Dei pro patrão na festa de final de ano

Eu sou a Franciele. Vou contar mais uma história da época que eu era babá de um casal de amigo dos meus pais. eu ja tinha 17 anos, quase 18.
Eu já me descrevi em um conto anterior, mas vai aqui novamente:
Tenho 1,56M, 52 KG, peituda, uma bunda média, cabelos longos e a bucetinha sempre lisinha rs.

Essa história aconteceu numa festa de final de ano na casa dos meus pais. Como meu patrão era muito amigo da família, ele foi convidado e levou a esposa e a filha. Quem mora aqui no Rio Grande do Sul sabe o mormaço que faz em dezembro; estava um calor de matar. Por causa disso, eu estava usando uma mini-saia branca bem curtinha, uma calcinha fio dental e um top que valorizava bem meus peitos.

Eles chegaram umas 15h. Assim que ele entrou, eu já senti o clima. Ele me cumprimentou normal, mas os olhos dele não saíam das minhas pernas e da minha bunda toda vez que eu passava. Era tudo discreto, mas eu percebia. Ali eu já saquei: hoje ia rolar alguma coisa, só não sabia como.

Passamos a tarde inteira naquela troca de olhares. Cada vez que a gente se cruzava, minha buceta pulsava. Minha calcinha já estava ficando encharcada de tanto tesão.

Lá pelas 22h, a cerveja acabou. Ele, muito esperto, se ofereceu para ir comprar mais e me chamou para ir junto. Eu fingi que não queria muito só para disfarçar, mas aceitei.

Entramos no carro e o silêncio era puro fogo. Ele dirigia olhando de rabo de olho para os meus peitos, puxando uns assuntos aleatórios só para quebrar o gelo. Fomos ao mercado, compramos as cervejas e voltamos para o carro. Assim que ele sentou no banco do motorista, ele não aguentou.

Ele meteu a mão na minha coxa e foi subindo, até chegar na calcinha. Ele empurrou o pano para o lado e mergulhou o dedo na minha buceta. Quando senti o toque dele, quase dei um pulo no banco.

"Caralho, Fran... você já está molhadinha assim!", ele disse, rindo baixinho.

Eu só dei um sorrisinho e abri mais as pernas para ele. Ele ficou me dedilhando ali mesmo, enquanto dirigia, e eu estava tão excitada que acabei gozando no dedo dele. Ele tirou o dedo, levou à boca e lambeu, dizendo que minha buceta era gostosa demais. Ele sempre falava isso, e eu ficava louca.

Voltamos para a festa e eu estava até meio decepcionada porque ele não tinha me comido de verdade no carro, mas faz parte.

A festa continuou até umas duas da manhã. Todo mundo estava no quintal, bebendo e conversando. Eu fui até a cozinha fazer alguma coisa e, logo depois, ele entrou atrás de mim.

Ele me segurou pela cintura e me deu um beijo na boca do nada. Minha adrenalina foi no teto, morrendo de medo de alguém entrar, enquanto ele apertava minha bunda por cima da saia. Eu não pensei duas vezes: puxei ele para o banheiro ali do lado.

Assim que ele trancou a porta, ele falou que estava louco para me chupar. Me levantou e me sentou em cima da pia. Levantou minha saia e tirou minha calcinha toda. Eu me ajeitei, abri bem as pernas e ele caiu de boca. Ficou uns minutos me chupando com vontade, e eu só conseguia gemer baixinho, tentando não fazer barulho por causa das pessoas lá fora.

Ele parou de chupar, me tirou da pia e me virou de costas, com as mãos na parede. Eu empinei a bunda. Ele tirou o pau e ficou roçando na entradinha da minha buceta, enquanto apertava meus peitos por dentro do sutiã. Ele ficou me provocando, colocando só a cabecinha e tirando, porque sabia que eu ficava doida com isso.

Eu não aguentei. Empurrei meu corpo para trás de uma vez e a rola dele entrou inteirinha em mim.

Olhei para trás dando um sorrisinho. Ele segurou firme na minha cintura e começou a meter com força, mas sem fazer barulho. Foram uns minutos de uma foda deliciosa. Eu sentia o pau dele batendo lá no fundo e, quando não me aguentei, gozei gostoso no pau dele.

Sentindo minha buceta apertar o pau dele gostoso, ele não aguentou e gozou junto comigo, tudo lá dentro, quase desmaieisentindo a porra dele me invadir.
Ficamos ali uns segundos parados, com ele dentro de mim, tentando recuperar o fôlego.

Ele saiu primeiro. Eu fiquei lá mais um pouco para me recuperar e não dar na cara. Vesti minha calcinha de novo que ficou toda gozada, abaixei a saia e voltei para o churrasco.

Passei o resto da noite conversando com todo mundo, inclusive com a esposa dele. A gente falava normal, e ela nem imaginava que, enquanto eu conversava, minha calcinha estava melada e minha buceta estava toda gozada pelo marido dela.

Espero que tenham gostado, meus amores!