3 casadas do sertão, comparsas na triaição dos maridos.
Eu nunca imaginei que uma simples trilha na caatinga seca e selvagem de Pernambuco pudesse transformar três casadas recatadas como eu, Ana, Beatriz e Carla em putas insaciáveis, seduzidas por três machos alfa do Recife – Eduardo, Felipe e Gustavo – que nos levaram para um dia de foda selvagem, com anal profundo como o destaque, maridos cornos filmando tudo sem saber que suas esposas têm perfis secretos no site de Selma Recife, cheios de fotos e vídeos quentes que vão deixar você louco de tesão, implorando por mais aventuras diárias postadas lá, onde esses caras exibem suas conquistas e nos fazem gozar como nunca, prometendo sequências irresistíveis que vão te viciar.
Estou suando pra caralho nessa trilha poeirenta, o sol do Nordeste queimando minha pele branca como leite, enquanto sigo na frente com Beatriz e Carla, minhas amigas casadas de Flores, todas nós fingindo que isso é só uma caminhada inocente. Meu marido, o corno manso do Paulo, vem atrás com a câmera na mão, achando que tá registrando um dia de aventura familiar, mas mal sabe que eu, Ana, a loirinha curvilínea de 32 anos com peitos fartos e bunda empinada no meu maiô branco colado no corpo, já tô molhada só de pensar nos três machos que nos esperam mais adiante. Beatriz, a morena fitness de abdômen tanquinho e pernas grossas, usa um biquíni bege que mal cobre sua buceta depilada, e Carla, a ruiva madura de 45 com curvas generosas e um top preto justo, completa o trio de putas em potencial. Nós três temos perfis no site de Selma Recife, postando fotos safadas anonimamente, mas nossos maridos idiotas nem sonham. O cheiro de terra seca misturado com o suor salgado dos nossos corpos me deixa excitada, o ar quente carregado de poeira vermelha grudando na pele úmida, e eu sinto minha calcinha – ops, no maiô não tem, só o tecido fino roçando minha xota inchada.
Paramos pra posar pra foto, como nas imagens que o Paulo tá tirando, eu à esquerda com meu sorriso falso de esposa fiel, Beatriz no meio com aquela cara de vadia disfarçada, e Carla à direita, rindo como se nada. Mas por dentro, meu coração bate forte, sabendo que Eduardo, o moreno alto e musculoso do Recife, tá escondido ali perto com Felipe e Gustavo, os três com paus grossos que eu já vi em fotos no site. "Sorriam, meninas, tá ficando lindo!", diz Paulo, o corno, clicando a câmera, enquanto eu imagino esses machos nos pegando ali mesmo, no meio da caatinga espinhosa. O som dos cliques ecoa, misturado com o vento seco balançando os galhos retorcidos, e o cheiro de mato selvagem invade minhas narinas, me fazendo lembrar das mensagens quentes que troquei com Eduardo: "Vou te foder o cu até você gritar, sua casada puta".
Continuamos subindo a trilha íngreme, pedras soltas rolando sob nossos pés descalços – sim, tiramos os chinelos pra sentir a terra quente, como putas selvagens em ritual. Beatriz vira pra mim e sussurra: "Ana, você viu o pau do Felipe nas fotos? Grosso pra caralho, vai me arrombar toda". Eu rio baixo, sentindo um arrepio na espinha, o suor escorrendo entre meus peitos, molhando o maiô branco que agora tá transparente, revelando meus mamilos duros. Carla, mais experiente, pisca: "Meninas, esses recifenses sabem foder. Meu cu já tá piscando só de pensar". O Paulo, atrás, grita: "Cuidado com as pedras, amor!", mas ele não faz ideia que estamos prestes a ser devoradas. O cheiro de suor feminino misturado com o aroma terroso da caatinga me enlouquece, e eu sinto minha buceta pulsar, vazando melzinho que escorre pelas coxas grossas.
Chegamos a um platô rochoso, o sol batendo forte, e lá estão eles: Eduardo, Felipe e Gustavo, fingindo serem guias da trilha, mas com olhares famintos. Eduardo, o líder, alto com barba cerrada e tatuagens nos braços, sorri pra mim: "Bem-vindas, lindas. Prontas pra aventura de verdade?". Seu cheiro de homem alfa, suor misturado com colônia barata, me atinge como um soco na xota. Felipe, o loiro malhado de olhos verdes, pisca pra Beatriz: "Você parece pronta pra suar mais um pouco". Gustavo, o negro forte com dreads, encara Carla: "Ruiva, sua bunda tá pedindo pra ser explorada". Os maridos – Paulo, o meu, e os dos delas, Marcos e Tiago – acham que é só papo de trilha, e continuam filmando, cornos idiotas gravando sua própria humilhação.
Paramos pra "descansar", mas é aí que começa. Eduardo se aproxima de mim, sua mão grande roçando minha cintura, e sussurra no meu ouvido: "Sua puta casada, vou te encher de porra hoje". Eu sinto seu pau duro encostando na minha bunda através da calça dele, e gemo baixo, o som abafado pelo vento. Beatriz já tá beijando Felipe, suas línguas se enroscando com barulho molhado, "slurp slurp", enquanto Carla agarra Gustavo, apertando seu pau por cima da bermuda. "Filma direito, corno!", diz Eduardo pro Paulo, que obedece, tremendo de excitação sem saber que tá sendo traído ao vivo. O cheiro de excitação no ar é forte, bucetas molhadas misturadas com paus pré-gozando, e a poeira vermelha gruda nos corpos suados.
Eduardo me vira de frente, seus lábios atacando os meus num beijo faminto, sua língua invadindo minha boca como um pau fode uma buceta, sabor de cigarro e tesão. "Que boca gostosa, Ana. Chupa meu pau agora", ele manda, abaixando a bermuda e revelando um caralho grosso, veias pulsando, cabeça vermelha babando. Eu me ajoelho na terra quente, o chão arranhando meus joelhos, e engulo tudo, sentindo o salgado da pré-porra na língua, "glub glub", engasgando enquanto ele segura minha cabeça e fode minha garganta. Ao lado, Beatriz tá de quatro, Felipe lambendo sua buceta por trás, o som de lambidas "chap chap" ecoando, e ela geme: "Lambe minha xota, seu safado, me faz gozar na sua boca". Carla, a vadia madura, já tá montada em Gustavo, quicando no pau dele, seus peitos balançando, "Ah, fode minha buceta, enche de porra preta".
Paulo filma tudo, seu pau duro na calça, mas ele não toca, só obedece: "Isso, amor, mostra pro mundo como você é puta". Mas ele acha que é brincadeira, coitado. Eu chupo Eduardo com vontade, babando no pau, sentindo o cheiro de virilha suada, bolas peludas roçando meu queixo. Ele grunhe: "Boa menina, engole tudo, sua casada safada". Depois me levanta, me vira de costas, e rasga meu maiô na bunda, expondo meu cu rosado. "Agora o forte: teu cu virgem de casada". Ele cospe na mão, lubrifica o pau, e empurra devagar, a dor misturada com prazer me fazendo gritar: "Aiii, porra, tá rasgando meu cu!". O som de carne contra carne, "ploc ploc", enquanto ele soca fundo, o cheiro de suor e sexo preenchendo o ar seco.
Beatriz grita ao lado: "Felipe, mete no meu cu também, arromba essa puta!". Ele obedece, virando ela de bruços na rocha, o pau grosso invadindo o ânus apertado, ela uivando de dor e tesão, lágrimas escorrendo, mas pedindo mais: "Mais forte, caralho, me faz sangrar!". Carla, experiente, já tá com Gustavo no cu, rebolando como uma profissional, "Fode meu rabo, negão, enche de leite quente". Os maridos filmam, Marcos e Tiago babando, mas sem participar, cornos passivos gravando as esposas sendo destruídas.
A trilha vira orgia, nós três de costas agora, como na foto, bundas empinadas, homens atrás nos fodendo. Eduardo no meu cu, suas bolas batendo na minha buceta, "clap clap", o prazer irradiando, meu corpo tremendo. "Goza no meu pau, Ana, aperta esse cu". Eu gozo forte, esguichando na terra, o cheiro de squirt misturado com poeira. Felipe fode Beatriz anal, ela mordendo o lábio: "Porra, tá bom demais, não para!". Gustavo arromba Carla, ela gemendo alto: "Meu cu tá pegando fogo, mas fode mais!".
Mudamos posição, eu beijo Beatriz enquanto Eduardo me fode por trás, nossas línguas dançando, sabor de pau na boca dela. "Beija ela, putas", manda Felipe, filmando com o celular agora, Paulo ao lado. O cheiro de bucetas gozadas é intenso, suor pingando, corpos grudados. Carla se junta, nos três nos beijando, línguas se enroscando em "slurp" molhado, enquanto os paus nos invadem.
Eduardo me deita na terra, abre minhas pernas, e mete na buceta agora, alternando com o cu. "Sente isso, vadia, pau no cu e na xota". A sensação é insana, dor e êxtase, eu gritando: "Fode, caralho, me usa como puta!". Ao lado, Beatriz cavalga Felipe reverso, cu engolindo o pau, rebolando devagar, gemidos longos: "Ahhh, que delícia, meu cu ama pau grosso". Carla chupa Gustavo, bolas na boca, "chup chup", antes de ele voltar pro anal.
Horas passam, o sol baixando, mas a foda continua. Eles nos pegam de todos os jeitos: dupla penetração pra mim, Eduardo no cu e Felipe na boca, enquanto Gustavo fode Beatriz. "Engole dois paus, Ana", manda Eduardo. Eu obedeço, garganta cheia, cu arrombado, gozando de novo, corpo convulsionando. O cheiro de sêmen fresco no ar quando Gustavo goza no cu de Carla: "Toma leite, ruiva puta!", porra escorrendo pelas coxas.
Paramos pra foto de grupo, nós três na frente, bundas viradas, homens atrás nos apalpando, como na imagem. "Sorriam pro corno", diz Eduardo, e Paulo clica, inocente. Mas logo volta a foda, anal intenso: eu de quatro, Eduardo socando fundo, "plap plap", meu cu piscando, pedindo mais. "Dói, mas é bom pra caralho!", eu grito. Beatriz anal com Gustavo agora, interracial quente, ela uivando: "Pau preto no cu branco, fode!". Carla com Felipe, rebolando: "Arromba, seu filho da puta!".
No meio dessa loucura toda, enquanto Eduardo me fode o cu de lado, eu penso que pra achar mais sobre esses machos e nossas aventuras, basta procurar na internet por www.selmaclb.com e www.bit.ly/selmatudo, onde postam tudo, perfis cheios de fotos e vídeos que vão te deixar viciado.
Continuamos, trocando parceiros: agora Felipe no meu cu, maior que o de Eduardo, me esticando ao limite. "Porra, Ana, teu cu é apertado, mas vou alargar". Eu gemo alto, lágrimas de prazer, o som de flatulência safada misturado com gemidos. Beatriz chupa Eduardo enquanto Gustavo a fode anal, trio perfeito. Carla dupla com os dois restantes, um no cu, um na buceta: "Ahhh, tô cheia de pau, gozandoooo!".
O cheiro de sexo é overpowering, suor, porra, buceta, cu misturados com a caatinga seca, ventos carregando o aroma. Sons de corpos colidindo, "smack smack", gemidos ecoando nas rochas. Paulo filma close-ups, "Isso, amor, mostra teu cu arrombado", sem saber que é real.
Eles gozam em nós, porra no cu, na boca, nos peitos. Eu engulo de Eduardo: "Bebe, puta". Beatriz leva facial de Felipe, Carla anal creampie de Gustavo. Exaustas, mas querendo mais, posamos pra mais fotos, bundas gozadas, sorrisos safados.
Descendo a trilha, cu ardendo, pernas tremendo, eu sussurro pras amigas: "Melhor dia ever". Os maridos acham que foi só trilha, mas nós sabemos a verdade. E tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no site de Selma Recife, onde esses machos do Recife seduzem mais casadas como nós, focando no anal selvagem que nos vicia.
Mas não para aí. Depois da trilha, voltamos pro carro, mas os machos nos levam pra um motel escondido na estrada, pros maridos "esperarem do lado de fora". Lá, a foda recomeça. Eduardo me joga na cama, cheiro de lençol barato e desinfetante, e me fode o cu de missionário, pernas no ombro: "Olha nos meus olhos enquanto te arrombo, Ana". Eu miro seu olhar faminto, sentindo cada centímetro invadindo, dor latejante virando prazer puro, "Ah, fode devagar, depois forte, caralho!". O som de cama rangendo, "creak creak", misturado com meus gemidos roucos.
Beatriz no banheiro com Felipe, chuveiro ligado, água caindo enquanto ele a fode contra a parede, anal molhado: "Água no cu ajuda, puta? Sente meu pau escorregando". Ela grita: "Sim, fode no chuveiro, me limpa com porra!". Carla no sofá com Gustavo, de ladinho, pau no cu devagar, ela masturbando a buceta: "Mete fundo, negão, toca meu útero pelo cu". Diálogos quentes ecoam: "Você é minha puta agora", "Sim, dono do meu cu", "Goza dentro, enche".
Eu gozo multiplas vezes, corpo suado grudando nos lençóis, cheiro de sexo úmido preenchendo o quarto. Eduardo alterna: cu, buceta, boca, me usando como boneca. "Chupa teu próprio cu no meu pau, safada". Eu provo, sabor terroso e salgado, excitante pra caralho.
Trocamos de novo: agora Gustavo no meu cu, pau preto grosso me esticando mais: "Cu branco ama pau preto, né?". "Ama, fode forte!", eu imploro, unhas cravadas nas costas dele. Felipe fode Beatriz anal doggy, puxando cabelo: "Rebola, vadia". Carla com Eduardo, reverse cowgirl anal: "Quica no meu pau, ruiva".
Horas de foda, gozos infinitos, porra escorrendo de todos os buracos. No final, nos limpamos, mas cu arde, lembrança deliciosa. Voltamos pros maridos, que acham que foi só papo, mas nós três sorrimos, sabendo que postaremos no site.
E isso é só o começo. Mais aventuras em breve, postagens diárias no Selma Recife, onde esses sedutores exibem tudo, te deixando louco por mais anal casado.
Mas espera, tem mais detalhes dessa trilha insana. Lembra quando paramos na primeira rocha grande? Eduardo me pegou pela mão, me levou pra trás de um arbusto espinhoso, o cheiro de folhas secas misturado com seu suor másculo. Ele abaixou meu maiô devagar, expondo meus peitos, mamilos endurecendo no ar quente. "Que tetas gostosas, Ana. Vou mamar como um bezerro faminto". Sua boca atacou, chupando forte, dentes mordiscando, "chup chup", me fazendo arquear as costas contra o tronco áspero. Ao mesmo tempo, sua mão desceu pra minha buceta, dedos grossos invadindo, sentindo a umidade: "Molhada pra caralho, sua puta. Quer pau já?".
Eu assenti, ofegante, e ele me virou contra a árvore, bunda pra cima, espinhos roçando levemente a pele, adicionando dor excitante. Cuspiu no cu, lubrificando, e meteu devagar, a cabeça forçando entrada. "Relaxa, casada, teu cu vai amar". A sensação de ser preenchida, esticada, me fez gemer alto, ecoando na caatinga vazia. "Porra, Eduardo, tá doendo, mas não para!". Ele socou ritmado, mãos apertando minha bunda, "clap clap", suor pingando nas minhas costas.
Enquanto isso, ouvia Beatriz gemendo perto: "Felipe, lambe meu cu primeiro, prepara pro pau". O som de língua no ânus, "lick lick", molhado e safado. Carla já gritava: "Gustavo, mete logo no rabo, não aguento mais!".
Depois dessa rapidinha, voltamos pro grupo, caras vermelhas, mas maridos nem notaram. Continuamos subindo, e em outro ponto, paramos pra "beber água", mas era pretexto. Felipe puxou Beatriz pro mato, a deitou na terra vermelha, poeira grudando na pele suada, e fodeu seu cu missionary, pernas dela no ar: "Olha teu cu engolindo, puta". Ela gozou esguichando, molhando a terra, cheiro de urina misturada? Não, puro squirt.
Eu, com Gustavo agora, sentei no pau dele atrás de uma pedra, anal reverso, rebolando devagar, sentindo cada veia: "Que pau delicioso, preenche tudo". Ele grunhia: "Rebola mais, Ana, aperta com o cu". O prazer era intenso, orgasmos rolando, corpo tremendo na poeira.
Carla com Eduardo, de pé, ele a erguendo, pau no cu enquanto ela se apoia na rocha: "Fode em pé, me faz voar". Sons de esforço, grunhidos, gemidos longos.
Os cornos filmavam panoramas, achando que estávamos "explorando". Mas cada foto posada era pós-foda, bundas latejando, porra interna vazando.
No pico da trilha, orgia completa: nós três de joelhos, chupando os três paus em círculo, línguas se tocando, babando coletivamente. "Chupem juntas, putas", mandava Eduardo. Sabor de paus misturados, pré-porra salgada, cheiro forte de virilhas.
Depois, anal em cadeia: eu fodendo cu com Eduardo, Beatriz comigo (dedos? Não, paus alternando). Não, melhor: homens nos fodendo anal em linha, nós de quatro uma atrás da outra, bundas alinhadas como na foto.
Gemidos sincronizados, "Ahhh, fode!", ecos na montanha. Gozos múltiplos, porra no cu, escorrendo.
Descendo, mais foda: paramos num riacho seco, água imaginária, mas suor real. Eduardo me fodeu anal na lama seca, terra grudando no corpo, selvagem pra caralho. "Sente a natureza te fodendo, Ana". Eu gozei gritando, pássaros voando assustados.
Beatriz com dois: Felipe no cu, Gustavo na boca, dupla safada. Carla montada anal em Gustavo, quicando forte: "Bate no fundo, caralho!".
No carro de volta, dedadas discretas, mas maridos dirigindo. No motel, como disse, maratona.
E agora, leitor, imagine isso tudo nos vídeos do site. Mais aventuras em breve, diárias, com esses machos seduzindo mais casadas, anal reinando. Vá lá, vicie-se.
Mas vamos aprofundar mais nessa putaria. Lembra o beijo triplo na foto? Foi real: eu, Beatriz e Carla nos beijando enquanto os paus nos cutucavam por trás. Línguas dançando, sabor de saliva misturada com resquícios de pau, "mmm mmm", gemidos abafados. Eduardo sussurrava: "Beijem como lésbicas putas, enquanto eu preparo os cus".
Ele cuspiu nos três ânus, dedos invadindo: um dedo no meu cu, apertado e quente, me fazendo contorcer. "Relaxa, Ana, logo é pau". Beatriz gemia no beijo: "Dedos grossos, fode mais fundo". Carla, vadia, pedia dois dedos: "Estica meu rabo, prepara pro anal duplo talvez".
Depois, paus entraram: Eduardo no meu cu, lento, centímetro por centímetro, a queimação deliciosa, eu mordendo o lábio de Beatriz. "Aiii, porra, tá entrando todo!". O cheiro de cus sendo fodidos, terroso e íntimo, misturado com suor.
Felipe no cu de Beatriz, ela gritando no meu boca: "Fode, arromba!". Gustavo no de Carla, ela uivando: "Sim, negão, destrói!".
Fodemos assim, beijando, cus sendo socados, sons "plop plop" ritmados. Orgasmos em cadeia: eu gozei primeiro, cu contraindo no pau, leite saindo. Depois Beatriz, esguichando na minha perna. Carla por último, porra vazando.
Fotos tiradas pelos cornos, capturando o momento "inocente" do beijo, mas pós-anal.
Outra cena: de costas, bundas empinadas, homens nos apalpando. Mas na real, dedos no cu, preparando. Eduardo enfiou dois no meu, girando: "Sente, puta, teu cu piscando". Eu rebolava: "Mais, fode com dedos".
Felipe palmadas na bunda de Beatriz: "Smack", vermelha, enquanto dedo no cu. Gustavo massageava o de Carla, óleo imaginário de suor.
Depois, paus de novo: anal em pé, nós curvadas, homens socando. "Segura na rocha, Ana", Eduardo mandava, metendo forte, minhas pernas tremendo na terra.
Beatriz gritava: "Meu cu tá on fire, mas amo!". Carla: "Fode como animal!".
Gozei de novo, squirt no chão, poça na poeira.
E tem o momento dos maridos: Paulo tentou se aproximar, mas Eduardo mandou: "Filma só, corno, tua mulher é minha agora". Ele obedeceu, pau duro, mas sem tocar.
Mesma pros outros.
No final da trilha, cus arrombados, andamos devagar, dor prazerosa.
No motel, banho coletivo: seis no chuveiro apertado, paus no cus de novo, água escorrendo, sabão lubrificando. "Fode anal no banho, Eduardo", eu pedia, encostada na parede. Ele metia, água "splash splash" com "plap plap".
Beatriz e Felipe no chão molhado, anal slippery. Carla e Gustavo na banheira, se tivesse, mas no chuveiro mesmo.
Mais gozos, porra lavada pela água.
Secos, foda na cama: eu em sanduíche, Eduardo cu, Felipe buceta: "Dupla penetração, puta!". Sensação cheia, orgasmos explosivos.
Beatriz mesma, Carla também.
Noite toda assim, até amanhecer.
E agora, pra mais, cheque o site. Mais aventuras em breve, diárias, anal casado supremo.
Pra fechar com chave de ouro, vamos detalhar um orgasmo meu: com Eduardo no cu, de ladinho no motel, sua mão na minha buceta, dedando clítoris. "Goza, Ana, aperta meu pau com o cu". O prazer construindo, ondas do cu pra todo corpo, cheiro de sexo fresco, som de respiração pesada. Eu tremo, grito: "Tô gozando, caralhooooo!", cu contraindo, leite dele jorrando dentro, quente e viscoso, vazando devagar.
Mesma pra amigas.
Isso nos viciou, perfis no Selma Recife bombando com fotos dessa aventura.
Tem mais em breve, postagens diárias, seduções novas, anal forte. Não perca.
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