#Gay

Dei o cu para o meu primo e meu irmão na virada do ano

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Essa história que eu vou contar agora aconteceu QUANDO EU TINHA 21 ANOS.
Olá a todos, meu nome é lauro, sou branco, casado, tenho 59 anos, 1,90m, 110kg, cabelos e olhos castanhos, calvo, grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Nessa ocasião eu, meu irmão Fred (28 anos), meus primos Ricardo (40 anos), Celso (32 anos) e sua esposa Sandra (30 anos), Gilson (30 anos) e sua esposa Kátia (31 anos) e Henrique (de 22 anos), fomos passar o feriado de Ano Novo no sítio de Ricardo, que havia se separado recentemente de sua esposa. Nosso planejamento era chegar no sítio no dia 28 de dezembro e só retornarmos para casa no dia 1º de janeiro pela manhã.
De todas essas pessoas somente Fred e Henrique sabiam que eu era viado e já tinham, inclusive, me comido algumas vezes.
O primeiro dia no sítio (dia 28) foi de muita chuva e nós, pra não deixar bater o tédio, jogamos bola na chuva, inclusive as mulheres e bebemos bastante também. De noite os homens casados ocuparam dois dos três quartos da casa, sendo que o outro ficou Ricardo, o nosso anfitrião. Já eu, Fred e Henrique dormimos na sala, em colchonetes.
No segundo dia (29) Ricardo começou a me dar mais atenção do que o normal e eu desconfiei um pouco, já que ele e Fred conversaram muito no dia anterior. Achei que meu irmão havia contado pra ele sobre nós e fiquei um pouco receoso disso, já que eu sempre procurei manter os meus poucos casos no âmbito da família em completo sigilo.
Ricardo nesse dia não desgrudou do meu pé. Aonde eu ia ele ia atrás, puxando papo, parecendo interessado em algo mais que que uma conversa. Eu, por outro lado, procurei me desvencilhar dele, uma vez que não queria aumentar a estatística do número de familiares que já me comeram. Até aquele dia, apenas meus irmãos Fred e Igor (26 anos) e meus primos Henrique e Leonardo (18 anos) já tinha me passado a pica.
E por mais que a ideia de dar para Ricardo não estivesse descartada seria muito difícil acontecer algo naquele sítio pequeno sem que ninguém visse ou desconfiasse.
Então, nesse segundo dia, também de chuva, jogamos bola novamente, assistimos TV, bebemos bastante, fizemos um churrasco e descansamos. Quando chegou a noite os homens que estavam acompanhados foram se recolhendo aos poucos com suas esposas para seus quartos e os desacompanhados ficaram na sala, chupando dedo.
Fiquei vendo TV até tarde quando percebi que Henrique havia dormido e estávamos apenas eu, Fred e Ricardo acordados. Quando Fred anunciou que estava com muito sono e ia dormir, Ricardo disse pra ele dormir no seu quarto e que ficaria um pouco mais na sala assistindo o filme que estava passando na televisão.
Ficamos, então, eu e ele acordado na sala, com Henrique roncado no seu colchonete. Quando o filme acabou eu disse que ia dormir também e, ao olhar pra Ricardo, vi que seus olhos eram de puro desejo.
Resolvi não dar corda pra ele e comecei a arrumar meu colchonete para ir dormir. Enquanto me preparava notei que meu primo Ricardo arrumou seu colchonete ao lado do meu e fiquei um pouco apreensivo, mas continuei não dando corda para ele. Deitei-me para dormir e ele também. A não ser pelos gemidos em alguns quartos e os roncos de Henrique tudo o mais estava silencioso.
Não sei quanto tempo se passou, mas eu estava quase pegando no sono quando senti uma mão pousar sobre a minha bunda (eu estava deitado sobre o meu lado direito e de costas para Ricardo). Meu coração disparou e eu fiquei pensando o que fazer: Dar uma bronca nele ou deixar a coisa rolar.
Devo ter demorado pra tomar uma decisão e Ricardo com certeza concluiu que eu tinha decidido pela minha segunda opção, tanto que senti ele passar para o meu colchonete e entrar debaixo de meu cobertor (estava um pouco frio). Nem bem se colocou atrás de mim e foi logo cochichando em meu ouvido:
– Vamos ficar em silêncio que ninguém vai notar!
Nem deu tempo pra responder nada (se bem que eu não sabia o que dizer) e ele foi logo abaixando o meu short até os joelhos e abaixou o seu também. Logo senti um membro duro encostado em minha bunda e ouvi um gemido dos lábios de Ricardo.
– Fiquei o dia todo esperando por essa hora. Estou doido pra saber se você é tão gostoso quanto o Fred me disse! – Cochichou.
Com medo de alguém acordar não falei nada e meu silêncio novamente foi interpretado por Ricardo como um sinal verde. Senti, então, seu dedo molhando de saliva encostar no meu anel de couro e se enfiar um pouco dentro mim, preparando a passagem. Não pude deixar de gemer. Ricardo então, se contorcendo um pouco, salivou bastante seu membro e encostou-o na minha portinha, me deixando elétrico de tesão.
Nervoso de desejo e guiando o pau com a mão ele tentava fazer a cabeça do seu piru passar pela minha passagem, mas não conseguia. Salivou mais o pau e voltou a tentar novamente.
Querendo ajudá-lo em seu intento peguei sei pau com minha mão esquerda e levei-o até a entrada do meu ALOJAMENTO DE ROLAS. Deixando-o ali separei as nádegas com a mão e, mesmo deitado, arrebitei minha bunda para ele, mantendo meu cu posicionado bem na ponta de sua pica. Foi o suficiente.
Com o auxílio da mão Ricardo conseguiu fazer com que a cabeça do seu pau rompesse a minha estrada. Pela forma com a que cabeçona do pau dele arregaçou o meu cu e pelo alívio que senti depois que ela passou, pude sentir que não era um membro normal que estava se enfiando em mim, mas algo bem grosso.
Ricardo gemeu de prazer e, virando um pouco o meu rosto, disse baixinho em meu ouvido:
– Cuzão gostoso!
Ainda com a mão separando as nádegas comecei a sentir o pau de Ricardo avançando devagar pra dentro de mim. Era realmente algo bem grosso pois avançava com um pouco de dificuldade, apesar de eu estar bem acostumado a dar o cu. Depois de ter enfiado muita carne dentro de mim ele cochichou de novo no meu ouvido:
– Posso enfiar tudo?
Um pouco assustado, mas cheio de tesão, olhei para trás e respondi a ele com outra pergunta:
– Ainda tem mais?
E ele responde:
– Tem. Posso enfiar tudo?
Não respondi com palavras, apenas me limitei a olhar novamente para frente, mantendo as nádegas separadas, deixando minha bunda e meu cu à mercê dele. Ricardo entendeu o recado e, bem devagar, enfiou o restante que faltava. Era realmente um pau e tanto, grosso e grande.
Depois que entrou tudo Ricardo ainda ficou um tempo deixando meu cu se acostumar ao tamanho do seu membro antes de começar a bombar. Após isso então começou a tirar e a enfiar o pau, bem devagar, no meu cu, num vai-e-vem bem cadenciado e lento.
Ficamos assim um bom tempo até que ele foi aumentando o ritmo aos poucos. Sentir seu piru duro deslizar dentro de mim era algo realmente delicioso, tanto que comecei a ajudar na penetração, dando cuzadas para trás e rebolando devagar minha bunda naquela vara todas as vezes que ele parava de socar piroca em mim. Ricardo ficou alucinado.
Depois de um tempo assim ele falou baixinho que ia ficar em cima de mim. Deitado sobre minha barriga e tórax senti Ricardo se acomodando em cima de mim, se posicionando entre as minhas pernas, entre minhas nádegas, e tomando o cuidado de ficar embaixo da minha coberta. Querendo facilitar o máximo possível a penetração dele em mim peguei meu travesseiro, dobrei-o e coloquei-o debaixo de minha barriga, de forma a elevar minha bunda e deixá-la mais vulnerável pra ele.
Daí pra frente procurei relaxar ao máximo, dobrando meus braços a frente a descansando meu queixo sobre minhas mãos, deixando todo o trabalho com Ricardo. Com minha bunda suspensa do jeito que estava ele não tinha nenhuma dificuldade pra comer o meu cu.
Confesso que nunca, até então, alguém tinha me comido de forma tão competente e gostosa. Apesar do pau de Ricardo ser enorme, meu cu se adaptou perfeitamente a ele.
Não sei quanto tempo ele já estava enfiado em mim, mas já era bastante tempo, tanto que ficamos até com calor e tiramos a coberta de cima de nós. Nessa altura eu já estava tão acostumado a estar debaixo dele que meus joelhos estavam dobrados e meus pés, voltados para cima, balançavam seguindo o ritmo das estocadas de Ricardo.
Pouco antes de gozar Ricardo aproximou-se do meu ouvido direito e falou:
– Ah, estou quase gozando. Posso gozar dentro de você?
– Pode! – Me limitei a responder.
Ele então deitou o seu corpo sobre mim, passou seus braços por baixo dos meus, me segurando pelos ombros, e ficou socando no meu cu até gozar.
– Aaaaaaaah! – Ouvi o seu gemido, ao mesmo tempo em que senti a pressão dos jatos de porra dentro do meu reto.
Depois de gozar tudo Ricardo ainda continuou deitado em cima de mim, esperando o pau amolecer e escapulir do meu cu. Somente depois ele se levantou e foi se banhar. Após ele retornar eu fui. Quando retornei ele já estava dormindo e eu fui dormir também.
No outro dia (30) constatamos que ninguém nos viu e nem desconfiavam de nada. Procuramos passar o dia de forma a não deixar ninguém imaginar qualquer coisa sobre nós.
Apesar do tesão que estávamos sentindo nos limitamos a conversar. Ricardo me disse que desde que se divorciou não tinha tido uma foda tão gostosa como a nossa, que nunca tinha comido um homem ou um cu antes e queria muito me comer de novo na noite daquele dia, só que não queria que fosse na sala da casa do sítio, onde tínhamos que disfarçar pra não sermos vistos.
Combinamos então de, depois que todos dormirem, irmos até a casinha que ficava ao lado da piscina do sítio e transarmos ali. Já passava de meia-noite quando a mão de Ricardo em minha bunda me acordou. Meio sonolento pude perceber ele me fazendo o gesto de silêncio e me puxando para que eu ficasse de pé. Um pouco zonzo tive que ser ajudado por ele a sair da sala.
Assim que saímos da casa Ricardo, me segurando pelo braço, apressou o passo em direção a casinha da piscina. Nem bem chegamos lá e ele começou a me agarrar por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Foi o suficiente para me fazer despertar totalmente.
Virando de frente para ele e me abaixando um pouco (ele era menor do que eu) enfiei a mão direita dentro de sua bermuda larga a procura do seu pau. Encontrei-o já totalmente duro e esperando por mim.
Querendo ver seu piru frente a frente (a luz da casinha estava acesa), abaixei-me a puxei sua bermuda e cueca de uma vez para baixo. Nem bem fiz isso e um pau enorme e lindo saltou na minha direção, ficando parado em frente ao meu rosto. Era o pau mais lindo que eu já tinha visto.
Sem pedir permissão ao dono abocanhei a cabeçona, segurando o resto do pau com as mãos. Era realmente um pau muito grosso e grande, tanto que eu só conseguir engolir um pouco mais do que a cabeça, tendo que ficar masturbando o restante. Meu primo quase foi ao delírio ao sentir minha boca envolvendo seu pau num boquete bem molhado e quente. Depois ele me confidenciou que nunca tinha sido chupado, mesmo por mulher.
Ficamos um bom tempo assim até que Ricardo resolveu comer o meu cu. Ele então foi até a piscina, pegou uma cadeira de praia de madeira e a trouxe até onde eu estava. Com cuidado e até mesmo gentileza ele me posicionou de 4 em cima dela e, sentando-se atrás de mim, passou a chupar o meu cu e enfiar a língua nele (adoro isso).
Depois de algum tempo assim ele se posicionou em pé atrás de mim, encostou a cabeçona do pau no meu furico e começou a forçar passagem. Dessa vez entrou logo na primeira.
Ricardo então foi enfiando, devagar, até entrar tudo dentro de mim. Pouco depois ele já estava bombando forte dentro do meu cu e eu gemendo de prazer na ponta daquela pica gostosa. Um bom tempo depois Ricardo gozou, enchendo meu cu com sua porra.
Feliz por ter dado muito prazer ao meu primo esperei paciente ele gozar tudo e seu pau escapulir, mole, de dentro de mim. Depois disso nos limpamos ali mesmo e voltamos em silêncio para a casa, sem ninguém nos ver.
O outro dia (31), o último que iríamos ficar no sítio, foi ensolarado e deu até para irmos todos pegar um bronze na piscina. Ao longo do dia Ricardo me disse que tinha combinado com Fred para que nós dormíssemos essa noite no quarto, ao invés da sala. Apesar do meu cu estar bastante prejudicado eu estava bem disposto a fechar aquele passeio com chave de ouro e começar o novo ano dando a bunda uma vez mais para Ricardo.
Naquela noite, por volta da meia-noite assistimos juntos a queima dos fogos e, por volta de 1 hora todos resolveram ir dormir, já que queríamos sair cedo para o retornarmos aos nossos lares.
Conforme o combinado, fomos eu e Ricardo para o mesmo quarto. O pau de Ricardo já estava durão e eu não perdi tempo e caí de boca nele. Algum tempo depois meu primo, querendo comer meu cu, rapidamente me colocou de 4 na beirinha da cama e forçou meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao nível de sua rola. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bundão bem arrebitado e os cotovelos no colchão, esperei Ricardo salivar a sua rola para enfiá-la no meu cu.
Posicionado de pé atrás de mim ele levou a pica até a entrada do meu anel de couro, me segurou forte pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Logo após a penetração ele, ainda me segurando pela cintura, começou imediatamente a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma lenta e cadenciada, que me dava muito prazer. Ele era o maestro da foda e eu me limitava a seguir o seu ritmo.
– Ah, lauro, que cu gostoso você tem. Delícia! – Ouvi ele dizer depois que o pau entrou tudo dentro de mim.
Daí pra frente foi só pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava até quase escapulir pra fora do meu cu. Ricardo me fodia de forma ritmada, num vai-e-vem que só parava de vez em quando, quando ele enfiava todo o pau e me fazia rebolar na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica).
Depois de algum tempo bombando assim em mim, Ricardo me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas nádegas.
Em cima de mim, nessa posição, ele passou seus braços por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, como na nossa primeira transa, e voltou a estocar lentamente, novamente. Preso debaixo dele eu me limitei a aceitar passivamente sua invasão (permitida) dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim até ele resolver mudar de posição novamente.
Dessa vez ele me fez ficar de barriga para cima, me colocando na posição do frango assado. Com a pica no meu cu, meu primo Ricardo me fez colocar as pernas em seus ombros e deitou sobre mim. Daí pra frente foi mais uma seção de pirocada.
Na altura do campeonato meu cu já estava ardendo bastante de tanta pirocada que eu tinha levado. Ainda assim me limitei a sorrir e pedir piroca para ele:
– Fode, fode meu cu, fode... Assim... Isso, fode gostoso, fode!
Depois de várias estocadas Ricardo anunciou que queria gozar. Rapidamente retirou o pau do meu cu, posicionou-se ajoelhado ao lado do meu rosto, do meu lado direito, colocou o piru na minha cara com a cabeça encostada no meu nariz e gozou.
– Isso, esporra tudo na minha cara. Assim! – Eu falava, enquanto o leite escorria pela minha cara.
Após gozar tudo Ricardo ainda ficou esfregando e batendo com o piru na minha cara. Quando se deu por satisfeito fomos um após o outro tomar banho. Ao retornar para o quarto dormimos satisfeitos, apesar de eu estar com o cu ardendo de tanta pirocada que levei.
Porém, nem bem peguei no sono e senti mãos retirando meu short e cueca, me puxando pelas pernas até a beirada da cama e me posicionando de 4 ali. Com a cara enfiada na cama, sem abrir os olhos, de tanto sono que estava, fiquei esperando Ricardo começar a penetração. Apesar de ainda estar com muita ardência no cu, de tanta pirocada que levei, eu estava tão cansado que não conseguia sequer pensar em argumentar com ele pedindo para ele não me comer novamente.
Estava assim, meio dormindo, meio acordado, quando senti um pau entrar todo dentro do meu cu, mas era um pau menor e mais fino do que o de Ricardo. Abri então os olhos e, olhando para trás, vi meu irmão Fred engatado atrás de mim, me segurando forte pela cintura. Fiquei chateado com isso, mas estava tão cansado que resolvi não reagir.
Vendo que eu estava totalmente passivo meu irmão ficou ali atrás, se deliciando bombando na minha bunda.
Como Ricardo às vezes se mexia na cama, Fred decidiu me tirar do quarto e me leva até um outro local, onde ele poderia me comer sem o risco de acordá-lo e sem ninguém nos ver. Me puxando pela mão ele então me levou até um dos banheiros da casa, estando eu pelado da cintura para baixo.
Lá dentro ele fechou a tampa do vaso, me fez ficar de 4 em cima dele e, posicionando a cabeça da piroca na entrada do meu furico, faturou o meu anel de couro.
Sem dizer uma só palavra, fiquei ali, calado, me equilibrando em cima da privada, enquanto Fred metia no meu rabo, sem dó nem piedade. Ele já estava um tempão no vai-e-vem dentro de mim quando comecei a sentir muita ardência no cu, devido as várias pirocadas que tinha levado nesses dias. A dor começou a aumentar, por causa do atrito, mas eu não quis cortar o prazer do meu irmão e fiquei calado, me limitando a gemer baixinho.
Perto da hora de gozar meu irmão tirou o pau do meu cu, me fez ajoelhar no chão, mandou que eu abrisse bem a boca e colocasse a língua para fora. Ele então pousou a cabeça do pau na minha língua e começou a se masturbar.
Quando fui abocanhar a pica ele não deixou. Mandou que eu mantivesse a boca aberta e a língua pra fora e que ele iria gozar na minha língua e boca. Fiz o que ele mandou.
Depois de alguns instantes se punhetando ele mandou que eu olhasse para ele, que ele iria gozar. E foi o que ele fez, aos urros de prazer, enquanto eu me mantinha parado, sentindo a porra dele, quentinha, bater na minha língua e encher a minha boca.
Assim que ele acabou eu não me contive e abocanhei o seu pau e suguei o restinho de esporra que havia lá. Quando larguei seu piru não havia mais nenhuma porra, nem no seu pau, nem na minha boca. Eu havia bebido tudo.
Sem dizer uma só palavra nós nos limpamos, ele se vestiu e fomos dormir. No outro dia, de manhã cedo, tomamos café e retornamos para nossas casas.
Depois desse dia meu primo Ricardo não só passou a fazer parte da minha estatística de parente que já tinham comido o meu cu, mas passou a me comer regulamente também, juntamente com meus irmãos Fred e Igor e meus primos Henrique e Leonardo.
É, cada cu tem a família de pirocas que merece, não é mesmo? Kkkkkkkkkkk...
Um abraço a todos.
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Comentários (4)

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  • Marcelo: 11..9 adoro feder branquinhos porque ficam toda vermelhinha a bucetinha toda rosadinha para cair de boca e chutar até sentir o gosto do gozi

    Responder↴ • uid:1dgms3qiyuf2
  • Marcelo: 54 48 fuder uma loirinha deixando ela toda vermelhinha

    Responder↴ • uid:1dgms3qiyuf2
  • Marcelo: 50 50 que delicia de conto

    Responder↴ • uid:1dgms3qiyuf2
  • Pilgrimci: Delícia! Muito tesão!

    Responder↴ • uid:1cwynv5dopxo