O cara me pegou chupando meu pai na praia
Viajar com meu pai é uma loucura. Qualquer minuto fora da nossa rotina vira motivo pra todo tipo de perversão. Mesmo sendo um poço de ciúme, meu pai de vez em quando consegue me surpreender sendo sujo, o que todo homem sabe muito bem ser.
Viajamos pro litoral final de semana desses antes do natal. Foi a maior putaria. Fomos de carro, então o tempo todo olhava pro lado e meu pai estava terminando de colocar a pica pra fora do short dizendo que queria uma mamadinha enquanto dirigia. Até paramos na beira da estrada pra ele botar no meu rabo em pé do lado de fora do carro. O sol queimando nossa pele e ele me fodendo com força, me fazendo gemer e ouvir os carros buzinando ao passar por nós.
Mas putaria mesmo foi a situação em que ele me colocou depois disso.
O curioso leu na internet que tinha uma parte da praia coberta por mangue e com passarelas por cima numa parte mais quieta. Resolvemos visitar as passarelas num dia depois da praia, quase na hora do pôr do sol. Tudo muito vazio, só um ou outro cara saindo na hora que chegamos, mas resolvemos ir mesmo assim.
Paramos pra ficar observando a natureza em um momento, mas meu pai está sempre pronto pra me usar quando pode. Olhei pro lado e ele estava alisando o volume com o maior sorriso de tarado.
“Que tal um oralzinho no teu pai?”
“Aqui? Agora?”
“Onde mais seria?” Ele riu e me mostrou que a pica tava pra estourar na bermuda.
Problema é que ele me provoca sabendo que eu tô crescendo aprendendo a não passar vontade. Olhando ao redor, meio preocupado, botei a mão por dentro da bermuda e averiguei se a pica tava durinha o suficiente. Botei pra fora, punhetei até ele começar a gemer e querer chupar minha língua. Me estiquei pra ser beijado e suspirei ganhando um beijão dele.
“Pai, você fica maluco com tesão, parece um bicho.”
“Não aguento olhar essa sua boquinha e não colocar pra mamar a rola do papai. É tentador demais ter meu filho perto e não usar… Vai, chupa um pouquinho. Eu te dou leite e a gente vai embora. É rapidinho, não tem ninguém aqui. Tá quase anoitecendo.”
“Você já tá babando, olha aqui” mostrei que a pica escorregava na minha mão, toda melada.
“Bota na boca logo.”
Ele me agarrou pela nuca e me colocou de joelhos, praticamente me forçando a cair de boca no pau dele. Obedeci. Não sou doido de negar um pedido do homem mais gostoso do mundo. Abaixei mais a bermuda pra conseguir lamber o saco pesado e salgado do mar, depois coloquei toda a pica na boca, brincando com a língua por baixo, sugando, deixando mais molhado, tudo que faz meu pai gemer mais alto.
Segui me esforçando quando notei os joelhos dele ficarem mais rígidos, em estado de alerta, olhei ao redor e vi que um homem chegava perto, curioso, olhando com calma, mas determinado a se aproximar. Quando consegui avistar a cintura dele, notei que a mãozona já vinha dentro da bermuda numa punhetinha medrosa. Meu pai sorriu orgulhoso de me ver continuar na mamada e eu engoli com mais vontade pra mostrar pro cara que tem um homem sendo bem servido.
Mas ele chegou perto demais e por um segundo meu pai tirou a rola da minha boca. Respirei pesado, limpei meu queixo e o cara me olhou do alto. Mais velho que meu pai, na casa dos 50 talvez. Peito nu, pelos grisalhos, bermuda folgada, piroca balançando. Olhar de tarado, mordendo a boca meio pervertido. Pareceu espantado com meu semblante novo, mas rapidinho colocou a piroca pra fora e foi batendo uma punheta bem pertinho da minha cara.
“Qual a idade do moleque?” Ele cochichou pro meu pai.
“15. Na idade do perigo. Curte?”
O velho suspirou, deu maior sorrisão e botou a pica na minha fuça.
“É o tipo que costumo botar pra mamar aqui. Esse é uma gracinha. Achou onde? Normalmente tem uns no farol ali antes da praia. Qualquer nota de 20 faz o olho crescer.”
Escutando o cara já fui botando a pica na boca porque meu pai me deu sinal pra ir fundo. Sabor delicioso de rola limpa e cheirosa, homem bem cuidado. Botou fundo e me engasgou, mas sorri e tornei a mamar dando o prazer merecido ao novo amigo do meu pai. Ele segurou meus cabelos, fez carinho no meu rosto, botou minha cabeça de lado e foi comendo minha boca do jeito certo que macho sabe fazer, realmente devia estar acostumado a botar moleque pra mamar ali no mato.
“Tem moleque no farol oferecendo mamada aqui?” Meu pai perguntou.
“Oferecendo? Que nada. Você tem que procurar. Molecada já tá acostumada, é só alisar a pica que eles chegam junto e entram no carro. Mas esse aqui…”
Ele parou pra gemer porque eu tava buscando o leite dele. Faz tempo que não provava outra pica, que eu não sentia outro gosto de rola na boca, queria logo ver como aquele ali ficava gozando pra um novinho sem vergonha.
“O que tem ele?” Meu pai me tirou do cara e me botou pra mamar. Pareceu uma disputa e eu adorei.
“Porra… Esse aqui eu levava comigo facinho. Virava meu puto de estimação. Olha essa carinha dele, esse olhinho inocente. Que moleque lindo.”
“Acontece que… “ meu pai deu o maior sorrisão e soltou um gemido grosseiro, desses que ele dá quando tá metendo firme. “Esse moleque eu trouxe de casa. Não achou a cara do pai?”
O velho faltou pular dois metros de distância. Soltou um “puta que pariu” e os dois riram cheios de uma cumplicidade que só a perversão oferece.
Não tive tempo de respirar depois da confissão do meu pai. Ele me pegou pelos ombros, desceu meu short quando me botou de costas, abriu minha bunda e guiou a vara pra dentro ao mesmo tempo que forçava minha cabeça na virilha do outro cara, que foi fodendo minha boca no mesmo ritmo.
Me comeram apressados, gemendo juntos como se fossem amigos de longa data. Eu tive que ficar revezando entre eles sendo obrigado aguentar o velho dentro de mim sem capa, metendo com tanta força que nós dois tremíamos. Gozou rápido quando meu pai mandou o filhinho dele rebolar pro amigo safado, gozou tanto que escorreu e serviu de lubrificante pro meu pai terminar de meter. Soltou leite por cima da sujeira que o cara deixou em mim, gemendo mais alto, me apertando mais firme.
A gente só saiu dali quando anoiteceu de verdade, porque eu ainda fiquei beijando devagarinho meu pai enquanto o dia perdia as cores. Um pouco de romance no meio da putaria. Meu rabo estava queimando e cheirando a porra misturada, o velho foi embora maravilhado de ter dividido um moleque com o próprio pai, talvez nunca mais esqueça disso. Talvez saísse dali pra iniciar os próprios filhos, caso fosse tão corajoso quanto meu pai é.
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Comentários (2)
Roberto: Que delícia e que inveja.
Responder↴ • uid:2q96aa8k8lrLagartixa: Gozei
Responder↴ • uid:3vi2jybxxi9