A casa da minha avó XVI
Olá, me chamo Felipe. Mais uma vez trago um relato sobre minha vida morando com minha avó, família e a família da minha namorada.
Depois que deixei as coisas às claras com minha tia, nossa relação voltou a normalidade, pelo menos para nossos familiares que moravam conosco. Minha tia Ivone continuou dando suas escapadas, contando com o silêncio e apoio meu e de Sandra.
Sempre ouvia as histórias dos seus encontros por seu Joaquim, que gostava de contá-las. Em troca, ela fingia não saber o que fazíamos quando estávamos sozinhos. Embora não soubesse de tudo o que fazíamos
A vida seguiu.
Certo dia, meu tio aparentemente disse que teria de trabalhar no turno da noite na fábrica em que trabalhava, e minha tia, embora desconfiasse ser mentira, assim como eu, nada disse sobre isso e o deixou ir.
Eu sabia que logo iria dar o troco quando saísse com seu Joaquim também, e sabia por ele que minha sogra havia entrado no meio da brincadeira também.
Devia ser lá pelas onze da noite, e eu o único acordado no apartamento que dividia com meus outros tios, quando me veio uma mensagem da minha prima, pedindo para eu ir lá. Meio que entendendo sua malícia fui, ainda que preocupado em fazer isso dentro de casa.
Saí o mais silenciosamente possível, e andei até a porta dela, que se abriu para mim logo eu tinha chegado. Entrei e vi minha tia de shortinho e blusinha babydoll azuis claros.
Os peitos estufados e as coxas grossas a minha visão. Fiquei olhando-a inconscientemente, até ela me dizer para ir logo pro quarto.
O apartamento de minha tia Ivone tinha dois quartos, num dormia o casal, noutro, minha prima. O meu primo mais novo dormia em uma rede na sala, onde assistia televisão até pegar no sono. Coisa que já tinha acontecido.
O moleque roncava mais que o meu tio.
Entrei no quarto de Sandra, que me esperava vestindo um short tactel e uma blusa folgada, que pouco tempo ficou em seu corpo. A tirei e suguei aqueles peitos deliciosos. Ela alisava meu pau por cima do calção que eu usava.
Subi o beijo por seu pescoço até sua boca, sentindo sua língua na minha. Ela tirou meu pau do calção, que eu rapidamente deslizei por minhas pernas e joguei no chão. Também tirei a camisa que usava, ao mesmo tempo que Sandra baixava o dela, ficando completamente peladinha para mim.
Comentei a loucura que era ela me chamar alí com quase todo mundo em casa. Não que eu esperasse que fossem acordar. Meu primo não acorda por nada, e meus outros tios pensariam que eu estou na parte de baixo da casa, estudando como de vez em quando fazia. E Sandra respondeu que não tinha sido idéia dela. Olhei para ela, confuso, e a percebi encarando algo além de mim. Virei meu rosto, deparando-me com minha tia na porta do quarto, nos observando. Fechou a porta com a chave, sentou em um banquinho onde poderia nos ver melhor, a pouco mais de um metros de distância da gente, e mandou-nos continuar.
Sandra se ajoelhou nesse momento, abocanhando meu pau. Seus lábios deslizavam desde a cabeça até a base, envolvendo-me com seu calor macio. Fechei os olhos devido ao prazer, ouvindo apenas o som que sua boca fazia.
Quando os abri, percebi minha tia na visão periférica, e quando virei meu rosto para ela, a vi de uma forma que me deixou mais duro do que já estava. Ela enfiava uma mão dentro do Short enquanto apertava um dos peitos com a outra por cima do babydoll.
Nossos olhos se cruzaram e eu vi seu olhar de tesão no rosto quente. Então fiz Sandra parar de mover a cabeça e comecei a estocar, fodendo a sua boca enquanto olhava para minha tia tocando uma siririca.
A puta apertava os olhos enquanto acelerava os dedos, me vendo tratar a boca da filha como se fosse uma buceta.
Senti que ia gozar e mandei Sandra pegar tudo na sua boca, mas não engolir. Enchi suas bochechas, de modo a escorrer um pouco dos lábios. Falei para ela se virar para a mãe e mostrar minha porra, e Sandra o fez.
Minha tia continuava movendo sua mão por dentro do short.
Segurei o queixo de Sandra, e perguntei se minha tia também queria. Ela não respondeu, soltando um gemido fino, e parando sua mão.
Falei para Sandra engolir, e com a mão em seu pescoço, senti o movimento de sua garganta obedecendo. A levantei e joguei em cima da cama. Lambi sua buceta por alguns segundos e enfiei meu pau nela, metendo com tanta força quanto podia.
Sandra mordeu um dos dedos para não gemer alto, conforme eu batia minha cintura contra a dela.
Fiquei olhando para seus peitos balançando a cada estocada, apertando-os e chupando-os. Beijei Sandra e depois fiquei com as costas eretas, metendo. Olhei para minha tia, que tinha tirado um dos peitos para fora da camiseta, ainda se acariciando
Ver pela televisão era uma coisa, contemplar aquele peito maduro bem na minha frente era outra. Fiquei com vontade de chupá-los até sair leite, mas matei isso na buceta de Sandra, que penava para abafar os gemidos.
Senti o gozo vir e estoquei uma última vez lá no fundo da minha prima, enchendo seu útero. Tirei meu pau melado de porra de dentro dela e fui até onde minha tia estava sentada, ficando com ele a centímetros de seu rosto. Fique batendo uma punheta, movendo a mão de forma lenta e disse que precisava limpar porque a filha dela tinha sujado.
Minha tia abriu a boca e eu pincelei minha cabecinha por seus lábios carnudos. Sua mão de repente me agarrou e ela me engoliu de uma vez com uma sucção sensacional.
Perguntei se ela estava gostando de saborear o gosto da filha, mas minha tia não respondeu e continuou chupando. Apertei seus seios macios, deixando as alças da blusinha descerem e tirando-os completamente de dentro da camisetinha, sentindo as aréolas na palma das minhas mãos.
Sandra se aproximou de nós, acariciando a cabeça da mãe e me beijando. Apertei sua bunda, pressionando seu corpo contra o meu. Isso enquanto tia Ivone cobria minha rola de saliva.
Perguntei à minha prima o que tinha dado nelas, e ela me respondeu que após o ménage de minha tia com seu Joaquim e dona Tereza, ela havia ficado mais e mais sedenta. E seu Joaquim estava viajando, deixando-a na abstinência. Para completar, ainda ouvia de Sandra sobre algumas putarias que fazíamos. O que a fez querer dar logo pra alguém, e acabou sendo eu.
Me deliciei com minha tia chupando de forma voraz, até mandá-la parar antes que gozasse. Fiquei olhando enquanto ela tirava meu pau completamente babado de sua boca.
Então a levantei.
Chupei seu pescoço, agarrando sua bunda com uma mão, enquanto a outra estava em volta de Sandra, que lambia meu mamilo. Desci minha boca até seus peitos, chupando e mordendo o bico. Sandra abocanhou o outro, me surpreendendo de certo modo, e a minha tia também. Ela pediu para parar, pelos motivos óbvios. Sandra porém respondeu que se ela queria parar, era só sair do quarto, e minha tia não saiu.
Tiramos sua blusinha e eu enfiei a mão naquele shortinho, sentindo sua bucetona molhada. Cutuquei o interior com meu dedo do meio, e beijei sua boca. Ela retribuiu com sua língua. Quando nos soltamos, Sandra avançou em mim me brindando com seus lábios macios. E depois fez o que eu me perguntava se faria. Uniu os lábios com os da mãe num beijo de língua.
E Sandra não apenas beijava, como agarrava o corpo da mãe, esfregando seus peitos com os dela.
Quando se afastaram, ambas ficaram se encarando por um tempo. E agarrei a bunda das duas e falei que agora não dava pra voltar atrás.
Puxei-as para a cama.
Minha tia tirou seu short, dando-me a visão de sua buceta graúda: que eu queria chupar, meter e encher de porra desde o dia que a vi fodendo com seu Joaquim pela televisão da sala de Klésia.
Comecei pelo primeiro da lista, me lambuzando em seu mel. Sandra namorava a mãe, deitada junto a ela na cama pequena demais para três pessoas.
Quando me dei por satisfeito, encaixei meu pau na entrada de sua buceta e o deslizei para dentro. Minha tia suspirou enquanto era invadida por mim. Comecei um delicioso vai e vem, fazendo seus peitos balançarem.
Não pude deixar de lembrar do dia em que havia chegado naquela casa, quando a vi pela primeira vez em tanto tempo. A irmã do meu pai. A mulher que no meu primeiro encontro com Klésia me deu uma bronca por ficar até tarde fora de casa com a garota.
Essa mesma mulher naquele momento gemia embaixo de mim, delirando toda vez que eu enfiava meu pau em sua buceta.
Soquei mais algumas vezes e avisei que ia gozar. Minha tia pediu para que eu o fizesse fora dela. E eu tirei, gozando em cima de sua barriga. Sandra se inclinou sobre mim e começou a me limpar com sua boca. Depois lambeu a barriga da mãe, que parecia um tanto dormente, só mostrando alguma reação quando minha prima desceu sobre ela e começou a lamber sua buceta.
Mandou Sandra parar, mas não se afastou.
Com o pau meia bomba devido às duas gozadas anteriores, eu fiquei apenas assistindo e tocando uma bronha, sentado na cadeira que antes minha tia estava. As duas continuaram da mesma forma por mais algum tempo, se lambendo e beijando, até Sandra resolver se deitar abraçada junto a mãe.
Resolvi ir embora. Não sem antes dar um beijo de despedida nas minhas prima e tia. A última me dizendo que a partir daquele dia iria querer foder comigo sempre que quisesse.
Saí com essas doces palavras no meu ouvido.
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