Calouro gay enrustido tem a oportunidade de apreciar seu colega de quarto hétero.
Na agitada Universidade de São Paulo, dois colegas de quarto de 19 anos dividem um quarto apertado no CRUSP, o conjunto residencial da USP. Um deles, o narrador, um rapaz tímido ainda preso no armário, descobre que o outro, o mineiro alto e bronzeado Vicente, com corpo de nadador e um pau gigantesco, está disposto a deixar rolar experiências quentes entre “héteros” curiosos. O que começa com olhares furtivos e provocações termina em boquetes intensos, punhetas mútuas, peidos constrangedores que só aumentam o tesão, e uma transa anal dolorosa e viciante que marca o início de uma série de aventuras secretas registradas em câmera escondida. Tudo isso com cheiros, gemidos, suor e uma tensão que deixa qualquer um louco para ver as próximas gravações.
Eu sempre achei que a faculdade seria o lugar onde eu finalmente conseguiria respirar fundo e ser quem eu era, mas cheguei na USP ainda cheio de medo. No interior de São Paulo, onde cresci, eu era o típico gay enrustido: ficava com um amigo no ensino médio, a gente se pegava escondido, mas sempre jurava que era “só fase”, que éramos “machos de verdade”. Quando vim pra São Paulo, pensei que ia me assumir de vez, mas o medo da família, dos antigos amigos, daquela olhada torta… me segurou firme dentro do armário.
A coordenação do CRUSP me jogou no mesmo quarto que o Vicente, um mineiro de Belo Horizonte, 19 anos, alto, corpo esculpido de quem nada desde pivete. A gente trocou mensagem antes de chegar, e o sotaque dele já me chamou atenção: aquele “ô trem”, “uai”, carregado, gostoso de ouvir. Ele contou que trabalhava como salva-vidas nas férias, e quando vi as fotos no WhatsApp, meu pau já deu sinal de vida. Peitoral definido, abdômen trincado, pernas fortes de nadador. Mas logo ele começou a falar das minas que ia comer no campus, das festas, das “novinhas” que queria pegar. Eu pensei: “Beleza, mais um hétero tarado”. Só que eu não imaginava o quanto isso ia me balançar.
Chegamos quase juntos no quarto minúsculo do CRUSP, vista pro estacionamento, duas camas beliche, uma mesa bagunçada. Vicente era aquele tipo de cara que impõe respeito sem querer: voz grave, jeito mineiro meio bruto, mas logo vi que era gente boa. Jogava chiclete no chão, eu já mandava: “Pô, Vicente, recolhe essa porra aí!”. Ele resmungava um “desculpa, irmão” e pegava. Nada de briga, nada de macho alfa metido.
Mas o cara bebia pra caralho com os amigos do curso de Ed. Física e voltava algumas noites vomitando no banheiro da suíte. O cheiro ficava no ar, eu revirava os olhos, mas até sentia pena. Ele tentava levar mina pro quarto toda hora, colocava o sinal na porta (uma meia pendurada), eu saía pra dar privacidade, mas no fim ele voltava sozinho, dizendo que “o bicho não subiu” de tanto beber. Eu ria por fora, mas por dentro já estava de olho na cueca branca apertada que ele usava o tempo todo. Aquilo marcava um volume que me deixava tonto.
Um dia, no meio do semestre, ele estava andando pelo quarto só de cueca, coçando a virilha. De repente, abaixou a frente da cueca rapidinho pra ajeitar o pau. Foi um segundo, mas eu vi: o maior caralho que já tinha visto na vida. Grosso, longo, pendurado, com uma cabeçona rosada. Eu devo ter ficado com cara de bobo, boca aberta. Ele percebeu, deu um sorrisinho malandro.
“Gostou do visu, André?” (sou eu).
Eu travei. “N-não, cara… foi só surpresa…”
“Relaxa, uai. Tu curte macho?”
Meu coração quase saiu pela boca. “Não, claro que não!”
“Tá de boa, irmão. Eu não ligo não. Cada um com seu cada qual.”
Eu gaguejei qualquer coisa e saí pro bandejão, fingindo que ia estudar. Mas na real, fugi. Um hétero daqueles me oferecendo o pau na cara? Eu sempre sonhei com isso, mas o medo de ser descoberto ainda mandava.
Voltei tarde, ele já estava de roupa, mas eu não conseguia parar de olhar pros braços dele, pra bunda dura marcando na bermuda. Ele pegou no flagra e sorriu de novo.
“André, tá tudo certo. Não vou abrir o bico pra ninguém, fica tranquilo.”
Eu agradeci baixinho e capotei na cama, exausto de tanto tesão reprimido.
No fim de semana seguinte, tinha festa no centro acadêmico. Vicente foi, eu fiquei no quarto jogando no notebook. Ele voltou alta madrugada, cambaleando, mas não tão bêbado. Deitou na cama e soltou um suspiro fundo.
“Sem sorte hoje também, uai?”
“Fiquei com umas mina, mas nenhuma quis vir…”
“Paciência, irmão.”
“Vou tomar um banho pra relaxar.”
Tirou a roupa ali mesmo, ficou só de cueca e foi pro banheiro. Dez minutos depois, voltou só com a toalha na cintura, pingando água, cheiro de sabonete misturado com suor de festa.
Eu já estava mais à vontade com ele, então soltei: “Essas mina são doida, Vicente. Quem não ia querer um cara como tu?”
Ele riu alto. “Olha só, tá evoluindo, hein?”
“Valeu por não me julgar, cara. Tu é gente fina demais.”
“Não espalha não, senão ferra minha fama de pegador.”
A gente riu junto. O clima estava leve, eu me sentindo ousado, perguntei: “Posso… ver de novo? Não vi direito daquela vez.”
Ele gargalhou. “Caralho, tu tá soltinho hoje, hein? Tem certeza?”
Fiz que sim com a cabeça, coração na boca.
Ele chegou perto, a uns trinta centímetros. Eu sentia o calor do corpo dele. “Tipo assim?” Desamarrou a toalha devagar, mostrou a coxa, a virilha bronzeada… e fechou de novo. “Acho que não é justo te deixar doido com meu pauzão, né?”
“Pô, Vicente, isso é sacanagem!”
“Eu sou hétero atrás de buceta, irmão. Será que é certo te provocar com o que eu quero meter nas mina?”
Eu ri, já duro pra caralho. “Eu aguento o risco.”
Ele chegou mais perto, pegou minhas mãos e colocou na bunda dele. Eu gemi alto ao sentir aqueles glúteos duros, redondos, quentes. “Adoro quando a mina aperta minha bunda enquanto eu como ela.”
Eu apertei mais forte, sentindo os músculos contraírem. “Que bunda perfeita, cara…”
Ele gemeu baixinho. A toalha já estava armando tenda. De repente, soltou um peidão abafado, daqueles quentes e com cheiro de cerveja da festa. “Desculpa aí, uai… tava segurando.” O cheiro invadiu o quarto, mas em vez de me incomodar, só aumentou o tesão – era cru, real, masculino pra cacete.
A toalha caiu. O pau dele balançava semi-duro, enorme, veias saltadas, cabeçona brilhando. A virilha mais clara contrastava com o bronzeado. Eu segurei a bunda de novo, puxando ele pra mais perto.
“Pode tocar, André.”
Eu obedeci. Peguei aquele monstro na mão – quente, pesado, pulsando. Comecei a punhetar devagar. Ele inchou rápido, ficou ainda maior, uns 22 centímetros de puro tesão. “Isso, caralho… punheta gostoso…”
Sem pensar, me abaixei e lambi a cabeçona. Salgado, cheiro de homem. Ele gemeu rouco: “Porra, que delícia…”
Enfiei o quanto consegui na boca. Meu reflexo de gag veio forte, engasguei um pouco, baba escorrendo, mas continuei. Uma mão na bunda dele, apertando enquanto ele metia na minha boca, a outra na base do pau pra controlar. Ele peidou de novo, mais alto dessa vez, o ar quente batendo na minha cara, e eu só chupei mais forte, louco de tesão.
“Nenhuma mina faz assim, André… tu é foda!”
Ele metia mais rápido, o pau latejando, pré-gozo melando minha língua. “Vou gozar, irmão… vou gozar na tua boca!” Eu puxei a bunda dele, incentivando. Ele urrou e explodiu: jatos grossos, quentes, enchendo minha boca. Engoli tudo, o gosto forte, gostoso.
Continuei chupando suave enquanto ele tremia sensível. Depois ele sentou na cadeira, ofegante. “Caralho, que boquete do inferno…”
Eu estava explodindo de tesão. Tirei a roupa rápido, deitei na cama e comecei a me punhetar. Ele puxou a cadeira pra perto, olhando fixo.
“Nunca vi um cara batendo uma ao vivo…”
Eu gozei rápido, mas ele esticou a mão, tocou minha coxa, depois pegou no meu pau e me punhetou até eu esporrar tudo: peito, barriga, até no rosto. Sensação elétrica.
Depois do banho dele (separado, ainda), a gente combinou que era nosso segredo. Mas nas semanas seguintes, virou rotina. Eu registrava tudo com uma câmera escondida que comprei – as aventuras mais quentes da minha vida.
Uma noite, depois de um boquete daqueles, ele estava de quatro na cama, bunda empinada, eu lambendo o cu dele, cheiro de macho, suor, mais peidos que saíam enquanto eu enfiava a língua. “Mete o dedo, vai…” Eu meti, ele gemeu, o cu apertado. Depois, com lubrificante que comprei escondido, ele quis experimentar. “Quero saber como é meter num cu de macho…”
Eu deitei de bruços, coração acelerado. Ele veio devagar, a cabeçona forçando meu cu. Doeu pra caralho no começo – ardência forte, sensação de rasgar. “Ai, porra, Vicente… devagar…” Lágrimas nos olhos, mas o tesão era maior. Ele parou, esperou, depois foi entrando. Quando passou o anel, o prazer explodiu. Ele metendo fundo, eu gemendo alto, o pauzão me preenchendo todo. Peidou de novo em cima de mim, o ar quente na minha costas, e eu gozei sem tocar no pau.
Ele gozou dentro, enchendo meu cu de porra quente. Doía ainda, mas era uma dor gostosa, viciante. Pensei: “E agora? Será que vai rolar de novo? Será que ele vai querer mais, talvez até deixar eu meter nele um dia?” O tesão de imaginar as próximas aventuras não me deixava parar de gravar tudo.
Essas e muitas outras aventuras loucas eu posto escondido, com câmera sempre ligada pra capturar cada gemido, cada cheiro, cada gozada. Se você curtiu essa história quente, não esquece de dar 5 estrelas, porque isso me motiva pra caralho a continuar dividindo tudo. Pra encontrar mais dessas aventuras minhas, basta procurar na internet por: www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo. Tem muito mais vindo por aí, e eu sei que você vai querer acompanhar cada detalhe sujo e delicioso.
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