fácil. É simples. Eu te amo, pai. Eu te amo muito.
VOU ENCERRAR POR AQUI.
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Comentários (1)
Lancellotti: Continua ta maravilhoso
Responder↴ • uid:gqbjxsg8i