#Assédio #Gay

Me aproveitei de meu amigo hétero dormindo

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Marquinho Eustaquio

Me aproveitei do meu amigo hétero dormindo, morrendo de tesão e arrependimento

Essa foi a noite de maior prazer e terror que já vivi, não sei nem dizer o que senti mais.

Éramos em 4 amigos inseparáveis: eu, Pedro, Tiago e o Lucas. Lucas é um macho bruto, rústico : barba sempre por fazer, olhos escuros, peitoral largo e peludo, daqueles de macho forte que não precisa nem se esforçar pra ser gostoso, abração grosso e forte. O pacotão sempre marcando, chamando atenção, na calça ou na bermuda, todo mundo já tinha zoado aquilo nos rolês. Eu ficava louco imaginando aquela rola que deveria ser imensa, mas nunca tinha dado tido nada com homem, era hétero até então. Meu cu era totalmente virgem e eu sabia que não iria aguentar fácil aquela pica, além disso Lucas era totalmente hétero, não tinha chance de rolar nada entre nós.

Uma noite fomos beber na casa de Tiago, fazia um calor insuportável, a cerveja rolando solta, acabamos largados no chão da sala, colchões espalhados, todo mundo só de cueca pra não derreter. O Lucas com uma cueca velha preta, elástico frouxo de tanto uso, as bolas querendo sair pelo elástico. Ele foi quem apagou primeiro, como sempre, tinha um sono pesado pra porra, deitado de costas, um braço jogado pra cima, peito subindo e descendo devagar, dormia profundamente, corpo completamente largado.
Nesse momento tomei a decisão mais maluca da minha vida, precisava ver a pica dele fora da cueca, nunca tinha visto, estava tão perto de mim, ali, na minha frente. Mas o medo era maior, e se alguém visse? Se Lucas acordasse? Mas esse medo só alimentava o tesão, uma angústia que me deixava suando frio.

Eu fiquei ali de olhos abertos, o coração martelando no peito como se fosse explodir. Meu pau já latejava duro na cueca só de olhar pro volume daquela cueca velha, imaginando o que tinha ali dentro. O medo me comia vivo – medo de ser pego pelos outros, de o Lucas acordar e me moer na porrada. Mas eu não aguentava mais. Esperei minutos que pareceram horas, ouvindo o ronco do Pedro e o silêncio do Tiago, achando que a qualquer segundo alguém ia se mexer. Meu estômago revirava de angústia, mas o tesão me empurrava.
Rastejei devagar até ele, joelhos no chão frio, corpo tremendo inteiro. Cada movimento era um risco: e se ele vira? Se ele acorda? Puxei a cueca frouxa de lado e a pica pulou fácil pra fora: pesada, quente, grossa mesmo flácida, saco grande balançando. Meu coração acelerou mais ainda, o medo misturado com um desejo cru. Segurei devagar, sentindo ela ainda mole na minha mão.
Minha cabeça tava uma bagunça: "Vai, Marco, só uma mamada rápida, ninguém vai saber. Mas e se ele acorda? E se eu engasgar?"

Mas eu não resisti. Coloquei a cabeça na boca ainda mole e comecei a chupar devagar, sentindo ela inchar ali dentro, esticando meus lábios, ocupando cada canto. O gosto salgado de homem suado me deixou louco, eu olhava pros lados, ouvindo cada respiração dele, achando que a qualquer segundo ele ia abrir os olhos. Forcei a garganta e engoli centímetro por centímetro, relaxando ao máximo pra não engasgar alto.
Meu nariz enterrado na virilha peluda dele, os lábios colados na base, a rola latejando forte contra minha língua. Subi e desci devagar, babando pra caralho, saliva grossa escorrendo no pau, pingando no saco pesado.
Chupei as bolas também, enchendo a boca com o peso delas, sugando com força, sentindo a pele quente e macia. Meu pau latejava tanto que eu gozei na cueca sem tocar, jatos quentes melando tudo, só de sentir aquela rola me fodendo a boca. Mas o medo não passava, apesar do tesão, medo de fazer barulho, de ele mexer, de alguém acordar. Eu mamava devagar pra não balançar o corpo dele, mas o tesão crescia, e com ele uma ideia louca: "E se eu sentar nessa pica? Só pra sentir um pouco, só a cabeça".
Cuspi na mão várias vezes, melhei o pau dele inteiro com cuspe grosso, passei o resto no meu cu virgem. Meu corpo tremia, o medo me corroendo, mas eu me posicionei ajoelhado por cima dele, pernas abertas, segurei a base daquele pauzão apontando pro teto e encostei a cabeça gigante no meu buraco. O medo era um nó na garganta: “e se ele sente e acorda?".
Abaixei devagar, forçando a cabeça contra o meu cu. Não entrava nada, queimava como se fosse impossível meu rabo ceder. Coloquei mais força, empurrando o corpo pra baixo, suando frio, mordendo o lábio para não gemer. Ainda não entrava, coloquei mais força ainda, o pavor crescendo: "Não vai entrar, para com isso, ele vai acordar".
Cego de tesão forcei com tudo que tinha, e de repente a cabeça entrou – mas por causa da força excessiva, entrou mais do que eu planejava, metade da rola ou um pouco mais, me rasgando de uma vez só.
A dor foi um inferno absoluto, um rasgo que me subiu pela espinha como uma facada. Senti tudo se abrindo à força, um estalo, sangue quente escorrendo pela minha coxa e pelo pau dele, o cu queimando como se estivesse pegando fogo vivo. Me desesperei total, pânico puro. Urrei o mais baixo que consegui, lágrimas escorrendo na cara, corpo travado de dor e medo, tremendo inteiro. O pavor de acordar ele era o pior. Tentei subir devagar pra tirar, mas o pau parecia preso no meu cu, grosso demais, e qualquer movimento doía demais, minha vista escurecia. Pior: quando tentei levantar, o Lucas deu um leve gemido no sono, o corpo dele estremeceu um pouco, a respiração mudou por um segundo, como se fosse acordar. Parei morto de terror, coração disparado: "Fudeu, ele vai abrir os olhos, me ver aqui em cima, me chamar de viado e me bater na frente de todo mundo". Fiquei ali parado, congelado, sem saber o que fazer, angústia me sufocando, choramingando baixo, o cu latejando de dor, sentindo meu sangue escorrendo, me sentindo o maior idiota do mundo.
Minutos se passaram, que mais pareceram horas, preso naquela rola grossa, totalmente desesperado: "Por que eu fiz isso? Eu destruí tudo, meu cu tá rasgado, sangue pra caralho, e se ele acorda agora?". O tesão tinha evaporado, só sobrou desespero puro, vontade de chorar alto mas não podendo. Aos poucos a respiração dele voltou ao normal, ele continuou apagado. A dor diminuiu um tiquinho, virou uma queimação constante, e um restinho de tesão doente voltou, me forçando a continuar. Muito devagar, quase sem mexer, desci o resto da rola até o talo, gemendo baixo de dor misturada com um prazer torto.
Não posso dizer que sentei de verdade, mas eu me mexia devagar, subindo e descendo pouco, o cu escorregando melhor com sangue e cuspe, mas cada movimento era uma agonia. Meu pau endureceu de novo apesar de tudo. Quando eu tava sentando mais fundo o pau dele inchou mais dentro de mim, senti uma fisgada de dor. Ele deu um grunhido rouco baixo, quadril tremeu uma vez só, empurrando fundo, me fazendo gemer mais alto, e gozou: um gozo grosso, porra quente enchendo meu cu rasgado, misturando com o sangue, escorrendo pra fora.
A pica dele amoleceu um pouco quase nada, mas aproveitei para levantar devagar, o cu ficou totalmente aberto, um ardor insuportável, porra e sangue escorrendo pela minha coxa. Limpei como deu com a cueca velha dele, que por sorte era preta e não iria aparecer a mancha com meu sangue vermelho. O pau dele ainda tava duro, latejando, apesar de ter gozado pra caralho. Tentei botar na cueca, mas não cabia. A cueca frouxa não ajuda VA, o pau saia pra fora. Deixei como deu e voltei pro meu canto, cu destruído, ardendo, sangrando um pouco, pernas moles, com um misto de tesão e arrependimento.
De manhã o sol bateu e o Lucas acordou se espreguiçando. O pau tava duro matinal, escapando todo da cueca frouxa, sujo de porra seca. Pedro riu alto: “Caralho, olha essa sucuri!”
Eu ri por fora, mas por dentro tava em pânico, cu latejando de dor. O Lucas rastejou até mim, sorriso sacana como sempre, e bateu o pau duro pesado na minha cara, a cabeça melada encostando na minha boca, brincando como se nada tivesse acontecido.
“Quer ajudar a baixar isso aqui, Marco?”, falou rouco, na zoeira de sempre, sem nenhum sinal de que sabia da noite.
Não sei o que me deu, em fez de afastar a pica dele, empurrar, eu peguei no pau dele, apertei sem querer. Ele gemeu baixo, rindo:
“Cuidado aí, se continuar apertando assim viu gozar na tua cara!”

Tirei a mão rápido, cara queimando, aliviado, ele estava agindo normalmente, não deve ter percebido nada.
Depois, quando os outros saíram, o Tiago chegou perto e sussurrou:
“Vi tudo, porra. Você mamando devagar, depois forçando pra sentar, rasgando com tudo, chorando de dor… me deu um tesão do caralho, mas você sofreu pra porra. Já mamei ele dormindo, mas nunca tive coragem de sentar”. Ele sorriu safado e se afastou.
Me deixou ali de cu rasgado, ardendo o dia todo, cheio de porra e sangue seco... Nunca mais tive coragem de fazer algo assim, mas me dá um tesão do caralho lembrar.

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Comentários (2)

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  • Coroa60comtesãonorabo: Nada mais gostoso do que sentar numa rola e deixar entrar bem lá dentro do nosso cuzinho, e o melhor, quando vem o gozo, é muito bom. Que coragem vc teve amigo, com certeza vc degustou do seu amigo por seus dois buracos e provou o gosto de macho alfa.

    Responder↴ • uid:16nzjtohqyuo
  • Marco. T. MP67776: Delicia de conto. Muito bom

    Responder↴ • uid:1dypvggtwlf6