#Gay

Fui arrombado no ecoponto

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BumbumGGSP

Ardeu um pouco, a rola era bem mais grossa do que eu estava acostumado, mas não vou negar, foi delicioso sentí-la me invadindo

Minha casa passou por uma pequena reforma esta semana, até queria que o Samuel fizesse, mas ele ainda não tinha terminado o serviço dele, então, tive que contratar outra pessoa.
Como falei, era pouca coisa, mas rendeu três sacos de entulho.
A mulher já estava reclamando da bagunça em casa, e eu prometi levar entulho na sexta feira ao ecoponto, que era perto de casa, mas a ressaca do Natal, não me deixou fazer.
No sábado, levantei cedo, dei um trato no jardim de casa, no meu aquário, e já estava escurecendo, quando fui levar o entulho, sob o olhar vigilante da mulher.
Chegando lá, no ecoponto, achei a caçamba de entulhos alta, e eu, que já tinha sofrido para colocar os três sacos no carro, imaginei o sofrimento que seria o descarte ali.
Nisso se aproxima um rapaz, mulato, estatura média, mais ou menos 1,75m, de uns 25 anos. Ele traz uma prancheta, anota a placa do carro, pergunta o endereço, e quantos sacos de entulhos estarei descartando.
Tudo anotado, o rapaz continua próximo, e eu pego o primeiro saco. Apóio no carro, me viro para a caçamba, e quando ergo o saco para virá-lo na caçamba, eu não consigo, me desequilibro, e dou um passo para trás.
O rapaz do ecoponto larga a prancheta, junta seu corpo atrás de meu, e ergue meus braços, apoiando o saco de entulho na beirada da caçamba. Nisso, meu corpo ficou prensado entre ele e a caçamba, e mesmo sentindo uma coisa mole colada na minha bunda, meu coração disparou.
_Tá tudo bem? Me perguntou.
_Agora tá...obrigado. Falei.
Antes que ele pudesse sair de trás de mim, resolvi me aproveitar do fato de estarmos sozinhos ali. Na hora de virar o saco de entulho, empinei a bunda, fazendo-a deslizar no pau dele, e como ele não saiu de trás, após descarregar o entulho, deslizei novamente meu corpo para baixo, bem devagarinho. O efeito foi imediato, senti o pau pulsar, e engrossar na minha bunda.
A mudança de clima foi notória.
_O pior é que ainda tem mais dois. Falei, dando uma giradinha no corpo, deslizando lateralmente.
_Deixa que eu pego. Disse.
Em seguida, já no mesmo clima, ele gira o corpo lentamente, me fazendo sentir toda a dimensão do seu pau. Fico num fogo danado.
_Pronto...precisando de mais alguma coisa patrão? Perguntou.
O sorriso cínico que ele deu, e aquela arrumada na rola, me deixou à vontade, e respondi.
_É...até estou precisando, mas acho que já estão para fechar né?
_Não patrão...pode falar, aqui vai até às 22h!
Ele deu mais uma ajeitada no pau, e eu não resisti, me aproximei, e peguei na rola dele, ainda sob a calça. Acho que nem precisava dizer o que eu estava precisando.
_Uhhh...vamos ali na casinha patrão, aqui pode chegar alguém...
Já na casinha, ficamos frente a frente, e resolvi tomar a iniciativa, abaixei a calça dele, e libertei uma rola escura, da cabeça avermelhada. Era relativamente grossa, e grande, devia ter uns 20 cm.
O rapaz coloca as mãos nos meus ombros, me induzindo a se abaixar.
De joelhos à sua frente, brinco, punhetando e alisando o pau. Depois, levanto o pinto, e enfio minha cara nas suas bolas. O rapaz gemi, e suas pernas tremem.
Deixo suas bolas babadas, e me volto para a sua rola. Passo a língua na cabeça, e em seguida, abocanho o pau dele.
Mamava com gosto, e o rapaz gemia e me fazia cafuné.
Fiquei alguns minutos mamando aquela rola macia, gostosa.
_Levanta...quero meter no seu rabo. Falou.
Obedeci, e me virei de costas, me apoiando na mesa.
O rapaz abaixou meu calcão.
_Puta que pariu...que rabão gostoso do caralho! Disse ele, me dando dois tapões na bunda.
Ele se abaixou, e passou a beijar minha bandinha, enquanto que seu dedo indicador, era enterrado no meu cuzinho.
Num fogo gigantesco, eu travo o dedo dele com o cú, e fico rebolando.
_Ah...a putinha tá querendo rola né?
O rapaz se levanta, passa saliva na cabeça da rola, encaixa no meu cú, força...e me penetra.
_Ahhh. Soltei um gemidinho.
Ardeu um pouco, a rola era bem mais grossa do que eu estava acostumado, mas não vou negar, foi delicioso sentí-la me invadindo.
Lentamente, a cabeça da rola segue abrindo caminho, e vai, até que suas bolas colam na minha bunda. Aí, ele solta um gemidinho, e me dá mais uns tapas na bunda.
_Putz...você não tem camisinha? Perguntei.
_Não...tô sem. Você tem?
_Não...
_Então quando eu estiver para gozar eu tiro, tá bom?
_Tá...
O rapaz então, começa a meter. Ele alternava bem as batidas, às vezes forte, às vezes mais fracas e cadenciadas, dava umas paradinhas, e enchia a mão para bater na minha bunda.
Ô rola gostosa da porra, meu pau ficou durinho no entra e sai.
Numa dessas paradinhas, eu passei a rebolar no pau dele.
_Isso putinha...isso...rebola no pau. Dizia.
Ele passa a bater sem parar na minha bunda, me chamando de puta safada. Os tapas não eram fortes, mas faziam um eco naquele ambiente. Eu estava gostando, e aos poucos fui entrando em transe, passei a me masturbar enquanto rebolava no pau.
Os tapas na bunda, a rola gostosa enterrada até o talo...ahh...tudo conspirava para uma gostosa gozada, que não demorou a chegar...
_Ahhh...vou gozar. Falei, travando a rola dele com o cú.
_Eu também. Disse ele.
Sem me importar com mais nada, mantenho a rola travada, e rebolo como uma puta desvairada.
Num segundo plano, ainda ouço ele dizendo:
_Eu vou gozar...eu vou gozar...
Naquele momento, não tinha como deixar o pau escapar, tinha que terminar. Mantive a rola travada, e continuei rebolando...até que...
_Ahhhhh.....ahhhhhh....ahhhh...caralho. Esbravejei gozando muito.
No meio do transe, sinto jatos fartos, aquecendo meu interior.
Terminei de gozar, e meu cú ficou piscando, já liberando a saída da rola. Esta, não quis mais sair, continuou pulsando dentro de mim, até despejar a última gota.
_Ahhh...não consegui tirar. Disse ele.
_Uhhh...estava no meio da gozada...não dava para tirar...mas tudo bem. Falei.
_Gozada gostosa da porra...
_É...foi mesmo...
_Cusão gostoso da porra...meu pau ainda está duro...
_Então aproveita...
Ele ainda não tinha tirado o pau de dentro de mim.
_Ah...vou aproveitar mesmo, meu colega foi na padaria, e já deve estar para voltar...mas dá para dar mais uma rapidinha.
Não falei nada, só voltei e empinar a bunda, mas ele nem chegou a dar a primeira estocada, entrou uma kombi barulhenta, com traqueira amarrada até no teto.
_Puta que pariu...vou ter que ir lá, senão o cara joga as coisas em caçamba errada...vai ter que ficar para outro dia. Disse, ele, me dando um tapinha na bunda, e tirando a rola.
Ele subiu a calça, e saiu da casinha, eu fui ao banheiro, peguei papel, fiz um tucho, peguei meu carro, e fui para casa, com a porra dele dentro de mim.
Fui direto tomar banho, mas antes, registrei meu cú arrombado, ainda melecado com a porra dele...

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Comentários (1)

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  • Luiz: volta sempre la para ve se o colega dele chega e vc da para os 2

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic