#Bissexual #Coroa #Grupal

A casa da minha avó XV

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Escritor

Continuação da série de contos de mesmo nome.
Parte XIV no seguinte link /2025/11/conto-123153

Olá, meu nome é Felipe. Volto aqui para contar a continuação dos meus relatos dos meus dias na faculdade, morando na casa da minha avó.

No conto anterior, falei sobre o dia em que minha tia Ivone apanhou a mim, minha namorada e prima Sandra na mesma cama, dentro de seu apartamento na casa em que morávamos junto a meus outros parentes.

Ameaçou contar para o marido e para os meus pais, mas Sandra a advertiu que, se o fizesse, contaria ao pai que minha tia o traía e mostraria as fotos que comprovavam isso.

As fotos que minha tia havia mandado para seu amante. A quem eu já sabia ser meu sogro, embora minha tia não fizesse ideia disso.

Depois desse dia, minha tia Ivone sempre me evitava pela casa. A ponto dos meus outros tios perceberem, e perguntarem se havia ocorrido alguma coisa. O que eu sempre neguei, dizendo não saber de nada.

Resolvi dar tempo e espaço para ela se resolver, e continuei levando a vida como dava.

As férias acabaram e eu voltei para a faculdade, ficando menos tempo em casa, e também tendo menos contato com ela, entre as aulas, os trabalhos no laboratório e a academia.

Mas não ficava sem saber nada dela.

Minha tia Ivone continuou se encontrando com meu sogro, embora menos vezes do que antes. E ele sempre me contava o que rolava nesses encontros. Era de esquentar o sangue ouvir o quão safada minha tão respeitosa tia podia ser na cama.

Um certo dia, eu voltei para casa mais cedo, devido uma aula cancelada. Cumprimentei minha avó que estava na entrada e subi.

Ao chegar no final da escada, vi minha tia em frente a sua porta. Ela olhou para mim, e eu me senti desconfortável com o tanto que ela parecia desconfortável.

Decidi dar um rápido aceno de cabeça e tentar entrar logo no meu apê, mas quando eu ia pondo a mão na maçaneta, ela me chamou. Olhei em sua direção e a percebi um tanto nervosa e desconcertada. Para não piorar a situação, eu me aproximei.

Minha tia perguntou se eu queria entrar e respondi que sim. Meu tio estava no trabalho e meus primos na escola, então estávamos sozinhos.

Sentei na mesa e esperei enquanto ela me dava um copo d’água e botava o bule de café no fogo.

Após um tempo que considerei ser de preparação, ela se sentou à mesa e começamos a conversar.

A notei nervosa e um tanto irritada no começo.

Perguntou a quanto tempo eu estava fazendo àquilo com Sandra, e eu respondi que a alguns meses. Perguntou também se eu havia sido o primeiro dela e eu respondi que não, e que não sabia quem tinha sido.

Resolvi não ficar só respondendo, como um criminoso num interrogatório, e disse que nada do que fazíamos era forçado. As duas, Klésia e Sandra que quiseram.

Falei que não estava traindo, nem magoando ninguém, e ela entendeu minha indireta. Bradou, na defensiva, que eu não podia falar dela assim, pois não sabia e nem entendia nada. Então pedi para ela explicar.

Tia Ivone falou que o marido, meu tio, dava suas escapadas também. As vezes, quando Sandra era pequena, saia do trabalho na hora do almoço e ia para puteiros.

Brigaram por conta disso várias vezes e ele disse que ia parar. Mas, recentemente, parecia ter voltado a ser infiel, pois minha tia havia achado marcas de batom em sua camisa e sentido cheiro de perfumes estranhos nele quando chegava tarde do trabalho.

Não queria brigar, discutir ou fazer qualquer coisa que sabia não resolver. Então resolveu dar o troco.

Nesse momento, fiquei em total silêncio, ouvindo ela falar.

Quando terminou, ficou se lamuriando sobre como aquilo devia ser ridículo e adivinhando o que eu devia pensar dela.

Respondi que não pensava nada além do que sempre pensei. E que não a respeitava menos do que antes. Afinal, também não era um santo. Apenas complementei que nós dois sabíamos o segredo um do outro, e para o nosso bem e das pessoas que estavam envolvidas conosco, era melhor nos entendermos e voltamos a nos tratar como normalmente.

Ela chorou e me abraçou.

Então se afastou um pouco e perguntou se eu sabia com quem ela estava saindo.

Apenas acenei que sim e ela se sentou novamente na cadeira, pálida. Perguntou se Klésia também sabia, e eu não pude disfarçar.

Peguei um pouco de água com açúcar para ela que não parecia passar bem.

Então expliquei que os pais de Klésia eram bem liberais quanto a sua relação. Obviamente não disse tudo para não escandalizar minha tia, mas expliquei que meu sogro e minha sogra sabiam conviver com a infidelidade um do outro, e Klésia também.

Ela ficou de queixo caído. Perguntou se fazia tempo que eu sabia, e respondi que sim. Ficou irritada por causa da vergonha e eu tive de acalmá-la novamente.

Falei, mais uma vez, que não ia falar para ninguém, e que para mim não tinha problema ela continuar a se encontrar com meu sogro, se quisesse. Tia Ivone se acalmou um pouco, mesmo que ainda permanecesse um pouco chateada com isso. Imaginei como ela reagiria se eu tivesse dito que vi tudo pela televisão.

Nos despedimos e eu entrei em casa, tomei um banho, e então saí para a casa de Klésia. Ela ainda não havia chegado, mas não era a única pessoa que eu ia ver lá.

Cristiane me recebeu no portão com um beijo de boas vindas. Aproveitei para tirar uma lasquinha dela, passando a mão na sua bunda. Ela usava um short jeans de cintura alta e uma camisa ombro a ombro amarela, o cabelo amarrado num coque.

Entrei, encontrando se Joaquim na mesa de café, lanchando umas torradas integrais. Minha sogra tinha saído, deixando apenas ele e Cristiane em casa.

O cumprimentei com um aperto de mão e sentei na mesa. Começamos a conversar sobre meu curso e os problemas que ele estava tendo no carro. Curiosamente, depois dessa conversa decidi que carro iria comprar no futuro.

Então entrei no tema da minha tia.

Seu Joaquim reclamou comigo, pois desde o dia em que Sandra, Klésia e eu havíamos sido pegos, minha tia tinha se tornado mais relutante em sair com ele. Reduzindo o número de encontros.

Me defendi, dizendo que tinha sido um vacilo e que ia tentar ser mais cuidadoso.

Então falei que tinha conversado com ela e que tínhamos nos entendido. Então talvez os dois voltassem a se encontrar como antes

Meu sogro pareceu se animar com essa última informação.

Conversamos por algum tempo, até eu ver Cristiane passar por nós sem camisa, usando apenas sutiã e o short jeans. Meus olhos se atraíram para aqueles melões parcialmente cobertos.

Meu sogro comentou com um sorriso que ela fazia isso quando estava excitada. Quando Cristiane passou de novo, ele pediu a ela que trouxesse as vitaminas.

Bebemos e então fomos, nós três, para o quarto de Cristiane. Seu Joaquim disse que ela gostava de fazer ali.

Tiramos as roupas, eu e meu sogro já com as rolas duras. Cristiane desatou o fecho do sutiã, libertando suas tetas gostosas e baixou o short e a calcinha. Então se ajoelhou entre nós e começou a revezar nossos paus.

Punhetava um enquanto chupava o outro, engolindo cada centímetro.

Eu agachei, enchendo minhas mãos naqueles peitos macios. Seu Joaquim de repente falou que era hora de retribuir o favor a ela. Então a colocamos de quatro na cama.

Comecei a chupar aquela buceta vermelha enquanto Cristiane engolia o cacete do seu patrão.

Fiquei de joelhos e enfiei meu pau naquela vagabunda, que rebolava sua bunda contra mim a cada estocada, e engasgava no pau do meu sogro.

Movi os quadris, entrando e saindo daquela buceta gostosa, dando tapas em sua bunda, e puxando seu cabelo, até esporrar em seu interior.

Seu Joaquim segurou sua cabeça também, mantendo a pica inteira dentro de sua boca, mandando-a engolir. Quando a soltou, Cristiane tossiu, respirando forte.

Meu sogro segurou seu rosto, deu-lhe um tapa, a chamando de puta gostosa. Perguntou se ela ia sentar pra ele, e Cristiane, com uma voz sedenta, respondeu que sim. Nos ajeitamos. Seu Joaquim deitou-se com as pernas dobradas na borda da cama, e Cristiane escorregou em sua rola, de costas para ele.

Fiquei de frente para os dois, com a empregada debruçada sobre o meu pau, subindo e descendo seu rabo em cima de seu Joaquim. Ela chupava, enchendo a boca, enquanto gemia a cada vez que era penetrada por baixo.

Fiquei apertando aqueles peitos macios ao alcance de minha mão, olhando para o olhar de desejo que ela tinha no rosto ao chupar minha rola.

Seu Joaquim então falou para Cristiane se levantar. Ela o fez, e ele se posicionou atrás dela, enfiando em seu cu. Depois disse para eu fazer o mesmo na buceta, percebendo que ela já estava bem lubrificada pela porra, tanto minha quanto do meu sogro, obedeci.

A empregada apenas levantou uma das pernas e aceitou ser fodida pelos dois lados. Ficou pendurada, com as pernas cruzadas nas minhas costas, enquanto a seguravamos e metiamos nela, em pé.

Seus peitos se grudaram ao meu, e sua boca se enroscou na minha. Enquanto isso eu a sentia tremendo e gemendo por conta das metidas.

Senti as unhas dela arranhando minhas costas quando gozou, e também não me aguentei. Esvaziei e a enchi.

Seu Joaquim também pareceu esporrar e saiu de dentro de seu rabo, sentando na cama. O que me fez baixá-la. Cristiane ficou sentada no chão, com uma mão segurando meu pau. Após alguns segundos recuperando o fôlego, acabou me fazendo uma chupeta de limpeza.

O tirei ainda duro sob efeito da vitamina de sua boca e o bati contra o rosto de Cristiane. Ela abriu a boca e pôs a língua para fora. Ainda me surpreendia com o quão safada àquela mulher conseguia ser, tendo sido tão tímida naquela primeira vez.

Comecei a bater uma punheta alucinada e esporrei em seu rosto e boca.

Ao mesmo tempo, a porta do quarto se abriu e dona Tereza entrou, dizendo que finalmente tinha nos achado.

Ela se aproximou e me beijou, fazendo o mesmo com seu Joaquim.

Cristiane ficou em pé e cumprimentou sua patroa, que a chamou para o banho junto a ela. Tanto eu quanto meu sogro nos juntamos a elas.

Fiquei ensaboando os peitos de dona Tereza, e seu Joaquim enxaguava o corpo de Cristiane com a mini ducha, ou a buceta dela, melhor dizendo.

Acabei comendo minha sogra embaixo do chuveiro. Ela beijava o marido, que recebia um boquete de Cristiane. O coroa esporrou na boca da empregada e então saiu do chuveiro dizendo que devia ser quase hora de buscar Klésia na escola. Me deixando sozinho com aquelas duas mulheres.

Cristiane ficou lambendo minhas bolas e o grelo de dona Tereza.

Tirei meu pau de dentro da minha sogra e dei pra empregada chupar, e depois enfiei de volta, bombando naquela xota carnuda até gozar.

Cristiane pegou a mini ducha e limpou a patroa, e eu terminei de ensaboar seu corpo.

Fomos para o quarto de casal, onde Cristiane me montou enquanto eu enchia minha boca com o bucetão da minha sogra.

Hora as duas se xingavam em cima de mim, hora gemiam abafado, momento que eu imaginava estarem se beijando.

Gozei sentindo meu pau sendo estrangulado pela buceta de Cristiane, que saiu de cima do meu corpo logo depois, deitando ao meu lado. Minha sogra também saiu de cima do meu rosto e passou a lamber a porra que vazava da empregada. As duas ficaram trocando carícias e beijos ao meu lado, enquanto eu dormitava, já me sentindo bem cansado.

Permanecemos deitados, e após pensar um pouco, terminei por contar para dona Tereza sobre a conversa que tive com minha tia. Ela ficou um tanto quanto animada, dizendo que “Ainda bem, porquê também queria provar àquela buceta”.

Fiquei pasmo por essa ser sua resposta. Mas também interessado.

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Comentários (1)

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  • Nathalia (NATY): Eu achei que sua tia ia aproveitar que você sabia das escapadas dela e ia transar com você também .

    Responder↴ • uid:830xy01pv1