♠️perdendo a inocencia na roça ♠️
Uma garota de ferias na roça do seu tio nao sabia nada da vida e la descobriu muita coisas.
Eu me chamo Ana, e eu tinha acabado de completar 14anos quando minha mãe me mandou passar as férias na roça do tio João. Eu sempre fui uma garota da cidade, inocente, sabe? Nunca tinha namorado, mal sabia o que era um beijo de verdade. Achava que a vida na fazenda seria chata, só com vacas, galinhas e poeira. Mas aí eu conheci o Pedro, o peão que trabalhava lá. Ele era alto, moreno, com mãos calejadas de tanto lidar com a terra e os animais. Tinha uns 25 anos, eu acho, e um sorriso que me deixava toda vermelha só de olhar.
No primeiro dia, eu tava passeando pelo celeiro, curiosa com tudo. O sol batia forte, e eu usava um vestidinho leve, daqueles floridos que minha mãe comprou. Pedro apareceu do nada, carregando um fardo de feno. "Oi, mocinha da cidade. Precisa de ajuda pra não se perder por aqui?", ele disse, com uma voz rouca que me fez arrepiar. Eu ri, nervosa, e disse que tava só olhando. Mas ele insistiu em me mostrar as coisas. "Vem, eu te ensino como é a vida na roça. Tem muita coisa que você não sabe."
A gente começou conversando sobre os cavalos. Ele me levou pro estábulo, e enquanto eu acariciava o pelo macio de um potro, ele ficou atrás de mim, guiando minha mão. "Assim, devagarinho, pra não assustar o bicho", ele murmurou no meu ouvido. Senti o calor do corpo dele perto do meu, e uma coisa estranha aconteceu no meu peito – meu coração acelerou, e uma quentura subiu pelas minhas pernas. Eu nunca tinha sentido isso. "O que é isso que eu tô sentindo?", pensei, mas não disse nada, só corei.
No dia seguinte, choveu, e a gente ficou preso no celeiro esperando passar. Pedro sentou num monte de palha e me chamou pra perto. "Vem cá, Ana. Eu vejo que você é inocente, mas a roça ensina coisas que a cidade não mostra." Ele pegou minha mão e colocou no braço dele, fazendo eu sentir os músculos duros. "Sente isso? É força de homem de verdade." Minha mão tremia, e ele riu baixinho. Depois, ele virou minha palma pra cima e traçou os dedos devagar pela minha pele. "Agora, fecha os olhos e imagina isso em outro lugar." Eu obedeci, e de repente, uma sensação nova veio – um formigamento gostoso entre as minhas coxas, como se algo lá dentro estivesse acordando. "Pedro, o que você tá fazendo? Meu corpo tá esquentando...", eu sussurrei, surpresa. Ele sorriu e disse: "É normal, menina. É o corpo querendo aprender."
Ele se aproximou mais, e eu senti o cheiro dele – terra molhada misturada com suor. Seus lábios roçaram no meu pescoço, leve como uma pena. "Relaxa, eu vou te mostrar devagar." Eu nunca tinha sido beijada assim. Sua boca desceu pro meu colo, beijando a pele exposta pelo decote do vestido. Meu peito subia e descia rápido, e eu sentia os bicos dos meus seios endurecendoem, doendo de um jeito bom. "Ai, Pedro, isso é estranho... mas gostoso. Por que meu corpo tá reagindo assim?" Ele riu e passou a mão pela minha barriga, descendo devagar até a bainha do vestido. "Porque você tá descobrindo o prazer, Ana. Deixa eu te ensinar mais."
Ele levantou um pouco o vestido, expondo minhas coxas brancas. Eu tava sem calcinha por baixo? Não, eu usava uma simples, de algodão, mas sentia ela úmida agora, uma umidade que eu não entendia. "O que é isso aqui embaixo? Tá molhado...", eu disse, envergonhada. Pedro tocou levemente por cima da calcinha, traçando o contorno. "É o seu corpo se preparando, menina. É natural." Seus dedos pressionaram devagar, circulando um ponto que eu nem sabia que existia. Uma onda de calor explodiu em mim, fazendo minhas pernas tremerem. "Oh, meu Deus, Pedro! Isso... isso é incrível. Parece que tem fogo dentro de mim!" Eu me contorci na palha, surpresa com as sensações. Era como se cada toque dele acendesse uma faísca nova, e meu corpo respondia com espasmos que eu não controlava.
Ele continuou, beijando minha boca agora – um beijo molhado, com a língua dele invadindo a minha. Eu não sabia o que fazer, mas imitei, e senti um gosto salgado, excitante. Suas mãos subiram pros meus seios, apertando gentilmente por cima do tecido. "Sente isso, Ana? Seus peitinhos tão duros pra mim." Eu gemi baixinho, o som me assustando. "Pedro, eu nunca imaginei que tocar assim fosse tão... intenso. Meu coração tá batendo forte, e lá embaixo tá pulsando." Ele desabotoou o vestido um pouco, expondo um seio, e lambeu o bico rosado. Uma eletricidade correu pelo meu corpo inteiro, me fazendo arquear as costas. "Ai, isso dói e é bom ao mesmo tempo! Como pode?"
A chuva parou, mas a gente não. Ele me deitou na palha macia e explorou mais, descendo a mão de novo pra entre minhas pernas. Desta vez, ele afastou a calcinha pro lado e tocou diretamente na pele sensível. "Molhada pra mim, hein? Boa menina." Seus dedos deslizavam devagar, encontrando um botãozinho que, ao ser tocado, me fazia ver estrelas. "Pedro, para... não, continua! Eu tô sentindo coisas que nunca senti. É como se eu fosse explodir!" Eu me debati, as sensações crescendo, uma pressão building lá dentro. Ele acelerou o movimento, circulando e pressionando, enquanto beijava meu pescoço. Meu corpo inteiro tremia, e de repente, veio uma onda enorme – um clímax que me deixou ofegante, molhada e exausta. "O que foi isso? Eu... eu gozei? Foi isso?" Eu perguntei, olhos arregalados de surpresa.
Pedro sorriu e me abraçou. "Sim, Ana. Mas isso é só o começo. Eu não vou te machucar, não vou tirar nada de você ainda. Tem mais pra aprender." Eu fiquei ali, sentindo o corpo relaxado, mas curiosa por mais. Aquelas sensações novas me deixavam viciada, surpresa com o que meu próprio corpo podia fazer. A roça tava me ensinando coisas que eu nunca imaginei, e Pedro era o professor perfeito. Mal podia esperar pelo próximo dia.
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