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Os novinhos da lagoa (Parte II)

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Depois daquela transa gostosa com o Rafael, resolvi voltar na lagoa no outro final de semana.

Os novinho da lagoa (parte II)

Dessa vez ao chegar já identifiquei um grupo de adolescentes que nadavam próximo ao trilho de acesso.
Como não gosto muito de sol, parei embaixo de uma árvore me sentei e fiquei observando. Vi no meio deles um novinho que aparentava ter uns 14 anos, moreno claro, corpo definido e o que mais me chamou atenção, ele estava de short de nylon branco, molhado, todo colado ao corpo, enterrado numa bunda bem avantajada.

Percebi que os jovens mais velhos ficavam zuando ele, o chamando de morangão e passando as mãos em sua bunda gostosa.

Em certo momento, dois jovens aparentando terem entre 18 e 20 anos, ambos morenos, tatuados, corpos sarados, cara de marvans de periferia, rodearam o novinho de 14 anos e falaram algo no ouvido dele.

Em seguida os dois jovens saíram da água, montaram numa moto e foram para a parte de trás da lagoa onde tem uma mata. O menino de 14 anos continuou nadando junto com os outros meninos menores que estavam ali.

Fiquei de longe só observando, quando o menino de 14 anos disse aos demais assim: Estou com dor de barriga, vou procurar um lugar pra usar de banheiro, me esperem aqui pq tenho vergonha.

Ele então se enfiou na trilha no meio do mato e foi sentido ao lugar onde os dois marvans estavam.
Eu fui com bastante cuidado, tendo ver no que aquilo ia dar. Me enfiei no meio do mato para não ser visto e fui caminhando cuidadosamente.

Quando vi a moto dos caras, não tinha ninguém por perto, mas vi que tinha marcas de chinelos pelo chão, então foi só seguir as marcas.

Quando consegui encontra-los a cena que eu vi foi a seguinte: Os dois jovens de 20 anos fumando maconha e massageando suas rolas dentro dos shorts enquanto viam um pornô no celular.
E o novinho de 14 anos em pé na frente deles só observando.

De repente um dos mais velhos, tirou pra fora uma pica enorme morena, cabeçuda, com um sacão pesado pendurado, e ordenou ao novinho, vem mamar primo.

O novinho não perdeu tempo e já caiu de boca naquela jeba. Caralho, pela intimidade deles dava pra ver que não era a primeira vez que aquele novinho mamava uma pica.

Enquanto ele mamava, o outro se levantou e se colocou atrás do novinho, sarrando seu pau naquela bundinha deliciosa, objeto do meu desejo.

Na sequência o rapaz que estava sarrando abaixou o short do moleque, revelando aquela bunda espetacularmente linda e gostosa grande, lisinha, com aquela cor mais clara que o restante do corpo, que estava bronzeado pelo sol. Caralho meus amigos, que tesão aquele novinho.

Não aguentei, tirei meu cacete pra fora comecei a bater uma punheta, vendo aquela putaria gostosa.
Por um momento, pensei em me aproximar, dar um flagra neles e pedir pra participar, mas algo me fez mudar de ideia.

O cara que estava sarrando na bunda do novinho, estava usando uma espécie de cinto de elástico e ao abaixar sua bermuda, tirou daquele cinto, uma arma de fogo, pra ser mais preciso, uma pistola dessas semi automáticas e colocou do lado, no chão. Ali percebi que se tratava de dois marginais, então achei melhor continuar escondido só observando.

Após colocar a arma no chão e abaixar sua bermuda até os pés, pude ver seu rabão gostoso e redondo, no mesmo momento em que ele deu uma boa cuspida na sua pica e abriu a bunda do novinho dando outra cuspida naquele cuzinho, passando a pincelar seu cacete na portinha do cuzinho.

Quando começou a penetrar o novinho, deu pra perceber a expressão de dor, misturada com tesão daquele garoto, mas ao mesmo tempo vi que ele não tentou sair fora e nem reclamou, apenas começou a gemer feito uma putinha, demonstrando que estava adorando levar pica no rabinho.

Os gemidos do novinho foram interrompidos, pelo seu primo pauzudo que bateu em sua cara lhe perguntando quem mandou ele parar de chupar. O novinho caiu de boca novamente naquela jeba enquanto a pica do outro malandro afundava cada vez mais em seu cuzinho.

A partiu daí, deu-se início então a uma sequência de socadas fortes de pica no cuzinho do novinho, enquanto engasgava simultaneamente na pica do seu primo, que visivelmente queria soltar gala na sua garganta.

Fiquei ali me acabando numa bela punheta, vendo a bunda daquele marginal indo e voltando, enquanto socava pica no rabo daquele novinho safado, e vendo o outro saradão se movimentando com sua pica na boca do moleque o fazendo engasgar cada vez mais.

De repente ouvi o carinha que estava fodendo o novinho dizer que ia gozar e sua expressão mudou num misto de agressividade e tesão, enquanto despejava todo seu leite quente naquele cuzinho de puta.
O marvam, entrelaçou suas mãos nos ombros no novinho, o prendendo com força enquanto soltava toda sua porra dentro dele, o prendendo num abraço firme de macho, mostrando quem dominava e quem era a puta.

Devido a esse abraço, o novinho teve que soltar a jeba do seu primo que ainda não tinha gozado.
Quando o marvam retirou sua pica de dentro do novinho, o primo sarado, se posicionou atrás do novinho e começou a pincelar sua rola no cuzinho dele.

Eu achei que aquele novinho não iria aguentar uma rola daquele tamanho, não sei precisar a medida, mas certamente não tinha menos de 20 cm.

Escutei o primo sarado dizer para o amigo mais velho: foi bom vc já ter gozado aqui que assim já lubrificou e alargou essa putinha pra ele poder aguentar minha pica sem chorar.

Dito isso, o safado, começou a introduzir aquele mastro enorme no novinho, que se retorcia e reclamava de dor. Dessa vez o novinho tentava escapar, mas o primo maior e mais forte o derrubou de bruços na grama, o prendendo, segurando seus ombros e prendendo suas pernas, dominando totalmente aquele novinho gostoso.

Assim sendo, o cacete entrou todinho naquele rabo e o primão, sem a menor culpa ou dó, passou a socar forte no cuzinho do novinho que desesperado gritava e chorava, porém, não mais tentava fugir, pois o primão, apoio-se no solo na posição do exercício de prancha e soltou os ombros do menor, agora somente o quadril do primão roludo é que fazia os movimentos de uma foda incrível e gostosa, sem pena, sem dó.
Vendo essa cena, não resisti e gozei vendo aquele macho gostoso socando naquele novinho. Eu gozei me imaginando fodendo aquele novinho safado. Gozei como nunca, meu leite voou longe.

O primão, ainda socou por mais alguns minutos e depois puxou a cintura do priminho, colocando-o de quatro e ai pude ver novamente aquele bundinha gostosa, dessa vez levando muita rola sem dó.

Na sequência o grandão gozou gemendo e gritando de tesão, caindo cansado e satisfeito sobre o corpo do novinho.

De repente, ouvi barulho de vozes chamando pelo nome de Juan.
Os dois mais velhos, que já estavam fumando um cigarro de maconha, terminaram de se vestir, pegaram a arma e a moto e se foram.

O novinho que estava deitado mais uns minutos se recuperando, ao ouvir chamarem por Juan, respondeu: “tô aqui. Já estou indo”.

E saiu em direção à trilha, encontrando-se com seus amiguinhos de sua idade.
Eu permaneci escondido mas dali por diante não tirei mais os olhos daquele novinho, até a hora em que resolveram ir embora.

Estavam num grupo de 6 garotos divididos em 3 bicicletas.
Esperei subirem em suas bicicletas e corri para meu carro e fui seguindo eles para ver até onde iriam.
Descobri que moravam todos no próximo bairro depois do meu.

Quando chegaram nesse bairro, sentaram-se todos numa pracinha, embaixo de uma árvore e passaram a jogar pedras na árvore, tentando derrubas mangas para comerem, certamente, ter nadado a tarde toda deve ter lhes dado fome.

Mas o novinho putinha que me interessava, se despediu dos coleguinhas e foi caminhando para sua casa. Provavelmente o cu cheio de gala de macho escorrendo, estava lhe incomodando e precisava ir ao banheiro.

O segui então até descobri onde ele morava. Era uma casa simples, de telha de barro, típicas dessas casas de conjunto habitacional onde todas as casas desse bairro tinham as mesmas características.

Na calçada da casa tinha um homem com expressão rude, aparentando ter mais ou menos uns quarenta e pouco anos. O novinho chegou o cumprimentou e entrou. Se aquele era o pai, provavelmente mal sabia que tinha uma putinha em casa com o cuzinho cheio de leite de macho e nem que o próprio primo é quem estava lhe comendo.

Como eu tinha um compromisso, tive que ir embora já com a informação que eu precisava, ou seja, onde eu poderia encontrar aquele putinho. Isso tudo aconteceu em um sábado.

Voltei perto da casa dele no domingo e nada, na segunda passei por lá mais uma vez e também não o vi, passou a semana toda e não dei mais a sorte de vê-lo, até que na sexta-feira seguinte, o vi sozinho sentado na pracinha do bairro. Caralho, ele estava ainda mais gostosinho, com uma bermudinha de moletom cinza e sem camisa.

Parei meu carro e desci com a desculpa de pegar mangas, daí puxei assunto com ele. Cheguei e disse: e ai Juan, tudo bem com você?
Ele me olhou assustado e disse: você me conhece?
Eu respondi: conhecer ainda não, mas eu estava na lagoa sábado passado escondido no meio do mato e vi você dando o cuzinho para seu primo e o amigo dele feito uma putinha.
Ele perdeu a cor e disse? Foi meu primo que te falou meu nome?

Não, eu estava lá quando seus amigos foram lhe procurar.
O que você quer comigo? Perguntou Juan.
O mesmo que seu primo e o amigo dele. Eu fiquei doido de tesão nessa sua bundinha e quero foder vc bem gostoso.

Ele disse assim: pior que não posso sair, meu pai está em casa e ele é muito bravo.
Foi então que eu lhe disse: vamos fazer assim: acho bom vc arrumar uma boa desculpa pra sair comigo, porque eu estou a uma semana querendo lhe foder e se vc não for eu vou ali na sua casa e conto pro seu pai a bela putinha que vc é.

Ele ficou meio tenso nervoso, mas disse que ia dar um jeito. Mostrei meu carro pra ele e disse, vou pro carro e te espero lá.

Ele entrou em casa e voltou logo dizendo que não poderia demorar muito. Falei que dada às circunstancias, não seria nada demorado e mandei ele entrar no carro.

Quando ele entrou, eu já estava com meu pauzão estourando de duro, já arranquei pra fora do short e mandei ele ir mamando até chegarmos num local tranquilo.

Meus amigos, apesar da pouca idade, que boquete mais gostoso, boquinha quentinha, molhadinha, o garoto era uma verdadeira putinha.

Isso era por voltas das 19:00 horas, já estava escuro, então o levei para a mata perto da lagoa, peguei um cobertor que carrego no porta malas, forrei o chão, mandei ele tirar a bermuda e ficar de quatro pra mim.
Quando vi aquele bundinha redondinha, durinha, lisinha, dei-lhe um belo tapa e caí de língua naquele cuzinho rosa, chupando ele por mais de 5 minutos o deixando doido. Ele disse que nunca tinha sentido tanto tesão e me contou que o primo mais o amigo e os outros coleguinhas da escola que já o comeram, nunca tinham chupado seu cuzinho.

Depois de deixar bem lubrificado com minha baba, passei a pincelar meu cacete na entradinha e ai meus queridos eu fui maldoso. Como ele já havia sido arrombado dias antes e eu sabia que ele aguentava rola, meti meus 18 cm de uma vez, sem dó nenhuma.

O putinho deu um grito, se retorceu todo, mas isso só me deu mais tesão. Que cuzinho gostoso, macio, quentinho e embora não fosse mais virgem ainda estava apertando bastante minha pica que é grossa e cabeçuda.

Então sem nenhuma pena, comecei a fuder gostoso aquele safado, de quatro e em sequida o virei na posição de frango assado. Queria a ver a carinha da minha putinha levando socada de rola no cu.

Dei-lhe uns tapas na cara, xingando ele e o chamando de puta safada, enquanto fui socando cada vez mais forte, me transformei num animal violento. Não queria saber se estava doendo, naquela hora minha única preocupação era aproveitar aquele cuzinho e despejar meu leite la dentro sem piedade.

Não consegui segurar muito, aquele cuzinho apertado me deixou doido e cerca de uns 10 minutos de foda, gozei gostoso dentro dele, feito um cavalo inteiro.

Quando terminamos, no caminho de volta pra casa, achei que ele não fosse mais querer me ver, pela forma como o tratei, mas ele pediu meu telefone e perguntou se iria poder me ver de novo porque adorou a foda e a chupada que dei em seu buraquinho.

Sendo assim, ganhei mais um novinho passivo pra minha lista de putinhas famintas por rola.

Ele ainda me contou que o primo o comia desde novo e que era um sujeito perigoso, com uma extensa ficha criminal e que seus amigos eram do mesmo naipe. Mas que sentia atração por ele, pelo fato de ter sido o primeiro e de ser uma macho roludo.

Ficou meio grande o conto, mas é real meus amigos.
No próximo eu conto como foram as próximas transas com esse novinho e com o Rafael e o Alex do outro conto ok.

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