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Selma e manu fodendo na caatinga com dotados

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SELMA RECIFE e MANU

Imagine isso: eu, Selma Recife, a rainha dos vídeos e contos que deixam todo mundo louco desde 2007, levando minha pupila iniciante Manu Recife para uma aventura insana em Bezerros, onde o sol queima a pele e o calor faz o suor escorrer como convite para o pecado. Estamos na caatinga, trilha selvagem, com três machos dotados que vão rasgar nossas bundinhas virgens de prazer, enquanto meu corno manso Márcio filma tudo e o de Manu, Emanuel, só observa babando. Beijos molhados, chupadas nos peitos durinhos, fodas vaginais em pé com línguas se entrelaçando, anal dolorido de quatro lado a lado, gemidos altos, paus saindo de um cu e indo pro cheiro e lambida do outro, gozadas quentes na boca – e isso é só o começo do final de semana. Você vai ficar vidrado, querendo devorar cada palavra, clicar nas fotos e vídeos, e se juntar ao nosso mundo de putaria sem limites.

Aqui estou eu, Selma Recife, com o sol de Bezerros batendo forte na minha pele morena, o calor da caatinga me fazendo suar como uma vadia no cio. Meu cabelo preto comprido gruda nas costas enquanto posou ao lado de um cacto gigante, o ar seco carregado de poeira e o cheiro de terra quente invadindo minhas narinas. Manu Recife, minha novata deliciosa com cabelo mais claro, está do meu lado, os olhos brilhando de excitação e um pouquinho de medo – só quatro meses nessa vida louca, mas aprendendo rápido comigo. Ela usa um top preto justo que realça seus peitos firmes e uma calcinha florida que mal cobre sua bundinha redonda, enquanto eu estou com minha calcinha azul clarinha, sentindo o tecido úmido contra minha buceta já pulsando de tesão. Estamos aqui a convite de um amigo do site, o Paulo, que tem perfil no nosso app e sabe como nos tratar como as putas que somos. Ele prometeu uma iniciação pra Manu que ela nunca vai esquecer: dar a bundinha pela primeira vez nessa trilha deserta, com o sol escaldante nos cozinhando vivas.

"Olha só pra isso, Manu", eu digo, virando pra ela com um sorriso safado, minha mão escorregando pela sua cintura suada. "Esse calor todo vai fazer a gente derreter, mas imagina quando esses machos chegarem? Três paus grossos, duros como pedra, prontos pra nos foder até o cu sangrar de prazer." Ela ri nervoso, os lábios carnudos tremendo um pouco, mas seus olhos descem pro meu corpo, admirando como meus mamilos endurecem sob o top. "Selma, eu tô morrendo de nervoso, mas excitada pra caralho. Você me ensinou tanto nos vídeos... quero sentir isso tudo na pele." O cheiro dela é uma mistura de perfume doce e suor fresco, me deixando com água na boca. Eu me aproximo, roçando meus peitos nos dela, e dou um beijo leve na sua boca, sentindo o gosto salgado do suor.

A trilha é uma porra de um paraíso selvagem: cactos altos como sentinelas espinhosos, o chão arenoso crunchando sob nossos saltos altos – idiotice usar isso aqui, mas fica sexy pra caralho nas fotos. Arbustos secos balançam com o vento quente, e o silêncio é quebrado só pelo nosso riso e o zumbido de insetos. Paulo chega primeiro, alto, musculoso, com um pau que eu já conheço bem dos nossos encontros online. Ele traz dois amigos, o Thiago e o Victor, todos bem dotados como prometido – camisetas coladas no corpo suado, calças jeans marcando volumes impressionantes. "Selma, sua safada famosa, trouxe a novata pra gente estragar?", Paulo diz, me puxando pra um abraço apertado, sua mão já descendo pra apertar minha bunda. O cheiro dele é de homem, suor misturado com colônia barata, me fazendo molhar mais.

Márcio, meu corno manso, está ali com a câmera na mão, filmando tudo sem dizer uma palavra, o pau dele provavelmente duro dentro das calças mas sabendo que não toca em nada. Emanuel, o de Manu, observa de longe, olhos vidrados, provavelmente se masturbando mentalmente. "Vamos começar devagar, meninas", Thiago sugere, seus olhos devorando Manu. "Primeiro, uns beijos pra aquecer." Eu puxo Manu pra mim, nossas bocas se colando num beijo profundo, línguas dançando, o som molhado ecoando na trilha vazia. Paulo se aproxima, beijando meu pescoço, enquanto Victor faz o mesmo com Manu. "Que delícia, Selma, sua boca é um vácuo de prazer", Paulo murmura, sua língua traçando minha orelha.

Nossas mãos voam pros peitos umas das outras – eu aperto os de Manu, sentindo os mamilos duros como balas, e ela faz o mesmo comigo, gemendo baixinho. "Chupa meus peitos, Manu, mostra pros machos como a gente se diverte", eu ordeno, puxando o top pra baixo. Ela obedece, a boca quente envolvendo meu mamilo, sugando com força, o som de sucção me fazendo arquear as costas. O cheiro de excitação no ar é forte agora, misturado com o suor e a terra. Os caras tiram as camisetas, revelando peitos definidos, e se juntam: Paulo chupa meu outro peito, mordiscando levemente, enquanto Thiago e Victor alternam nos de Manu. "Porra, esses peitos são perfeitos, durinhos e suados", Victor grunhe, sua barba roçando a pele dela.

A putaria esquenta rápido. Eu me viro pra Paulo, ajoelhando na areia quente que queima meus joelhos, e abro sua calça. Seu pau salta pra fora, grosso e veiudo, o cheiro almiscarado me invadindo. "Vem, Manu, aprende a chupar um pau de verdade", eu chamo. Ela se ajoelha do meu lado, olhos arregalados. Eu pego o pau de Paulo, lambendo da base até a cabeça, o gosto salgado na língua. "Assim, devagar, sente o cheiro dele, cheira como um homem de verdade." Manu hesita, mas cheira, nariz colado nas bolas dele, depois lambe timidamente. "Que nojo delicioso, Selma, mas tô adorando", ela diz, rindo. Nós nos alternamos, chupando juntos, nossas línguas se tocando no pau dele, o som de saliva e gemidos preenchendo o ar.

Thiago e Victor se aproximam, paus pra fora agora – os três são monstros, pelo menos 20cm cada, grossos como meu pulso. "Troca, meninas, provem todos", Victor manda. Eu vou pro de Thiago, engolindo fundo, garganta apertando, enquanto Manu pega o de Victor. "Porra, Selma, você chupa como uma profissional, engole tudo, sua puta", Thiago geme, segurando minha cabeça. O sol bate forte, suor escorrendo pelos nossos corpos, misturando cheiros de sexo e calor. Márcio filma de perto, zoom no meu rosto com pau na boca, enquanto Emanuel só olha, mãos nos bolsos.

"Agora, vaginal em pé, meninas", Paulo sugere, me levantando. Eu me apoio num cacto – cuidado com os espinhos – e abro as pernas. Ele entra devagar, o pau esticando minha buceta molhada, o som de carne batendo ecoando. "Ah, caralho, que pau grosso, me fode forte!", eu grito. Manu faz o mesmo com Thiago, em pé ao meu lado, e nós nos beijamos enquanto eles nos bombam. Nossas línguas se entrelaçam, peitos roçando, o cheiro de buceta no ar. "Selma, tô sentindo ele me rasgar, mas é tão bom", Manu geme no meu ouvido. Os machos trocam: Paulo vai pra Manu, Thiago pra mim, Victor esperando sua vez. "Troca de buraco, sente o gosto da outra no pau", Paulo diz, saindo de Manu e enfiando na minha boca. Eu chupo, sentindo o sabor dela, doce e salgado.

A trilha parece mais quente agora, o sol no zênite, nossos corpos reluzindo de suor. "Vamos preparar essas bundinhas", Victor anuncia, virando Manu de costas. Ele cheira sua bunda, nariz enfiado na rachadura, lambendo o cu dela. "Cheiro de cu virgem, delicioso, suado e pronto pra ser fodido." Manu treme: "Selma, isso é nojento, mas me deixa louca." Eu faço o mesmo com Paulo, de costas, sentindo sua língua no meu cu, o som de lambidas molhadas. "Lambe meu cu, seu safado, cheira bem fundo." Depois, trocas: eles lambem e cheiram as duas, alternando, nossas bundas suadas e expostas.

Hora do anal. "De quatro, lado a lado, meninas", Thiago manda. Nós nos posicionamos na areia, bundas empinadas, cactos ao fundo como testemunhas. Paulo lubrifica meu cu com saliva – nada de gel aqui na selva – e entra devagar. A dor é lancinante, como um ferro quente me rasgando. "Ah, porra, dói pra caralho! Seu pau é enorme, me rasga toda!", eu grito, lágrimas nos olhos, mas o prazer vem em ondas. Manu ao lado, com Thiago: "Selma, ai, meu cu! Ele tá me partindo ao meio, gemendo alto, aaaah!" Nós nos beijamos enquanto eles nos fodem, bocas coladas, gemidos misturados. O som é de carne batendo, grunhidos, o cheiro de suor e sexo anal forte no ar.

Victor entra na dança, trocando com Paulo no meu cu. "Sai do cu dela e bota pra outra cheirar", ele diz. Paulo tira do meu cu, pau sujo de mim, e enfia no nariz de Manu. "Cheira o cu da Selma no meu pau, sua vadia." Ela cheira, faz careta: "Nojento, cheiro de cu suado, mas lambo sim." Ela lambe, língua limpando, depois me beija, passando o gosto. Mesma coisa com os outros: paus saindo de um cu, cheirados e lambidos pelo outro, nojo misturado com tesão. "Porra, isso é sujo pra caralho, mas me faz gozar", eu digo, sentindo o pau de Victor me arrombar.

Mudamos pra em pé: eu e Manu nos beijando, bundas pra trás, os machos nos fodendo anal de pé. A dor é intensa, pernas tremendo, mas aguentamos, gritando: "Me fode mais forte, rasga meu cu, seu filho da puta!" Manu chora de dor e prazer: "Selma, não aguento, mas não para!" Os corninhos assistem – Márcio filmando close-ups dos paus entrando e saindo, Emanuel babando. Trocas constantes, paus indo de cu pra cheiro, lambida, beijo entre nós.

Finalmente, as gozadas. "Na boca, putas", Paulo ordena. Nós ajoelhamos, bocas abertas. Eles se masturbam furiosamente, o cheiro de porra iminente. Paulo goza primeiro na minha boca, jatos quentes e grossos, gosto amargo e salgado. "Engole, Selma, sua engolidora de porra." Eu engulo, depois beijo Manu, passando um pouco. Thiago goza na dela, Victor na minha, nós trocando beijos com porra na boca. "Que delícia, porra quente na garganta", Manu diz, limpando os lábios.

O final de semana está apenas começando – mais fodas, mais iniciações pra Manu. Tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias. O corno só filma e faz as fotos, nada mais. E você pode ser sócio do nosso site, do nosso aplicativo, das nossas ao vivo, das lives, fazer parte do grupo VIP e ter nosso e-book, tudo por um link: https://go.hotmart.com/T103524943G. Clique agora e entre nesse mundo.

Mas espera, o dia não acabou. Depois da gozada, nós nos limpamos como dá – suor e porra misturados na pele –, e continuamos a trilha, corpos doloridos mas famintos por mais. "Selma, meu cu tá ardendo, mas quero mais", Manu confessa, segurando minha mão. Eu rio: "É assim que começa, vadia. Você vai virar uma anal addicted como eu." Os machos andam na frente, paus ainda semi-duros balançando, planejando a próxima rodada.

Paramos numa clareira, cactos circundando como um círculo de espinhos. "Vamos fazer um sanduíche", Victor sugere, olhos brilhando. Eu me posiciono entre Paulo e Thiago, Manu com Victor e... espera, só três machos, mas eles se viram. Paulo me penetra vaginal por trás, Thiago na frente no cu – dupla penetração na caatinga! A sensação é de ser preenchida completamente, dor e prazer explodindo. "Caralho, dois paus me rasgando, me fodem como uma puta barata!", eu grito, o som ecoando. Manu assiste, tocando a buceta: "Selma, isso parece insano, quero tentar." O cheiro de sexo é overpowering, suor pingando, corpos colados.

Eles me bombam ritmado, o som de peles batendo como tambores tribais. "Sente esses paus te esticando, Selma? Seu cu e buceta são nossos agora", Paulo grunhe no meu ouvido, mordiscando. Eu gozo forte, corpo convulsionando, squirt escorrendo pelas pernas. "Porra, tô gozando, aaaah!" Manu se junta, chupando meus peitos enquanto sou fodida.

Troca: agora Manu na DP com Thiago e Victor. Ela grita de dor inicial: "Ai, meu deus... não, caralho, dói mas é bom!" Eu a beijo pra acalmar, línguas dançando, enquanto Paulo me come de lado. "Beija ela enquanto a gente arromba, Selma", Victor manda. O sol queima, mas o tesão é maior. Márcio filma cada ângulo, close no cu de Manu se abrindo pro pau grosso.

Depois, mais anal variado: deitada na areia, pernas pro alto, paus entrando fundo. "Lambe meu cu enquanto fode, Paulo", eu peço, sentindo sua língua alternando com o pau. Manu faz o mesmo: "Cheira minha bunda suada, Thiago, e me rasga." Diálogos fluem: "Selma, seu cu é apertado pra caralho, mas engole tudo." "Manu, geme mais alto, mostra que é uma putinha iniciante." Gemidos, grunhidos, o ar cheirando a porra fresca e suor velho.

Pausa pra hidratar – água morna das garrafas –, mas logo volta a putaria. "Vamos fazer as duas se chuparem enquanto fodemos", Paulo diz. Eu e Manu em 69 na areia, eu lambendo sua buceta molhada, gosto doce de excitação, ela no meu cu dolorido. Os machos nos fodem alternando: pau no cu enquanto chupamos. "Porra, isso é o céu das vadias", eu murmuro entre lambidas.

No meio de tudo isso, lembro aos leitores: pra achar o autor, basta procurar na internet por www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo. Lá tem mais contos, vídeos, tudo pra te viciar.

Continuando: o calor aumenta, corpos exaustos mas insaciáveis. "Mais uma rodada de cheirar e lamber", Victor anuncia. Paus saem do cu de Manu, vão pro meu nariz: "Cheira o cu dela no pau, Selma, sinta o nojo gostoso." Eu cheiro profundo, lambo, passo pra ela no beijo. "Nojento pra caralho, mas excitante", ela admite, olhos cheios de luxúria.

Final da trilha: gozadas finais na boca, engolindo tudo, beijando com porra. "Delícia, porra quente escorrendo garganta abaixo." Caminhamos de volta, bundas ardendo, prometendo mais pro dia seguinte. "Amanhã, mais machos, mais fodas na caatinga", eu digo a Manu. Ela sorri: "Com você, Selma, tô pronta pra tudo."

E pros leitores: isso é só o início. Mais aventuras em breve, postagens diárias cheias de putaria. O corno só filma e fotografa, nada de tocar. Junte-se via https://go.hotmart.com/T103524943G – site, app, lives, grupo VIP, e-book, tudo seu agora.

Mas o dia não para aí. De volta ao acampamento improvisado – uma área com tendas perto da trilha –, o sol se pondo, mas o tesão não. "Vamos pra dentro da tenda, meninas, mais privacidade pros corninhos filmarem", Paulo sugere. Dentro, o ar abafado, cheiro de lona e sexo. Nós nos despimos completamente, corpos nus reluzindo de suor seco. "Selma, ensina Manu a squirtear", Thiago pede. Eu deito Manu, dedos na buceta dela, massageando o ponto G. "Relaxa, vadia, deixa vir." Ela goza jorrando, líquido quente molhando a tenda. "Porra, Selma, isso é incrível!"

Eles nos fodem mais: missionary anal, eu de pernas abertas, pau de Victor no cu, dor renovada. "Me arromba, seu pauzudo, faz doer!" Manu ao lado, mesma posição. Diálogos: "Selma, seu gemido me deixa duro." "Manu, grita mais, mostra a dor." Sons de carne, cheiros intensos.

Noite adentro, mais rodadas: paus trocados, cheirados, lambidos. "Tira do cu dela e bota na minha boca", eu peço, provando o cu de Manu. Nojo fingido, mas tesão real.

Acordamos no dia seguinte, corpos marcados, mas prontas pra mais. "Hoje, dupla anal?", Manu sugere, aprendendo rápido. Eu rio: "Você virou uma puta profissional." E assim vai, final de semana de putaria infinita.

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Expandindo o dia 2: sol nascendo, caatinga dourada. "Vamos pra uma trilha mais profunda", Paulo diz. Mais cactos, mais calor. "Iniciação completa pra Manu: três paus no cu de uma vez? Não, alternando rápido." Ela treme: "Selma, ajude." Eu a beijo: "Vai ser dor e glória."

Posições: cowgirl anal, eu cavalgando Thiago, bundando quicando, dor no cu mas controle. Manu tenta: "Ai, caralho, entra devagar." Gemidos altos, ecos na natureza.

Mais cheiradas: "Cheira o pau sujo do cu da amiga." Lambidas, beijos com gosto anal.

Gozadas no rosto dessa vez, porra escorrendo. "Limpa com a língua, Manu." Nós nos limpamos mutuamente.

E assim, o conto se estende, detalhes infinitos de tesão, dor, cheiros, sons – tudo pra te viciar. Mais aventuras vêm, junte-se agora.
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