Estarei em tambaba nesse fds. Quem vem????
Aqui estou eu, Vanessa Moro, quase aos 40 anos, com um corpo que ainda faz os machos babarem como se eu fosse uma novinha de 20. Moradora de Natal, no Rio Grande do Norte, mas nesse final de 2025 e começo de 2026, vim passar a temporada na Praia do Conde, bem pertinho de Tambaba, essa praia paradisíaca onde o sol queima a pele e o mar convida pro pecado. Meu marido, o corno manso de mais de 60 anos, veio junto – ele não fode mais como antes, mas adora me ver sendo arrombada por paus jovens e velhos, filmando tudo com a câmera, tirando fotos close-up do meu cu piscando depois de levar porra. Estou louca de tesão esperando Selma Recife e Manu chegarem amanhã pra virar uma orgia de putas viciadas em cu, com fotos e vídeos que vão deixar vocês loucos. Enquanto isso, marco encontros pelo site e app delas, deito de bunda pra cima na areia quente, deixando o suor escorrer e criar aquele cheiro forte, salgado e azedo que os machos não resistem – e eles vêm, cheiram, lambem e fodem meu rabo sem dó, sozinha ou em fila de até quatro, com dor que me faz gritar e gozar como uma cadela no cio. É só o começo, safados, tem postagens diárias cheias de material novo pra vocês baterem punheta o dia todo.
Chegamos na pousada simples, com vista pro mar calmo da Praia do Conde. O ar já cheira a sal e liberdade. Meu corno descarrega as malas enquanto eu já tiro a roupa, fico só de biquíni fio dental que entra no rego da bunda, marcando tudo. “Vai lá provocar, minha vadia”, ele diz, voz tremendo de excitação, já ajustando o tripé da câmera. Eu desço pra praia cedo, quando o sol ainda é suave, mas já quente o suficiente pra fazer a pele brilhar de suor.
Deito de bruços na toalha, empino a bunda o máximo possível, abro um pouco as pernas pra sentir a brisa no meio. Passo protetor solar devagar, massageando as nádegas, sabendo que os olhares já começam a vir. O calor sobe rápido, o suor brota nas costas, escorre pelo vale da bunda, acumulando ali, deixando a pele quente, úmida, com aquele aroma natural intenso – salgado do mar, misturado com o azedo do corpo suado o dia todo. Eu adoro isso. Sei que macho que é macho pira nesse cheiro de mulher safada, pronta pra ser usada.
Não demora pra Tiago aparecer. Um garoto de 19 anos, surfista local, corpo magro mas definido, pele bronzeada, olhos verdes cheios de fome. Ele passa com a prancha, finge ajustar algo na areia e senta perto de mim. “Oi, gata, tá curtindo o sol sozinha?” A voz dele já treme um pouco. Eu viro o rosto, óculos escuros escondendo meu sorriso malicioso. “Sozinha não, meu corno tá filmando de longe. Mas se você curte uma bunda suada de verdade, chega mais perto.” Ele engole em seco, olha ao redor, mas não resiste. Ajoelha atrás de mim, afasta o fio dental com cuidado e enterra o nariz no meu rego.
O gemido dele é imediato: “Puta merda, que cheiro delícia, salgado e azedo, parece cu de puta no cio!” Ele inala fundo, como se fosse droga, depois a língua vem – lambendo devagar, circulando o ânus apertado, enfiando a ponta pra sentir o gosto amargo do suor acumulado. O som é molhado, safado, ploc ploc da saliva misturada com suor, enquanto as ondas quebram ao fundo. Eu gemo baixo, empinando mais: “Lambe fundo, menino, sente o gosto natural, sem frescura.” Meu corno zooma de longe, capturando cada detalhe.
Depois de me deixar louca, com a xota pingando, eu me viro e puxo a sunga dele. O pau salta duro, jovem, uns 18 cm, veias pulsando, cabeça vermelha brilhando. “Chupa, vadia”, ele manda, já mais confiante. Eu engulo até o talo, garganta funda, babando rios, o gosto salgado de pré-gozo enchendo a boca. Ele segura minha cabeça, fode devagar: “Isso, engole minha rola toda, sua puta de praia.” Goza rápido, jatos quentes e grossos que eu engulo devagar, lambendo os lábios pra não perder nada.
Em seguida, de bruços de novo, pernas abertas. Ele cospe no meu cu, esfrega a cabeça e empurra. A dor é foda no começo – “Ai, caralho, devagar, tá rasgando meu rabo!” – mas logo vira tesão puro. Ele bombeia forte, tapas na bunda ecoando pela praia quase vazia, suor dele pingando nas minhas costas. “Toma no cu, tia safada, sente minha pica te arrombando!” Eu grito, rebolo, gozo com o intestino cheio, e ele enche tudo de porra quente, escorrendo quando sai. Meu corno pega o close perfeito.
Mal recupero o fôlego, e Marcos se aproxima. Uns 45 anos, empresário casado de João Pessoa, corpo em forma, olhos de quem trai sempre nas férias. Ele era vizinho de pousada, me via da varanda. “Vanessa, não aguento mais só olhar essa bunda. Posso?” Eu rio, cu ainda latejando. “Pode, mas meu corno filma tudo.” Ele aceita na hora, ajoelha e cheira: “Porra, ainda tem cheiro da porra do garoto misturada com suor azedo, que delícia de cu usado!” Lambe com experiência, língua abrindo o buraco, sugando o resto de sêmen.
Chupo o pau dele – grosso, curvado, cheiro de homem maduro, bolas peludas. Engulo fundo, gargarejo obsceno, baba escorrendo. Depois, de quatro na areia, ele mete sem piedade. Dor nova, intensa: “Fode, seu safado, me rasga mais!” Tapas fortes deixam a bunda vermelha, bombadas profundas, cheiro de sexo forte no ar. Goza dentro, porra se misturando à anterior, escorrendo pelas coxas enquanto ele sai ofegante.
À tarde, peço delivery. Eduardo, o entregador negão de 30 anos, forte, chega suado do sol. Atendo de toalha, deixo cair. “Quer entrar pra descansar um pouco?” Ele entra, pau já duro na calça. No quarto, mando cheirar: “Sem nojo, hein, tá suado e com porra de dois machos.” Ele pira: “Caralho, que fedor gostoso, azedo e salgado com leitinho!” Lambe como louco, língua grossa invadindo.
Chupo aquela rola preta enorme, mal cabe na boca, engasgo babando. Ele me joga na cama, mete no cu de uma vez: “Toma, vadia, sente meu pauzão te partindo!” Dor absurda, lágrimas nos olhos, mas eu peço mais, rebolo. Fodemos variado: de lado, eu cavalgando o cu na pica, de pé contra a parede, sons de pele batendo, gemidos roucos, quarto fedendo a suor e sexo. Goza na boca, jatos amargos que bebo toda.
No outro dia, marco pelo site da Selma: Pedro, 25 anos, atlético, e Alberto, 70 anos, velho tarado com barba branca. Encontro na praia, deito de bunda pra cima. “Vem cheirar, safados.” Pedro lambe jovem e ansioso, Alberto segue devagar: “Que cu cheiroso, azedo de puta o dia todo.” Lambem juntos, línguas no cu e xota, eu gozando só disso.
Na pousada, fila pro rabo. Pedro mete rápido, forte: “Toma, Vanessa!” Grito de dor e prazer. Alberto entra depois, devagar mas fundo: “Sente o velho te enchendo.” Alternam, cu ardendo, porras na boca misturadas.
À noite, quatro machos que me olhavam: João 19, Carlos 35, Roberto 50, Francisco 65. Convido todos. Cheiram em círculo, línguas disputando: “Que cheiro forte delícia!” Chupo os quatro, paus variados. Fila anal: João impetuoso, Carlos girando, Roberto ritmado, Francisco persistente. Posições loucas – um na boca, outro no cu, dupla esticando. Gozam todos na boca, porra escorrendo pelo queixo. Quarto fede a tudo, meu corno filma horas.
E pra mais contos, fotos e vídeos reais, procura na internet por: www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo.
Os dias viram uma sequência de putaria. Provoco Danilo, o recepcionista de 35, no estoque: cheira cu, fode contra prateleira, goza na boca. Manuel, pescador de 70, lambe cu salgado do mar, mete devagar na rede. Gustavo, skatista 19, cavalgo na varanda ao luar.
Orgia com três jovens, depois quatro velhos, cu sempre arrombado, dor virando êxtase, cheiros intensos, tapas ecoando.
Selma e Manu chegam amanhã. Vai ser cu triplo, putaria sem limite.
Mais aventuras quentes todo dia, postagens novas pra vocês gozarem. Fiquem ligados, porque aqui o tesão nunca acaba. Ah, elas começarão a transmitir pelo site www.selmaclub.com desde quarta dia 31 de manhã cedo, a viagem toda e tudo o que rolar no fds.
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Comentários (1)
Armando: Quem gosta de velho é asilo.
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