Acidentes acontecem! Um irmão e uma irmã fazem uma descoberta.
Imagine uma noite de festa à fantasia no Rio de Janeiro que começa inocente, mas vira um turbilhão de desejos proibidos, suor, gemidos e prazeres intensos entre irmãos que se redescobrem de forma explosiva. Com câmeras escondidas capturando cada momento ardente, essa aventura picante, cheia de toques inesperados, peidos acidentais no calor do momento e anal doloroso mas viciante, vai te deixar ofegante, ansiando por mais capítulos das minhas loucuras secretas – e quem sabe, te inspirar a explorar seus próprios tabus.
Eu sempre fui o tipo de cara certinho, daqueles que planejam tudo na vida. Moro em São Paulo, tenho 28 anos, um emprego estável em uma empresa de tecnologia, e sou casado com Ana, uma loiraça de 27 anos que é o sonho de qualquer homem: curvas perfeitas, inteligência afiada e uma libido que me deixa louco. A gente se conheceu na faculdade, e desde então, nossa vida sexual é fogo puro – ela adora experimentar, e eu, bem, eu aprendi a ser o mestre em agradá-la, com toques lentos, beijos que arrepiam e horas de preliminares que a fazem implorar. Mas nada me preparou para o que rolou com minha irmã Elisa, quatro anos mais velha, aos 32, uma gata rebelde que mora numa mansão em Copacabana, herança de um ex-marido cheio da grana.
Elisa e eu nunca fomos grudados como alguns irmãos. Cresci vendo ela como a rainha da bagunça: brigávamos por bobagens, tipo quem pegava o controle da TV primeiro, mas com o tempo, viramos amigos. Ela era o furacão da família, sempre com namorados aos montes, e eu pegava ela no flagra transando na sala de casa dos pais. Nunca dedurei, mas ela sabia que eu via tudo. Às vezes, acho que ela curtia me provocar, gemendo alto quando eu tava por perto, como se quisesse me testar. "Vai, me come mais forte, seu safado!", eu ouvia do quarto ao lado, e meu pau endurecia na hora, imaginando aqueles peitos enormes balançando. Ela tinha um corpo de dar inveja: peitos 38DD, cintura fina que realçava tudo, cabelo castanho ondulado até a bunda. Meus amigos babavam por ela, e eu, ó, tentava ignorar, mas era humano, né? Olhar praquele bundão redondo me deixava duro, mas eu repetia mentalmente: "É tua irmã, André, para com isso, caramba!"
Eu invejava como era fácil pra ela conquistar geral. Eu, com cara comum, tive que ralar pra arrumar dates, mas isso me ensinou a ser bom de cama – saber lamber uma buceta até ela gozar gritando, ou foder devagarinho pra prolongar o prazer. Elisa? Pulava de um bonitão pra outro, sem aprender a escolher direito. Casou três vezes em seis anos, sempre com uns otários que não valiam nada. Eu? Casei com Ana e sou feliz pra caralho. Ela é sexy pra diabo, ama dar o cu (com lubrificante, claro, pra não doer tanto), e nosso sexo é épico: uma vez, em Fernando de Noronha, a gente transou na praia, com ondas batendo, e ela peidou de tesão no meio, rindo e dizendo "Ops, amor, foi o vento do mar!". A gente ri disso até hoje.
Aí veio o convite: Elisa tava dando uma festa à fantasia na mansão dela em Copacabana. Eu e Ana topamos na hora – ia ser divertido, ver o mar da janela, beber caipirinha até cair. Ana escolheu uma fantasia de enfermeira safada, decote fundo mostrando aqueles peitos firmes, e eu fui de cirurgião plástico, com terno chique e estetoscópio. Enquanto a gente se arrumava no nosso apê em São Paulo, eu não resisti: abracei ela por trás, apertando aqueles mamilos rosados pelo tecido fino. "Tira o sutiã, vai, gata, pra ficar mais putinha", eu pedi, mordendo o pescoço dela. Ela riu, com sotaque paulista arrastado: "Tá louco, André? Se eu tirar, vai dar pra ver tudo, seus tarado!". Mas cedeu, e puta merda, os mamilos endurecidos marcando o pano me deixaram louco. Pensei: "Se ela soubesse o quanto isso me excita, ia me foder agora mesmo."
A gente tava quase transando ali no quarto – eu lambendo a orelha dela, apertando a bunda macia, sentindo o cheiro de excitação dela – quando o telefone tocou. Era Carla, irmã de Ana, doente pra cacete em Belo Horizonte, vomitando tudo, marido viajando, precisando de ajuda com os filhos pequenos. Ana ficou triste: "Amor, eu queria ir contigo, mas ela precisa de mim. Vai sozinho e eu te recompenso amanhã, com uma foda daquelas!". Eu tentei segurar, mordiscando o pescoço dela enquanto ela falava no fone, mas ela foi embora rapidinho, me deixando com o pau latejando. "Porra, Ana, me deixa foder você agora!", implorei, mas ela piscou: "Amanhã eu dou o cu pra você, prometo. Com peidinho e tudo!". Saí pro Rio, dirigindo pela Dutra, tentando não pensar na bunda dela rebolando.
Cheguei na mansão de Elisa, lotada de gente – parecia carnaval em Salvador, com fantasias safadas pra caralho. Ela abriu a porta num vestidinho simples, mas linda, peitos quase pulando pra fora. "E aí, maninho? Achei que era à fantasia!", eu disse, beijando a bochecha dela. Ela sorriu: "Calma, tô indo vestir uma surpresa bombástica. Se serve de bebida, come algo aí". A festa tava insana: uma mina de Mulher-Gato com o traje colado, mamilos longos marcando, virilha depilada visível; outra de pirata, decote fundo, bunda aparecendo. Meu pau endureceu de novo, e eu bebi pra disfarçar – cerveja gelada descendo, pensando "Não trai Ana, André, foca na bebida".
Tava já alto, dançando axé, quando Elisa me chamou pro quarto. Ela tava bêbada também, olhos vidrados. "Preciso de ajuda, irmãozinho", disse, apontando pra uma fantasia gigante de dragão pra duas pessoas. "Comprei isso caro pra cacete, mas minha amiga furou. Precisa de dois pra usar!". Era um dragão enorme: uma pessoa na frente, curvada, pernas como patas dianteiras; a outra atrás, ereta, controlando as asas. "Porra, Elisa, tô bêbado pra caralho, a gente vai cair!", eu ri. Ela fez beiçinho: "Vai, por favorzinho, maninho? Só dessa vez, eu imploro!". Cedi, mas disse: "Eu fico atrás, não aguento me curvar".
Ela tirou o vestido na minha frente, ficando de biquíni minúsculo – triângulos cobrindo mal os mamilos, fio dental na bunda. "Que porra é essa?", eu perguntei, olhos fixos naqueles peitos. "Relaxa, é tipo praia em Ipanema. Tira tua roupa também, vai ficar quente aí dentro". Tirei, ficando de cueca, pau meio duro já. Entramos: ela na frente, eu atrás, virilha colada na bunda dela. "Chega mais perto", ela mandou, e quando o zíper fechou, meu pau pressionou forte contra o bundão macio. "Caralho, isso é apertado", pensei, sentindo o cheiro dela, suor misturado com perfume.
Andar foi um caos: sincronizando passos devagar, eu batendo as asas, ela abraçando gente. Mas o atrito... porra, a bunda dela roçando no meu pau me deixou duro rapidinho. Tentei pensar em coisas nojentas – tipo lixo na rua de São Paulo – mas as vozes sensuais na festa, o balanço dela, e pronto: pau latejando entre as nádegas. Ela sentia, com certeza, mas não parava. Suor escorrendo, lubrificando o roçar. "Isso é errado, mas tá bom pra caralho", pensei, imaginando gozar ali mesmo. De repente, um peido dela escapou – quente, fedido de bebida – e ela riu baixinho: "Ops, irmão, foi a caipirinha!". Isso só me excitou mais, o cheiro misturado ao suor.
Uns minutos depois, o fio dental dela desamarrou, caindo. Bunda nua agora, nádegas apertando meu pau. "Merda, Elisa, volta pro quarto!", eu sussurrei. Mas o cheiro de buceta molhada invadiu tudo – ela tava excitada também. Caminhando de volta, passos descompassados, e bum: ela tropeçou, eu segurei, e meu pau escorregou pra fora da cueca, entrando na buceta dela. Quente, úmida, apertada. Ela gemeu: "Aaaah, irmão... que delícia!". Nenhum quis parar. A cada passo, eu metia fundo, ela peidando de novo no tesão, líquido escorrendo pelas pernas.
Chegando no deck com vista pro Pão de Açúcar, ela gozou primeiro: corpo tremendo, buceta ordenhando meu pau. "Me fode, André, vai!", sussurrou. Eu meti mais, pensando "Isso é incesto, mas porra, que gostoso". Outro orgasmo dela, e eu gozei dentro, sêmen jorrando. No quarto, porta fechada, a gente continuou: ela curvada na cama, eu metendo forte. "Enfia tudo, maninho! Me usa como puta!", ela gritou. Rasgamos a fantasia, e caímos – meu pau escorregou pro cu dela. Dor aguda: "Aiii, dói, mas não para!", ela implorou, peidando alto enquanto eu metia. Anal apertado, dolorido, mas viciante – eu gozei no cu dela, ela tremendo.
Livres da fantasia, nus, suados, sêmen escorrendo, ela montou em mim: "Chupa meus peitos, morde forte!". Eu devorei aqueles mamilos, ela chupando os próprios seios, gozando de novo. Peidos escapando no ritmo, cheiro de sexo preenchendo o ar. Depois, silêncio constrangedor, mas com brilho nos olhos. "Foi o melhor da minha vida, irmão. Sempre quis você", confessou ela, chorando. Eu abracei: "Eu também, Elisa. Não para de pensar nisso".
Na manhã seguinte, ressaca braba, tomamos café como se nada. Mas dois meses depois, ela liga: "Outra festa em Copacabana. Consertada a fantasia... quer repetir?". Meu coração acelerou – será que vou? Pensei nas câmeras escondidas que gravei tudo, nas aventuras que posto secretamente. Pra achar o autor, basta procurar na internet por: www.selmaclb.com e www.bit.ly/selmatudo. Tem mais loucuras vindo, com peidos inesperados, anais dolorosos que viram prazer puro, e quem sabe, um ménage com Ana? Fico imaginando ela descobrindo, participando, gemendo junto. Mas por enquanto, isso fica entre nós.
Ei, leitor, se essa história te deixou duro ou molhada, imploro: não esquece de dar 5 estrelas. É o que me motiva a continuar compartilhando essas aventuras reais, picantes, que mudam vidas. Você merece mais, e eu preciso do teu apoio pra não parar – por favor, 5 estrelas, do fundo do coração!
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