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Virando o Lanchinho da Turma

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LuluPa69

O evento canônico na vida de todo viadinho: a brincadeira de esconde-esconde

Obs: Meus contos seguem uma ordem cronológica, então é recomendado a leitura dos anteriores.

Já era metade de Janeiro e quando eu não estava jogando videogame com o João, estava brincando na rua. A turminha era formada por uns 10 meninos de idades bem variadas e raramente uma ou outra menina se juntava para brincar, mas elas sempre iam embora mais cedo.
Certa tarde, parte do grupinho estava sentada à sombra de uma árvore e os meninos falando sobre a inevitável volta às aulas dali algumas semanas. Era um assunto que me causava certa ansiedade, pois eu estaria iniciando em uma escola totalmente nova, então não estava prestando atenção no que eles falavam até que:

– E aquele viado que era da sua sala, Eliseu?
– Que que tem?
– Já comeu?
– Sai fora!
– Mas se ele te pedisse você não ia comer? - quem estava insistindo no interrogatório era o Van. Ele e Eliseu eram os mais velhos da turma, com 15, beirando os 16 anos. O resto da turma só escutava e ria.
– Claro que não!
– Ué, por quê?
– Não sou viado!
– Mas só é viado quem dá, se você come não - quem disse isso foi Deco, que era mais novo que os dois. Eles continuaram um pouco nessa conversa, uns concordando outros discordando e eu finalmente me atentei. Fiquei olhando para eles e dava para ver através de seus shorts finos que, embora tentassem brincar e fingir indiferença com o assunto, muitos tinham ficado de pau duro. Como Deco já tinha deixado clara sua opinião, decidi que na primeira oportunidade, ia tentar algo com ele. E a oportunidade não demorou para aparecer.

No mesmo dia, já pra noite, fomos brincar de esconde-esconde. Em uma das contagens pedi para Deco deixar eu me esconder com ele.
– Vamos lá no cercado do seu Genaro, então.
Já estávamos no escuro, agachados atrás de um mato alto quando decidi perguntar:
– Deco, você já comeu alguém?
– Ué, pra que você quer saber?
– Eu ouvi você falando com os meninos hoje e fiquei com curiosidade…
– Sei… Eu ainda não comi ninguém, por que, quer me dar?
– Quero - falei sem rodeios.
– Que? Tá brincando?
Eu nem respondi, só abaixei o meu shorts e fiquei de quatro com a bundinha empinada, o ar quente da noite de verão lambendo meu cuzinho.
– Caralho! - ele exclamou baixinho enquanto se posicionou de joelhos atrás de mim - Eu sabia que você era viado, esse seu jeitinho não engana…
Senti a cabeça do pau dele encostar nas minhas preguinhas e um arrepio correu meu corpo, junto de uma piscada do meu cu. Ele tentou empurrar no seco.
– Ai! Assim não, passa cuspe!
Senti a mão me molhando de cuspe e logo seu pau forçando a entrada. Ardeu, mas entrou! Uma dor muito forte e característica do arrombamento tomou conta do meu cuzinho. Imediatamente me arrependi, mas aguentei prendendo a respiração.
– Caralho, que gostoso! É super apertado!
– Que que vocês tão fazendo?

Aparentemente não éramos os únicos a se esconder ali. Ficamos os dois paralisados enquanto Van foi se aproximando.
– E nem adianta negar porque eu tava escutando tudo. Será que o Gui sabe que tem um primo viado?
Meu coração batia forte no peito e senti o meu rosto queimar de vergonha. Eu não tinha medo dos meus primos saberem, tinha medo da minha mãe descobrir. Ainda de quatro, com o pau de Deco murchando dentro de mim, falei no desespero:
– Se você não contar eu te chupo.
– Eita porra! Nem precisei pedir.
Sem perder tempo, ele se aproximou e colocou o pau pra fora, era comprido, cheirava a xixi e suor, mas não me fiz de rogado, abocanhei e comecei a mamar. A adrenalina do flagra tinha sido tão grande que até esqueci a dor no cuzinho e agora era fodido por Deco sem cerimônia. Acho que me ver de quatro mamando outro, rapidinho endureceu seu pau de novo.

E ali no escuro, enquanto ouvíamos o barulho dos outros brincando de esconde-esconde, levei rola no cuzinho enquanto mamava. Não demorou muito para eu sentir pela primeira vez o quentinho da porra sendo depositada dentro do meu cuzinho. Van gozou na minha boca, um gosto meio salgado, meio amargo, meu adocicado, acompanhado do cheiro forte e característico de porra. Engoli a maior parte, mas cuspi um pouco quando ele tirou o pau.

Claro que o que era pra ser segredo se espalhou. Depois desse dia eu vivi uma época maravilhosa, não teve um pau daquela turminha que não passou pela minha boca ou meu cuzinho. Nós aproveitamos muito das brincadeiras e dos vários lugares escondidos do bairro. Na volta às aulas a frequência diminuiu um pouco, mas às vezes me encoxavam discretamente nos corredores ou na hora do intervalo. Alguns me chamavam pra ir na casa deles depois da aula de vez em quando e sempre rolava alguma putaria. Foram poucos meses nessa rotina, mas foi o bastante para eu ganhar um pouco mais de experiência e confiança. Fui percebendo cada vez mais que eu adorava dar o cuzinho, e também que os meninos adoravam meu jeito afeminado, minha pele branquinha, e meu bumbum arrebitado. Comecei a ter mais consciência de que eu era atraente.

Por algum milagre, tudo isso nunca chegou aos ouvidos da minha mãe. Dos meus primos, pelo menos nessa época, não rolou nada com nenhum, além do João. Ou eles não sabiam do que estava acontecendo ou fingiam.

Eu já havia me planejado para dar muito nas férias de meio de ano, mas infelizmente devido a desentendimentos dentro da família, tivemos que voltar a morar de aluguel e assim nos mudamos para São Paulo novamente. Sofri muito com essa mudança, mas ainda bem que minha vida de putaria estava só começando.

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