O sense putão do jiu-jitsu comeu eu meu filhinho juntos parte 2
Parte 2 do conto do sensei comilão, peguei ele e meu filhote na brincadeira e tive que entrar no meio
PRÓLOGO
Depois que Bruno o sensei do meu filho me leitou e fui embora com o rabo lotado, passei por dois homens bonitos saindo da academia e olhei pra eles esperando sentir tesão também, mas não senti nada, me perguntava se continuava hétero, depois apareceu uma mulher com uma legging coladinha com um bundão e eu senti tesão normal, sempre tinha ficado só com mulheres, Bruno era meu primeiro macho, com o tempo fui descobrindo que não sentia tesão em homem mas sim em rola ou melhor no prazer anal, gostava de sentir um pau bem grande e grosso no rabo, aquilo me dava tesão, com minha mulher era só amor e carinho, mas eu amava mesmo era sentir dor, e a melhor dor era de um pauzão rasgando as paredes do meu cu, adorava sentir meu cuzinho estufadinho de tanto levar pica, quando Bruno me deixava assim eu ficava com puta tesão e comia minha mulher a noite toda, desde que começou isso tudo minha testosterona e meu tesão ficava sempre nas alturas até dava umas escapadas e comia as vizinhas quando minha mulher negava fogo e também comia os filhos das vizinhas também fazia com eles oque meu macho fazia comigo, minhas bolas pareciam está sempre pesadas e grandes iguais as do Bruno e meu pau parecia maior e mais grosso talvez seja só impressão minha ou deve ser o efeito de tomar tanta sua porra grossa e forte de machão, beber seu suor salgado e as vezes beber seu mijo, isso deve ter desregulado alguma coisa em mim, desregulado pra melhor é claro.
Bruno tinha me alargava tanto que eu comia minha mulher com a sensação dele me metendo pro trás, dava memória muscular dele amaciado a carne do meu cu e eu amava, meu cuzinho ficaria no formato perfeito da sua pica, adorava olhar minha bundinha redondinha aberta pelo espelho ela ficava bem mas bonita com um oco rosado no lugar do cu, era um tremendo troféu pra mim aquele buraco aberto, me enchia de alegria saber que eu era forte e macho o suficiente pra aguentar a pressão do Brunão, sentia que aquilo de alguma forma uma hora ou outra ia de fazer nossas masculinidades quase se equipararem, nunca ei de passar a dele, talvez o máximo que ia conseguir era sair de uma diferença gritante pra uma diferença sútil e esse era meu objetivo.
Tinha pesquisado no Google pra vê se era normal homem hétero com prazer no cu, descobri que ponto g do homem era dentro do rabo, me senti um pouco aliviado, pensava que só viado sentia tesão no cu, talvez qualquer homem que se permitisse também sairia da experiência igual eu com rabo viciado em pica, e também vi vários relatos de outros homens, nenhum sentia tesão em homem de fato mas sim no que eles carregavam por entre as pernas, vi também que alguns casais que as mulheres comiam os parceiros com cintaralho, não sei se ia gostar de ser comido por uma mulher, não sei me daria tesão igual, a graça com homem é que era como se fosse uma troca de favores, “eu massageio seu pau e abraço ele com meu rabo em troca você destrói meu cuzinho”, com mulher não parecia a ver uma troca sincera, também me sentiria desconfortável de vê uma mulher me comendo, não parecia algo natural, na minha cabeça havia uma hierarquia e eu daria apenas pra homens mas macho que eu, eles reafirmavam sua masculinidade me macetando pica e eu afirmava minha sendo obrigado a ser forte e aguentar tudo, cada humilhação, cada imposição, cada brutalidade e sadismo que ele aplicava em mim e ao meu rabo, no fim de cada foda eu me sentia pelo menos mas 1% mais macho, sentia que estava evoluindo com homem, com mulheres eu só tinha vontade de meter pica mesmo, fora que adorava sentir um calor de rola no rabo uma de plástico não teria a mesma sensação, e também não deixaria um litrão de porra depois da foda, adorava ir embora com rabo lotado de porra, era o auge do prazer de um homem, esse era meu prêmio final por ter feito ele chegar lá, adorava sentir que meu cuzinho trazia prazer pra alguém.
Meu cuzinho já estava tão acostumado que quando o Bruno resolveu ir viajar com a família meu cuzinho sentiu abstinência de pica, aquela coceirinha no fundo do rabo que só uma pica bem grossa e grande pode coçar, passava o dedo no meu anel e via o quanto eles estava apertado e aquilo me incomoda, tinha me acostumado com ele flácido e larguinho, sentia como uma puta sem dono, pensei ir atrás de outra pica mas não encontrava ninguém mais macho que eu que me agradasse, também iria sentir que estaria traindo meu dono, Brunão me ligou e me pediu pra esperar ele já de rabo empinado que ele ia já chegar renovando sua marca de meu dono com ferro quente na minha bunda igual marca gado, depois ele começou a trazer as lingeries da mulher dele pra mim vestir e eu me sentia tão poderoso vestido uma lingerie que não sei como explicar.
FIM DO PRÓLOGO
Se passaram uns 15 dias desde o dia que eu comecei a dá pro Bruno, desde esse dia eu dava pra ele quase todos os dias, sentir que depois disso ele tinha parado de usar meu filho, meu filho ficou pra baixo desde então, tinha até pensado desisti do jiu-jitsu, minha mulher perguntava oque tinha acontecido, ele falava que estava tudo bem, que não era nada, mas eu sabia muito bem oque era, abstinência de pica, fiquei até preocupado com o muleque, fiquei com medo dele sair dando rabo pra outros na rua e me envergonhar, Bruno pelo menos era um cara de confiança e sigiloso pensei, me senti ate um pouco culpado, pensei em comer ele mas meu pau não subia com ele, no fundo meu pau não subia porque o macho dele de verdade é o Bruno e não eu, até o que chegou uma semana que eu ficava agarrado no trabalho até tarde, me impedindo de satisfazer Bruno.
Quando cheguei trabalho dou um abraço no Henrique e sinto o cheiro de novo do puto, ele voltará a usar meu filhote, Henrique voltou a ficar felizinho de novo e disse que nunca ia desistir do jiu-jitsu, não poderia culpar Bruno, tinha deixado ele na mão por dias, ele estava com fome, e meu filho safado do jeito que é deve ter se oferecido pra ele.
Até que chegou uma sexta-feira, que o trabalho tinha me liberado bem mais cedo por conta das horas que eu tinha no banco de horas, liguei pra minha mulher e disse que eu iria pegar o Henrique hoje na aula, cheguei bem cedinho, a aula já parecia ter terminado, tinha um silêncio, cheguei perto da porta de vidro e forcei o olhar pra conseguir ver oque acontecia la dentro, e pra minha surpresa ou não, vi Henrique de joelhos pro Bruno.
Bruno pareceu me ver pelo vidro, fiz leitura labial e ele parecia gritar “ Seu pai, seu pai”, e logo colocou seu pauzão de volta pra calça, depois eu forcei pra abrir a porta, que estava um pouco emperrado fez um barulho alto.
- Rafael, veio pegar o Henrique mas cedo?
- Sim, vim sim
Ele me olhava com sorriso sem graça tentando disfarçar o volumão do seu pau duro dentro da calça com as mãos, o muleque parecia assustado
- Papai, que surpresa.
- Quis fazer uma surpresa pra você filhote.
Bruno parecia um pouco nervoso, ele empurrava as costas do menino, pra ele se afastar, ele queria que aquilo terminasse logo.
- Então já vamos pai – disse meu filho me puxando pelo braço direito
- Bora pra que? Você acabou de começar já quer terminar. – disse eu
- Começar oque pai?
- Olha filhote, olha como você deixou o Bruno – disse eu apontado pro pau duro do Bruno dentro das calças
- Deixei como pai?
- Com pau durão dentro da calça
- Me perdoa Rafa eu... – disse Bruno
Eu olhei pra ele e ele se calou sem terminar a frase, o menino parecia confuso
- Não entendi pai, deixei oque?
- Eu sei de tudo filho.
- Do que?
- Não se finja de inocente, de inocente você só tem o rostinho.
Ele se calou
- Você não vai embora, até terminar o serviço que você começou moleque, se você fez aquele caralho subir tem que fazer ele descer também.
- Pai?
- É isso mesmo filho, papai vai te ensinar a cuidar melhor de macho, acho que você precisa de algumas aulinha.
- Ensinar? – perguntou ele
- A primeira regra e nunca ir embora e deixar um macho de pau duro pra trás, tem que terminar o trabalho que você nasceu pra fazer.
- Terminar? – ele ainda parecia confuso
- Você quer que o trabalho seja terminado né Bruno?
- Claro que quero, um macho precisa esvaziar seu saco – disse Bruno
- Você vai deixar ele voltar de saco cheio de porra pra casa filhão?
Meu filho só disse não balançando a cabeça, peguei ele pela mão e coloquei ele de volta de joelhos na frente Brunão, ele tirou seu pau de dentro da calça e soltou o peso todo no rosto dele, seu pau já era maior que meu rosto, imagina do dele então, meu filho começou a beijar seu mastro e a punhetar, a abocanhou a cabeça e começou a chupar a cabeça.
- Isso filhote, agora sobe a pelinha pra cobrir a cabeçona e coloca a língua dentro da pelinha – disse eu
Ele obedeceu
- Muito bem, agora gira a linguinha
Ele girava e o Bruno parecia se contorcer de prazer, eu era homem e sabia muito bem oque um homem gostava na hora do boquete.
- Agora vai engolindo e chupando até a quase na metade
Muleque era obediente, descia a boquinha
- Cade sua mãozinha, punheta ele enquanto mama
O muleque parecia mamar rindo, ele estava amando aquilo, e eu estava amando vê ele encarar aquele pauzão.
- Porra filho, para de olhar pra baixo, olha pra cima, gruda os olhos nos olhos do seu macho enquanto mama ele – disse eu
Enquanto ele mamava minha boca enchia d’água, fui logo no sacão dele e coloquei os dois na boca.
- Desce aqui no sacão também, pra produzir mais leite pra você tem que deixar as bolas pingando babinha.
- É pai, é verdade?
- É sim.
Ele agarrou um bola com a boquinha enquanto eu ficava com a outra.
- Coloca na boca e puxa fazendo barulhinho de vácuo filho.
- Assim? – perguntou ele fazendo um barulho alto de ploc.
- Assim mesmo, passa a linguinha na custurinha
Ele passava, meu filho babava todo o pau, deixando sua baba cair até no tatame, eu posicionava seu olhar pro Bruno, so pra ele vê o puta prazer que ele estava dando a ele.
- Isso minha putinha – disse Bruno
- Coloca as duas bolas na boca filho.
- Cabe não pai, minha boca é pequena pra caber as duas juntas.
- Claro que cabe, deixa eu te ajudar.
Primeiro enfiei uma bola, depois com os dedos puxei o cantinho da boca dele o máximo que consegui pra poder colocar a outra, o moleque ficou parecendo o quico do Chaves com um bola de cada lado das bochechas, mandei ele brincar com elas na boca, sua língua dançava no sacão, enquanto ele estava no saco eu mamava o pauzão dele era um crime deixar aquele pau secar tinha que esta sempre bem molhado de baba, depois ele tirou fazendo vácuo do jeitinho que eu ensinei.
Soltaram alguns pentelhos dentro da boca e o Henrique queria cuspir
- Nada de cuspir, pentelhos de macho faz bem pra saúde.
- Faz mesmo?
- Sim engoli tudo.
Depois peguei segurei sua cabeça e pedir pro Bruno meter bala na sua garganta dele, o Bruno deu sorriso safado, e começou seu trabalho, dava estocadas fundo, pedi Henrique que abrisse mas boca pra fazer barulhinhos, macho adora quando ta fudendo um boca e barulhos sujos e altos vazam da boca, ele começou a engasgar e pedia perdão, forçava a cabeça dele mais fundo engolia um pouco mais que a metade, seu rosto ficava vermelho e os olhos lacrimejavam, eu enxugava suas lágrimas com língua e cuspia no pau de Bruno, cuspi quase na base do pau e pedir pra ele lamber o cuspi.
- Ta vendo esse cuspi aí lambe.
Ele já ia lamber, quando eu impedir
- Não assim não filho, assim é trapaça vai ter limpar esse cuspi com pau na garganta.
- Vou ter engolir quase tudo então
- Esse é o objetivo.
Pedi pra relaxar garganta e engolir aos poucos, centímetro por centímetro o pau ia sumindo como passe de magica, quando chegou no cuspi ele sugou com boquinha e já queria tirar da garganta.
- Não filhote, já chegou até aí termina tudo, falta só dois dedinhos e meio de pica bora.
- Queria encostar seu narizinho aqui – disse Bruno apontado pros pentelhos encima do pau
Forcei sua cabeça e seu nariz sumiu no meios dos pentelhos, o sacão de Bruno encostou no seu queixo, ele começou a engasgar muita baba saia do cantinho da boca, segurava sua cabeça e pedia pra ele aquenta mais um pouco, mandei ele esticar a língua da boca e lamber o sacão com o pau na garganta, depois que ele me obedeceu eu le soltei, tossia muito parecia que tinha se afogado.
- Muito bem filho, papai ta orgulhoso, agora agradece o Bruno.
- Muito obrigado Brunão.
- Isso tem quê agradecer tem que ser grato por tudo que um macho faz por você.
Depois ele voltou a chupar o pau, agora com a garganta mais treinada engolia com mais facilidade, quando o Bruno avisou que ia gozar ele tirou da boca, dei um puxão de orelha nele e mandei ele colocar o pau na garganta, vai tomar leitada na garganta.
Bruno urou e gozou fundo na garganta, o muleque engasgou um pouco e resto de porra vazaram pelo canto da boca, já ia me delícia com aquele resto de porra mas Bruno disse:
- Pode deixar cada gota de porra pro menino, ele precisa mais que você, ta em fase de crescimento
Obedeci , tirei seu pau branco de porra da garganta dele limpei tudo com a boca e le dei a porra do Bruno com beijo de língua, o muleque catou cada resquícios de porra do Bruno na minha boca, filho da puta, me deixou só com a vontade, Bruno apontava resto de porra em seu pé e no tatame limpei com língua e mandei meu filho abrir a boca pra me cuspi o que restava.
Olhei pro Bruno e seu pau não tinha decido mesmo após a gozada de cavalo dele, porro o homem era um touro.
- Me mamou gostoso só pra me gozar rápido e deixar seus rabinhos em paz foi? Minhas putas não estão liberadas pra casa enquanto o cuzinho não for devidamente mal tratado.
Me filho ficou de quatro ensinei ele ficar bem empinado e depois lambuzei seu rabinho com meu cuspi, seu cuzinho era doce, Bruno começou a enfiar, mandei ele relaxar.
- Sem dó viu Bruno, criei meu filhinho pra ser fraquinho não.
Eu lambuzava o pau com meu cuspi e Bruno enfiava com força até as bolas, meu filho gritou mas depois deu sorriso safado, mandei o Bruno colocar o pezão no rosto dele, ele passava a língua no pé dele enquanto era empalado.
- Pede mais forte filho
- Mete mais forte Brunão.
Ele gemia como ninfetinha do gemidos doces.
- Prova a bucetinha do seu filho prova – disse Bruno tirando seu pau do rabo do Henrique e me dando na boca
Depois eu subir em cima do muleque e fiquei de quatro encima dele, ele de quatro em baixo e eu encima e o Bruno revezando nos nossos rabos, coloquei a mão na boca dele pra abafar os gemidos e pedi pro Bruno ir mais forte, maltratava nosso rabo igualmente.
Depois fiquei de frango assado e pus ele por cima de mim, Bruno não brigava em serviço, gozei nas costas do meu filho com o pau do Bruno fincado, depois que gozei Bruno voltou pra dentro do Henrique que pouco tempo depois seu pauzinho gozou também uma aguinha branca e ralinha, quando Henrique goza seu cuzinho se contraí apertando com força o pau de Bruno, mais pra mostrar quem é que manda Bruno fode com mais força e mas rápido ainda, a carne maciazinha do rabo do meu filho não tem como ganhar uma briga com a carne dura feito pedra do Bruno, O macho urra e goza dentro rabo do meu filho bem no fundinho, depois ele sai de dentro dele e eu tiro meu filho de cima de mim e coloco do meu lado eu meu filho ficamos não deitados recuperando o fôlego um olhando nós olhos do outro.
- Papai eu te amo viu – disse ele
- Eu também filho, deixou papai bem orgulhoso hoje.
Depois nos vestimos despedimos do Bruno fomos pro carro
- Você gosta mesmo disso filho? – perguntei
- Eu adoro pai.
- O pai também gosta, papai sente inveja de você, descobri que gosto agora mais velho, queria ter começado novinho igual você.
Ele riu meio sem graça, e mudou de assunto como se deixasse aquela versão puta dele no tatame
- Ta com fome pai? Vamos lá no McDonald’s e caminho de casa.
- Papai ta com fome, mas papai queria comer mesmo era a porra grossa do Brunão, você levou tudo, fiquei com a boca cheia d’água, com vontade.
- Você que? Eu ainda tenho no meu rabo, ta lotado.
- Quer me dá filhote?
- Sim!
Ele abaixou a calça e subiu no banco do carro de joelhos eu coloquei minha língua bem embaixo do seu cuzinho, o buraquinho estufadinho rosadinho se abriu e saiu um jato de porra ainda quentinha, depois fecho de novo e abriu com mais um jato grosso, seu cuzinho fazia bolhas de porra, foram uns 4 jatos de leites fartos, ele forçava pra sair mais até sair um último jato que voou sujando meus óculos.
- Pronto pai, acho que já esvaziou meu rabo todo.
- Porra filho, a porra do Bruno já é gostosa agora temperava com esse seu cuzinho docinho fica melhor ainda – disse eu passando os dedos nos óculos e levando a boca
Ele deu aquela risadinha safadinha
- Filho papai só vai dividir o Bruno com você com uma condição.
- Qual pai.
- Que todo dia você traga pra mim esse rabo lotado de porra dele.
- Virei delivery de porra agora pai? – perguntou ele rindo
- To falando sério.
- Ta bom o preço do frete vai ser a gente ir no McDonald’s todo final de semana então.
- Que frete caro é esse?
- Por favor – disse ele com a mãozinhas juntas
- Ta bom muleque, mas você só entra em casa com esse rabo cheio viu
Virou regra eu chegava do trabalho doido atrás do meu lanchinho no cuzinho do meu filho, nem sempre eu arrumava tempo pra ir dá pro Bruno, mas a porra dele não faltava nunca.
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