A Amiga Da Minha Esposa Tem Um Filhinho Gostoso - Chorando No Colo Do Paizão - FINAL
Foda agressiva, DP, Moleque Putinho, Macho Fodedor, Homem Maduro, Arregaçando o Cuzinho, Choro, Despedida, Novas Histórias... Venha ler e se emocionar.
Ler o conto anterior vai te ajudar a entender esse melhor.
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Durante alguns dias eu fiquei pensando em tudo que tinha acontecido entre mim e o Nathan, até então.
Eu era um homem casado que, de repente, começou a foder com o filho da amiga da esposa, em seguida me separei e logo viciei em comer cuzinho de veado.
O moleque atiçou e despertou meu lado puto. Eu não só tinha descoberto aventuras com outros tipos de sexo, como tinha gostado dessas descobertas. Quanto maior putaria, mais eu gostava, e nisso o moleque foi fundamental para despertar meu lado pervertido.
Lembrei dele sendo arrombado pelos carinhas lá no salão de festas, depois lembrei dele recebendo uma DP minha e do Carlão e vi que tudo que de gostoso eu experimentara até então, tinha sido através daquele moleque, que além de muito gostosinho, era sempre muito carinhoso comigo.
Senti que gostava muito daquele putinho. Poderia foder com muitos, dividir ele com outros, mas eu gostava de estar com ele. Me lembrar dele com outros caras, quando eu não estava participando, me dava uma sensação leve de ciúmes.
Depois da nossa foda intensa, onde ele aguentou dois paus no cu, ele deu um tempinho, disse que precisava se recuperar, pois tinha doído muito, mesmo ele tendo gostado demais.
No final de semana seguinte, oito dias depois de ser arrombado por mim e pelo Carlão, eu encontrei com ele atrás do prédio, conversando o Milton, filho do síndico. Já era final de tarde. Ele me olhou com uma carinha de quem tinha sido pego no flagra, eu falei com ele e com o Milton e logo percebi que tinha um clima de safadeza no ar.
— E aí Samuel, beleza cara? Tava aqui conversando com o Nathan. Dizendo pra ele que ele está cada vez mais gostosinho e com um rabinho desses ele pode ganhar muito dinheiro. – Eu ouvi aquilo e ia dar uma resposta malcriada, mas resolvi ser mais racional, afinal eram meus parceiros de foda.
— Nada disso Milton. Ele tá gostosinho, o rabo dele é uma delícia, mas isso é só prazer e diversão. Ele tem de levar a vida a sério, estudar e ganhar a vida com um trabalho legal que ele goste e o faça crescer na vida. A beleza passa e o cu não vai sustentá-lo pelo resto da vida não.
O Milton me olhou com uma cara de malandro que tinha sido contrariado e o moleque me olhou com um brilho diferente nos olhos, parece que ele tinha entendido muito bem a minha mensagem.
— Nossa Samuel, gostei! Pareceu até um paizão aconselhando o filhinho. Um paizão que mete rola no cuzinho do filhinho, mas que quer que ele seja um homem responsável. – Falou o Milton.
— Mas ele é meu paizão mesmo. O paizão que eu gostaria de ter tido. Um paizão gostoso demais. – O moleque falou isso e passou a mão em meu peito. O putinho já estava fantasiando alguma coisa, mesmo tendo levado a sério o meu conselho.
— E se ele fosse teu paizão, você ia gostar de dar o cuzinho pra ele, como você dá agora? – O Milton perguntou e eu vi um volume crescendo na bermuda que ele usava.
— Se ele quisesse eu daria bem gostoso, faria tudo que ele mandasse. – O moleque falou lambendo os lábios e me deixando de pau duro também.
— Então vamos ali no salão de festa fazer uma brincadeirinha com teu paizão junto, moleque. Lá tá vazio. – O moleque ouviu o convite e me olhou como quem pedisse alguma coisa.
— No salão não, vamos lá no meu apartamento que a gente fica mais à vontade. – Eu propus e logo nós subimos.
Tomamos uma cervejinha para animar, o moleque bebeu um pouquinho também e logo estava soltinho, mamando as duas piroconas. Colocamos ele em cima de mesa e metemos no rabinho dele de frango assado, o moleque se contorcia e gemia sentindo as nossas rolas arrombando o cuzinho dele.
Eu percebi que o moleque estava muito afoito. Cavalgando e se abrindo todo para os caralhos entrarem mais fundo. Parecia que ele estava testando seus próprios limites. Depois de levar rola em várias posições ele me olhou e pediu:
— Quero repetir aquilo que a gente fez com o Carlão. Quero ver se sou capaz de aguentar mesmo. – Ele falou e começou a passar bastante gel no cuzinho. O Milton me olhou sem saber do que ele estava falando, mas logo que o moleque sentou em meu colo e se posicionou, ele entendeu e veio pra cima. Foi empurrando o pauzão junto com o meu e logo a gente estava sincronizados nas metidas, alargando o cu do moleque.
Gozamos fortemente dentro do putinho. Melecamos os nossos pauzões com as nossas porras e deixamos o moleque todo molinho e convicto de que tinha condições de fazer DP com quem ele quisesse.
Depois dessa foda ele dormiu novamente lá em casa. Me disse que estava muito feliz com as descobertas que tinha feito nesse tempo em que a gente estava juntos e foi muito carinhoso a noite toda.
Sua mãe estava namorando um cara da filial da empresa dela em outra cidade e, às vezes, viajava e deixava ele em casa e me pedia para ficar com ele. Eu notava que ela sabia que a gente fodia. Ela devia saber que o moleque me dava o cuzinho e que eu estava gostando de arrombar o filhinho dela.
Éramos amigos e vizinhos há muito tempo. Acho que ela confiava que eu não faria mal ao moleque. Já que ele era veadinho e gostava de rola que pelo menos fosse com alguém de responsabilidade, assim eu pensava.
A partir desse final de semana eu senti uma mudança no comportamento do Nathan. Ele passou a ficar mais lá em casa. Eu dei uma cópia da chave pra ele e muitas vezes eu chegava em casa e estava tudo arrumado, tudo limpinho. Parecia que eu tinha uma esposinha dedicada.
Eu também passei a gostar de estar só com ele, foder com ele quase todo dia. Beijar aquela boquinha linda e macia.
Quando ele dormia lá em casa, ele ficava sempre com a cabeça em meu peito e acabava adormecendo. O romance da mãe dele estava evoluindo. O cara era bem mais velho do que ela. Um senhor de mais de sessenta anos. O Nathan simpatizava com ele e estava tudo indo muito bem. Até que numa tarde de sábado. Uns seis meses depois desse clima todo romântico em que estávamos vivendo. A mãe dele entrou lá em casa e senti que ela estava meio aflita.
— Oi Samuel! Posso falar um minutinho com você? – Eu percebi a gravidade em sua voz e fiquei alerta.
— Claro Márcia! Nós somos amigos e vizinhos, pode falar.
— Eu estou com um probleminha com o Nathan. Eu sei que ele gosta muito de você e sei que você também gosta dele e tem muito cuidado com ele. Acho que você pode me ajudar.
— Claro que eu gosto muito do Nathan. O que está acontecendo? O que eu puder fazer eu farei pra ajudar.
— Eu recebi uma proposta de trabalho irrecusável. Uma promoção que eu esperei a vida inteira. Só que é na filial onde o Manoel trabalha, em outra cidade como você sabe. – Ela me falou se referindo ao namorado e onde ele morava.
— Sim, isso é muito bom, mas qual o problema? - Eu quis saber.
— O Nathan não quer ir. Fez muita birra, brigou comigo, disse que não vai, que quer ficar aqui. Eu não sei mais o que fazer para convencê-lo. Eu adoraria vê-lo feliz. Eu sei que tem os amigos dele, tem você, tem o colégio, mas ele ainda é muito jovem, eu não posso deixá-lo aqui.
— Nossa Márcia isso é muito chato! Eu entendo o lado dele, mas também entendo o seu. Eu vou conversar com ele. Tentar convencê-lo.
— Eu te agradeço muito Samuel. Eu sei que você gosta muito dele. Eu não posso deixar meu filho sofrer, não posso abandoná-lo aqui, mas também não posso deixar de viver a minha vida. Ele me pediu para deixa-lo morando com você. Vê se pode?
— Pode deixar que eu vou conversar com ele seriamente. Eu adoraria ter ele morando comigo, mas ele é muito jovem, está iludido, tem a vida toda pela frente.
— Ele deve aparecer por aqui. Talvez até queira dormir por aqui. Se tiver tudo bem pra você eu não me incomodo, assim vocês conversam melhor.
Ela saiu e eu tive a certeza de que aquela mulher sabia que eu e o filho dela tínhamos um relacionamento amoroso e sexual.
Já passava das vinte horas, quando ele empurrou a minha porta, que sempre ficava aberta, e foi entrando, com uma carinha triste, como um cachorrinho abandonado.
Eu me levantei e ele se jogou em meus braços já soluçando de choro, como se fosse uma criancinha. Ele já sabia que a mãe tinha me contado tudo.
— Eu não quero ir embora Samuel. Não quero abandonar você. Diz que você vai ficar comigo. – Ele falou entre soluços, aconchegado em meu peito. Eu o levei para meu quarto e sentei-me com ele na cama.
— Calma meu meninão! Tudo vai ficar bem. Você está só assustado com uma mudança, mas a vida é assim, sua mãe está pensando no melhor para você. – Eu falei, enxugando as lágrimas de seu rosto.
— O melhor para mim é ficar com você e ser feliz ao seu lado. Eu te amo! – Ele disse isso me beijando os lábios, com um desespero na voz. Eu retribuí seu beijo e vi que seria difícil a nossa conversa.
— Eu também te amo meu neném, mas a gente tem muitas diferenças que não são simples de resolver. Você ainda está estudando, é menor de idade, não viveu nada da vida amorosa. Isso que você sente por mim logo vai se transformar, você vai conhecer outra pessoa da sua idade, vai fazer novas descobertas. Confie em mim. Eu sei do que estou falando, tenho idade de ser seu pai.
— Eu não quero conhecer outras pessoas, eu quero ficar com você. – Ele falou me beijando novamente.
— Você diz isso agora, mas logo a vida vai se encarregar de lhe mostrar outras realidades, novas descobertas, você vai ver. E se for pra gente ficar junto, a vida vai se encarregar de nos juntar novamente.
— Você não me ama. Se me amasse ficaria comigo. – Ele falou olhando em meus olhos. Nessa hora eu quase chorei de emoção. Eu sentia o sofrimento dele, mas não podia estragar a vida daquele meninão que eu tanto gostava.
— Você não é um objeto para qualquer pessoa ficar com você. Você é um garoto que tem sua mãe como responsável e tem a vida inteira para construir. Eu quero que você estude, cresça e seja muito feliz. E também a cidade nem é tão longe. A gente pode se ver de vez em quando.
— Eu sei que isso não vai acontecer. Assim que eu for embora você vai arranjar outro putinho para estourar o cuzinho, como você faz comigo. – Ele disse isso e se enroscou em meu pescoço. Me beijou com gula e logo estávamos os dois pelados, nos agarrando na cama como se fosse um embate de despedida.
— Me fode Samuel. Me fode a noite inteira! Eu quero que você arrebente meu cu, quero ficar marcado por você.
Ele disse isso, abriu as pernas com as minhas no meio, deitado na cama, encaixou meu pau em seu cuzinho já lubrificado e foi se abaixando, sentindo meu pauzão deslizar para dentro de seu cu.
Eu gemi de prazer. Não sei se era a emoção do momento, mas senti seu interior mais macio e quente. Aquele cuzinho maravilhoso recebia meu pau com carinho e fome. Como se fosse um veludo quente, acariciando a pele do meu caralho.
Logo eu estava todo atolado dentro dele, que cruzou as pernas ao redor de minha cintura, beijou minha boca e começou a cavalgar. Meu pau entrava fundo e ele só gemia e quicava, fazendo meu caralho sumir dentro de seu túnel macio.
Depois de fodê-lo assim e de frango assado eu o coloquei de quatro e castiguei seu cuzinho. Sentindo minhas coxas baterem violentamente em suas polpas da bunda. Eu também queria deixar minha marca naquele moleque.
Arregacei seu cuzinho em várias posições. Eu tirava meu pau todo de dentro dele e olhava como estava aberto. Como meu pau estava alargando o cu do meu molecão.
Gozamos várias vezes naquela noite. Amanhecemos exaustos e satisfeitos, embora estivéssemos tristes com tudo que estava acontecendo.
Dias depois eles partiram. Eu não quis muitas despedidas, estava realmente sentido, mas sabia que tinha feito a coisa certa. Eu não podia impedir aquele jovem garoto de seguir em frente e ter uma vida livre, cheia de descobertas, com alguém que tivesse os mesmos projetos que ele.
Eu segui minha vida normalmente. No início ele falava comigo por whatsapp quase todos os dias. Me contava as novidades, falava da saudade que sentia, mas não nos vimos mais. Acho que ele sabia que era melhor assim. Pouco tempo depois as nossas conversas foram ficando mais escassas. Eu segui a minha vida de putão solteiro. Fodi muitos cuzinhos no bairro e nas festas que o Milton aprontava. Vivia numa orgia total. Não queria mais compromisso com ninguém. Minha vida estava boa do jeito que estava.
A vida voa. O tempo passa rápido e um belo dia eu recebi um envelope belíssimo, era um convite de formatura. O moleque estava se formando na faculdade e me mandou um convite especial.
Eu estava na festa, tinha chegado um pouco atrasado, já tinha começado o cerimonial de entrega de diplomas, toda aquela algazarra que os formandos fazem.
Já tinha falado com a Márcia, que me contou que tinha casado com o Manoel, e que o Nathan já tinha até um estágio programado para fora do país, quando fui surpreendido com uma voz firme atrás de mim.
— Oi Paizão! Que bom que você veio.
Eu me virei e me deparei com o Nathan, vestido elegantemente, aquela carinha de moleque travesso dera lugar ao rosto de um rapaz muito bonito e sensual. Tinha algo de erótico na imagem dele. Eu o abracei apertado, senti seu cheiro e tive muitas saudades. Cheguei a sentir o peito apertado.
Ele me contou dos planos para um estágio e uma pós fora do país. Estava muito feliz com suas conquistas. Me disse que eu estava bonito, que não tinha mudado nada, e que os quarenta anos tinha me deixado mais interessante. Estávamos encostados numa janela, no primeiro andar do salão de festas, onde conversávamos tranquilamente. De repente eu vi um rapaz alto, na casa dos vinte e três anos, a mesma idade do Nathan, se aproximar sorrindo.
— Samuel, esse é o Paulo. Meu namorado. Estamos juntos desde o início da faculdade e vamos morar juntos, ele também vai fazer o mesmo estágio que eu, e vamos aproveitar para moramos juntos. – Ele disse me apresentando o rapaz.
Eu cumprimentei o rapaz e vi como eles faziam um belo casal. Meu meninão tinha crescido, se formado e arranjado um belo namorado. Tudo estava certo, era assim que a vida tinha que ser.
No dia seguinte ele e o Paulo fizeram questão de me levar até o aeroporto. Na hora da despedida ele me abraçou e falou pertinho do meu ouvido:
— Obrigado por tudo! Eu nunca vou te esquecer.
— Obrigado por tudo! Você mudou a minha vida. Eu também nunca te esquecerei. – Sussurrei de volta em seu ouvido.
Hoje, ao abrir o meu email, a tela foi tomada por uma foto linda. Meu meninão e seu namorado brincando na neve, lá no Canadá. Eles estão bem e adaptados por lá. Nem falam em voltar.
*****
Chegamos ao final dessa aventura excitante e romântica entre Samuel e Nathan.
Espero que vocês gostem, votem, comentem e se emocionem como eu me emocionei ao escrever.
Daqui a pouquinho eu trago uma nova história.
Feliz Ano Novo A Todos!!!
Obrigado pelo carinho de sempre!
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