Meu pai me tirou no amigo oculto e meu presente foi rola.

Noite de Natal, parecia que o mundo restava pegando fogo, calor querendo derreter a gente. Não sei se é culpa do verão ou é só o meu tesão me deixando suado.

A questão é que toda correria pra granizar a festa de Natal deixou meu pai inquieto e muito atarefado, o que é injusto, porque no fim eu que acabei ficando sem meu tratamento decente. Ou nesse caso, meu tratamento mais que indecente.

Na véspera me vesti bonito, fiquei cheiroso do jeito que ele gosta, dei um trato na minha bunda pra deixar bem lisinha e macia, vi as comidas ficarem prontas e comecei a sentir muita fome bem cedo. Não foi o peru na mesa que me encheu de vontade, foi o que tava pendurado bem no meio das coxas do meu pai toda vez que ele passava por mim.

Bebeu vinho, passou a me olhar torto e todo suspeito no meio da noite, cada sorrisinho de macho pervertido, umas apertadas na minha bunda quando ninguém estava vendo ou quando eu sentava na coxa dele só pra provocar. É bom ter 15 anos e ser o puto preferido do seu pai porque você não é totalmente criança, já pode provocar e aguenta as brincadeiras pesadas, mas também não é adulto, então pode ousar, tipo encostar no seu pai e fazer dengo pra ele te pegar pela cintura e apertar com o olhar mais faminto da face da terra.

Decidiram que era hora do amigo oculto. Um por um foi saindo e nada de aparecer quem me tirou. A ansiedade aumentou, os sorriso divertidos do meu pai também. Tirei meu tio. Homão charmoso igual meu pai, alto também, ombro largo e mulherengo. Meu pai me ajudou a comprar um kit com cinto, carteira e um relógio bonito. Meu tio tirou meu pai, e finalmente descobri que…

“Vem pegar seu presente, filhinho” meu pai falou me olhando no meio de todo mundo dando uma apertada na mala que me deixou piscando.

Foi tão gostoso assistir seu sorriso todo safado pra mim enquanto a família inteira gritava que era marmelada ele me tirar no amigo oculto. Corri para o abraço, me taquei no pescoço, ganhei um beijo na bochecha, uma apertada na cintura, os dedos enormes descendo devagarinho na minha bunda.

Abri a caixa. Um iphone 17 Pro Max, ele sabia que eu queria isso.

“Você merece isso e muito mais” sussurrou me olhando cheio de uma tara deliciosa.

“Tipo o que?” Provoquei do meu jeito.

“Minha pica vai ficar dura, para de me olhar assim” ele falou quando me abraçou.

Não falei mais nada, só ri todo safado, guardei meu presente e saí de fininho. A brincadeira acabou, todo mundo voltou para a bebedeira, vi meu pai secar a taça de vinho num gole só, enfiou a mão dentro da bermuda pra ajeitar a rola que tava endurecendo e me seguiu pelo corredor da casa da mãe dele.

Tem um quarto de ferramentas nos fundos da casa onde ele me já me comeu outras vezes, lá fica escuro e ninguém está preocupado em olhar por ali quando tem música alta e muito álcool lá na sala. Me pegou na porta e já mandou um beijo na minha boca, depois me atirou pra dentro do quartinho e sem falar nada me botou de quatro numa mesinha bamba. Gargalhei com a boca apressada dele vasculhando meu cu e com a voz rouca, meio bêbada, dizendo que era hora de ganhar meu presente de verdade.

Eu sabia que tinha mais presentes…

Não botou camisinha na pica, só cuspiu um monte por cima dela, me mandou fazer o mesmo, e me comeu rápido, cheio de raiva. Queria matar a saudade e me deixar ardido, as vezes parece esquecer que está comendo o próprio filho de 15 anos.

“Geme bem baixinho pro papai, vai. Esse seu cuzinho fica mais gostoso a cada dia.”

Ele tava botando tão fundo que eu gemeria mesmo se não quisesse, o problema é que não tava saindo baixo, o que fez meu pai cobrir minha boca com os dedos enormes. O cheiro de vinho e sexo subiu rápido, meu pai ficou maluco e não demorou pra despejar porra dentro de mim. Depois, no seu colo, fiquei todo manhoso gemendo daquele jeito bem fininho que a gente faz quando quer ganhar carinho, bem baixinho mesmo, enquanto ele chupava minha língua todo apaixonado e deixava provar que gosto tem o vinho direto da sua boca.

“Feliz natal, papai” sussurrei quando ele apalpou meu rabo e averiguou o trabalho que tinha feito abrindo ele naquela noite.

“Que presente delicioso você me dá todo dia.”

“Em casa eu vou mais?” Perguntei.

“Que guloso você tá, filho. Será que aguenta? Porque eu bebo vinho e vinho desse jeito que você tá vendo, fico parecendo bicho.”

“Eu gosto” falei todo manhoso.

Não teve jeito, me cobriu de beijos e apertões. Ficamos nessas brincadeiras até achar que sumimos por muito tempo.

Mas não ficou só nisso. É claro que não.

No meio da madrugada eu sentei no colo dele no sofá, bem em cima do volume que a pica fazia na bermuda. Ele estava ainda mais bêbado nessa altura, ainda mais safado, e não demorou a ficar alisando minha cinturinha por baixo da camiseta enquanto conversava com um primo. De vez em quando subia a mão e dava uma beliscada no meu mamilo que me fazia gemer. A pica ficou dura fácil desse jeito e a cada rebolada minha ele suspirava mais pesado. É fácil deixar um homem calibrado de vinho com tesão. Ainda mais meu pai que está sempre pronto…

Quando deu, me arrastou pro banheiro e me botou pra mamar de porta trancada, chave passada. Demoramos e ninguém percebeu nossa falta, pelo menos eu acho. Engasguei, beijei a pica, engoli o saco, lambi a barriga, chupei a rola inteira, mordi as coxas, beijei a boca. Provei meu pai inteiro. Me deu mais porra apertando o gemido pra não fazer barulho, só que dessa vez em cima da minha língua. Não é nenhuma novidade que gosta de ver minha boca melada.

Terminamos a noite agarrados no sofá, impossível ir para casa no estava em que estava. Ele apagado, bêbado, roncando no meu ouvido, eu alisando seu cabelo, sua barba, brincando com sua nuca, adorando ter um homem gigante grudado em mim. De vez em quando se mexia e lembrava que estava comigo, então me apertava mais procurando minha boca para um beijo rápido. Só dormi quando percebi que não teria mais nenhum beijo do beberrão na noite de Natal em família.