Transformei minha filha em uma puta. terceira parte
Mônica, a caçula de 14, ainda magrinha como uma menina, pele morena clara, cabelos castanhos claros crespos até a cintura, olhos castanhos grandes
Dois meses se arrastaram como uma neblina sufocante na serra de Caxias do Sul, depois daqueles dois primeiros pecados — o toque profano no quartinho de bonecas, o gozo viscoso no rosto da minha filha na área de serviço. Minha relação com Mônica congelara em silêncios cortantes. Só trocávamos o básico: "Passa o sal", "Boa noite". Seus olhos castanhos grandes me fugiam, corpo magro encolhido em si mesmo, como se carregasse um peso invisível que eu plantara. Culpa me devorava à noite, : Você magoou ela, Edgar. Aquela menina de , campeã mirim de karatê, agora te olha como um estranho sujo. Para com isso, homem. Seja pai de novo. Ao meio-dia daquele dia fatídico, sol pálido lutando contra o frio úmido, Felipe — meu primogênito forte, mãos calejadas como as minhas — olhou pra ela na mesa do almoço, polenta fumegante no prato: "Por que a maninha anda tão calada ultimamente?". Meu coração disparou, pareceu sair pela boca, suor frio na nuca apesar do ar gelado. Mônica ergueu os olhos sérios direto pra mim, um olhar acusador que me cravou como faca — Ela vai contar tudo agora? Acabou?. A tensão aumentou. Ela baixou o olhar, voz baixa: "Nada não, mano... é coisa de menina". Felipe riu, sem desconfiar. Sem dar tempo pra mais, intervim rouco: "Tua irmã tá virando adolescente, é normal ficarem assim, mais chatinhas". Rimos todos — menos ela, olhos fixos no prato, segredo pulsando entre nós como veia exposta. Passei o resto do almoço com um frio no estômago, alívio misturado a terror: Ela me protegeu. Ainda sou o pai dela... ou o monstro? De tarde, cheguei cedo da oficina, graxa fresca nas unhas, peito apertado de remorso. Queria consertar: pedir perdão, voltar a ser só pai e filha. No meu quarto simples — cama de casal, com edredom desbotado, pôster do time na parede rachada —, vesti calção folgado e camisa azul do Grêmio, esperando para conversar com a Mônica. Sabia o horário: 17h, fim da aula de karatê. Anos atrás, ela fora campeã mirim, corpinho ágil girando chutes precisos; agora treinava pro campeonato sub-14, pernas torneadas moldadas pelo esforço. Porta da frente bateu — passos leves no corredor. Chamei educado: "Filha, vem aqui no quarto do pai. Quero conversar contigo". Silêncio. Esperei, coração martelando. Então, ríspido, voz de autoridade que ecoava da oficina: "Mônica, tô te mandando vir!". Ela surgiu na porta como um espectro, kimono branco amassado do treino, faixa laranja desbotada na cintura fina, olhos castanhos arregalados de susto, respiração ofegante fazendo o peito magro subir e descer. Suor brilhava na pele morena clara, cabelos crespos úmidos grudados na testa, cheiro de esforço físico invadindo o quarto — doce, almiscarado, proibido. Ela me obedece quando engrosso, pensei sombrio, algo em mim se quebrou, não era mais pai de uma pré-adolescentei e sim um predador depravado, a carinha assustada e submissa da minha filha, aflorou sentimentos lascivos em min.A conversa tomou outro rumo, no começo eu queria pedir perdão, agora queria possuir o meu bebezinho. "Filha, senta aqui do meu lado na cama", mandei suave, mas firme, cama rangendo sob meu peso. Ela obedeceu devagar, kimono roçando minhas pernas, corpo tenso . "Tu sabes que o pai te ama, né? Não faria mal pra ti nunca". Olhei fixo, ela de cabeça baixa, cílios tremendo: "Sei, pai... mas...". Cortei: "Tu cresceu, já é mocinha. Tens responsabilidades agora. De hoje em diante, tu serás a mulherzinha do teu pai. Assim como a tua mãe foi". Lágrimas brotaram nos olhos dela, voz um sussurro partido: "Por favor, pai... tenho medo. Isso tá muito errado". Meu pau endureceu sob o calção, traidor, mas culpa latejava: Olha pra ela, kimono suado de treino inocente, minha menina virando putinha do pai. Para, Edgar! Ela chora, implora. Você é o vilão. "Fica calma, filha. No começo dói um pouco, mas depois passa. É amor nosso"."Eu não quero, pai", repetiu, voz embargada, corpo recuando na cama. Mas mandei, tom imperioso: "Anda, deita na cama hoje vou te transformar em minha mulher. Silêncio dela, obediência relutante — deitou com a barriga para cima cerrando os olhos, ela estava ali, toda de branco, seus cabelos cacheados se abriram sobre o travesseiro.Sem dúvida a minha filha era linda, magrinha, peitos parecendo dos limões, cintura fina contrastado com o quadril que se alargava. Culpa me rasgava: Ela obedece por medo, não desejo. Seu monstro, eu pensei. Tirei a faixa laranja com mãos trêmulas, abri o kimono como desembrulhando um presente profano, expondo regata colada de suor e calça branca larga. Desci a calça devagar, revelando calcinha de algodão azul bebê, coxas claras contrastando com pele morena, lisas e musculosas do karatê. Beijei sua boca pequena, lábios carnudos resistindo; língua forcei, ela tentou virar o rosto. Segurei o queixo com força, apertando: "Abre piranha". Cuspi dentro, ela engasgou, cuspe e saliva misturados escorrendo pelo queixo.Desci lambendo o pescoço salgado, tirei o kimono superior, camisa branca úmida, abri o sutiã simples — pela primeira vez em anos, vi os seios pequenos e delicados, morenos como chocolate tenro, auréolas rosadas minúsculas. Língua no mamilo esquerdo, sugando voraz; ela gemeu baixo, mãozinhas finas indo pra minha cabeça, apertando cabelos grisalhos — Ela cede, finalmente. Culpa sussurrava: Não, é medo disfarçado. Lambi barriga lisa, firme, magra e apetitosa, percorrendo pubis com pelos finos morenos até a virilha. Olhei pra ela: olhos fixos nos meus, respirada profunda, peito arfando. O rosto no meio das pernas, beijando coxas — ela riu timidamente , corpo se contorcendo. "Filha, que bucetinha mais linda tu tens!", elogiei rouco. Lisa, poucos pelinhos, cheiro forte e agradável de excitação úmida. Beijei a rachadura, susto dela; lambi devagar, chupando clitóris inchado. Contorceu-se: quadril apertando minha boca, depois afastando — mas voltando sempre. Olhos dela fixos no meu oral, disfarçando ao me flagrar olhando."Tás gostando, filhinha?", perguntei, boca melada. Calada, vagina dilatada, grelinho inchado. Abaixei calção sem ela ver, pau duro latejando. Subi, beijo nela: "Vem sentir o gosto da tua pepekinha". "Não, pai, isso não", negou, mas colei boca cheia de néctar juvenil na dela, língua forçando. Encaixei quadril na pubis, mão direita guiando pau na entrada apertada. Ela se mexeu, tentou soltar: "Pai, não!". Abracei forte: "Abre as pernas agora e deixa o pau do pai entrar!", ríspido. Obedeceu, pernas torneadas se abrindo — cabeça entrou, esticando virgem; escorreguei o resto com pouca resistência, quente e úmida. Bombei lento, depois acelerei: "Ai, pai! Ai, pai!", repetia ela, unhas cravando mas minhas costas. Mergulhava fundo na bucetinha virgem, glande latejando — ejaculei violento dentro, enchendo-a de sêmen quente. Sangue misturado escorreu no lençol, ela em silêncio, corpo nu quase infantil brilhando de suor. "Gostou, filha?". Demorou, balbuciando ela disse: "Gostei, pai". Virou-se, abracei sua magreza, pau mole encostado nas nádegas redondas — adormecemos por duas horas naquele pecado. Continua
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (6)
ztc: É crime, mas é um tesão.
Responder↴ • uid:bemlx7vk0aVigário: Fiquei preso nessa história
Responder↴ • uid:bemlx7vk0aRomeu: Pesado esse conto, mas continua
Responder↴ • uid:bemlx7vk0aAnônimo: Se esse conto for vdd msm, vc é um monstro a ponto de obrigar ela a fazer isso, devia cair morto de tanto ser estuprado na cadeia
Responder↴ • uid:8cipi915hkT andypydy: Continua sou seu fã...
Responder↴ • uid:1dmkkbnyoxqrAgnaldo: Caramba, continua...
Responder↴ • uid:bemlx7vk0a