#Estupro #Gay #Sado #Teen

Diário de um cativo

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Cativo

Um adolescente que nem se descobriu ainda transformado em um viadinho, depósito de porra e cativo sexual.

Este conto é fictício, mas vou contar na primeira pessoa como se fosse a minha história. Sou bem criativo e sádico então se não aguenta temas fortes não leia. Agora vamos embarcar na história de Danilo.

Meu nome é Danilo, mas todos me chamam de Dan. Eu tenho 14 anos com 1,35 de altura, e sou muito zoado por isso, meus cabelos são bem pretos, mas não tenho nenhum pelo no corpo, meus olhos são azuis e sou muito branco e cheio de pintinhas como meu pai era.

Sim, era, pois meus pais morreram num acidente de carro quando eu tinha 5 anos e desde então vim morar com minha tia Leah, irmã de minha mãe, e seu esposo Jonh, na época eles só tinham o Esdras de filho com 9 anos, mas hoje já somos 5 crianças contando comigo.

Hoje Esdras tem 17 e os outros tem 11, 9 e 5, somos todos meninos. Os meus primos todos puxaram ao pai, um homem negro bem parrudo que deve ter 1,90 de altura ou mais. Eu tenho a altura do meu primo de 9 anos, mas ele é mais forte do que eu que sou bem magro e maior que os seus colegas da sua idade.

Meu tio tem uma oficina de tratores e outras máquinas que são muito usadas por aqui nas fazendas e Esdras trabalha com ele no período da tarde quando não está na escola. Talvez por isso ele seja grande e musculoso. Nós moramos num pequeno sítio afastado e meu tio que trás as máquinas quando não dá pra consertar no local. Ele é muito machista e não gosta que ninguém venha em sua casa.

Eu sinto falta dos meus pais e fico imaginando como seria a minha vida se eles não tivessem morrido tão cedo, a vida aqui não é ruim, mas eu lembro que nós morávamos na cidade, ainda vejo as fotos nos grandes parques e sinto saudades.

Meus tios não são ruins, mas eles já tem seus próprios filhos e quase sempre me sinto um intruso, sem contar que acho que as coisas entre eles não vão muito bem. E ultimamente essa sensação tem sido pior, pois tenho notado que Esdras que sempre foi meu amigo está me evitando e me tratando de forma fria, enquanto meus tios nem se falam direito.

Eu sou muito tímido, por isso tenho poucos amigos, na verdade sem o Esdras agora só tenho a Mariah que conheci na escola assim que vim morar aqui. Eu só vou pra escola pela manhã, e segundo meu tio, como sou pequeno e fraco não posso ajudar na oficina, então fico em casa e ajudo minha tia com os afazeres e as crianças.

Hoje notei que Esdras está mais aborrecido do que o costume depois que voltou da escola, nós sempre dividimos o quarto desde que vim morar aqui e eu sempre gostei da companhia dele. Mas hoje ele me olhou com raiva assim que abriu a porta do quarto.

Eu tinha acabado de sair do banheiro do nosso quarto e ainda estava enrolado na toalha como sempre minha mãe fazia, ela enrolava a toalha abaixo dos meus braços como um vestido, já meus primos e meu tio enrolaram abaixo da cintura. E isso nunca foi problema.
Ele entrou no banheiro batendo a porta, mas logo saiu e partiu pra cima de mim me emprensando entre a parede e seu corpo forte e suado me segurando pelos cabelos da nuca para olhar em seus olhos. Eu fiquei paralisado, mas o horror me invadiu com suas palavras.

- Geral na escola tá falando de você. Se você quer ser viado então vai ser meu viado, hoje a noite eu vou estourar seu cu e você vai ser minha putinha. E se você resistir eu conto tudo pro meu pai e ele escorraça você dessa casa, você bem sabe como ele é homofóbico, mas se eu for o seu macho ele não vai ligar.

Ele falava com sua voz grossa e cheia de raiva em meu ouvido, mas falava ameaçadoramente baixo pra ninguém ouvir. Depois de dizer essas coisas ele me jogou no chão, meu corpo tremia de pavor enquanto minha cabeça girava tentando entender de onde ele tirou essa história, mas sem se dar por satisfeito ele se abaixou e segurou meu pescoço sem machucar para não deixar marcas, mas me privando do ar e continuou a falar.

- Você já deu esse rabo branco pra algum vagabundo, sua bicha?

Eu não conseguia responder tamanha era a minha desorientação, então senti o primeiro tapa no meu rosto.

- Responde, vadia!

- Eu não sou isso... eu... - eu tentava falar num fio de voz pelo nervoso e pela falta de ar. Outro tapa.

- A partir de agora você é, é minha putinha e esse seu cu é meu pra fazer o que eu quiser na hora que eu quiser com ele. Agora responde o que eu perguntei. Alguém já fodeu esse cu?

- Não... respondi com muita vergonha.

- Que bom pra você! Aproveite a tarde para lavar bem dentro desse rabo pro seu macho montar em você a noite toda, se ainda não sabe como fazer isso pesquise. Vou dizer a mãe que você não está bem e que vai ficar no quarto.

Ele soltou meu pescoço e antes de levantar segurou meu rosto fazendo minha boca se abrir e deixou um cuspe grosso e nojento cair em minha boca.

- Agora você vai engolir o cuspe do seu dono e a noite vai beber leite do meu pau pela boca e pelo cu.

Meu primo saiu de cima de mim e só ouvi a porta do quarto fechando. Fiquei um tempo ainda deitado no chão tentando entender o que estava acontecendo. Quem inventou isso de mim? E porquê?

Pouco tempo depois ele voltou com um copo de suco e um sanduíche me fez comer e saiu, mas dessa vez tinha um riso diferente em seu rosto, parecia ameaçador.

Quando ele saiu sabia que tinha ido pra oficina, então chorei muito de desespero, medo, raiva e outros sentimentos que nem sei nominar. Por que ele tá agindo assim comigo? Ele era meu amigo, sempre conversamos sobre tudo inclusive sobre meninas, e agora ele nem me perguntou nada, não me defendeu dessa acusação.

Levantei do chão vi que já era 15h e em menos de 2h ele chegaria. Eu ainda duvidava um pouco que ele fosse cumprir a ameaça que me fez, mas ao lembrar do seu sorriso mais cedo e do ódio que meu tio tem de gays e das coisas que ele falava que faria se um gay ousasse dar um simples bom dia a ele, logo abri a aba de pesquisa e digitei sem pensar: "como preparar o cu para a primeira vez".

Surgiram vários vídeos mostrando como fazer a tal da chuca de várias formas e explicando sobre a importância da lubrificação, do laceamento e principalmente da prevenção. Vendo os vídeos em um momento eu até relaxei vendo o cuidado entre os parceiros e lembrando de como Esdras era cuidadoso comigo antes, mas logo me bateu o medo e a repulsa me trazendopara a realidade, pois nunca olhei pra nenhum homem desse jeito.

Corri pro banheiro tranquei a porta e olhei meu cuzinho no espelho, ele era tão pequeno e rosinha bem claro igual meus mamilos que desde o ano passado ficaram pontudinhos. Tirei o gatilho da mangueirinha da ducha que fica do lado do vaso sanitário, deitei sobre a toalha no chão coloquei meu bumbum bem pra cima como no video, e com muito cuidado introduzi a mangueira no meu cuzinho, no vídeo parecia simples, mas na real era uma tortura. Ardia e a minha barriga parecia que ia estourar mesmo assim continuei sempre na esperança de isso ser uma brincadeira ou ele cair em si. Repeti o processo umas 4 vezes até a água sair limpinha como o moço do vídeo falou.

Terminei o processo todo suado e fui ver novamente como estava meu cuzinho que ardia muito, estava só um pouco abertinho e mais rosado que antes. Tomei outro banho e chorei mais um pouco sem saber o que seria da minha vida dali em diante, eles eram a minha única família e eu não tinha ninguém que pudesse me livrar de meu primo ou do meu tio. Assim que acabei de me vestir a porta do quarto se abriu e por ela passou meu algoz suado com sua cara de poucos amigos e parou bem na minha frente.

- Ajoelha, vadia! - sua voz grossa e fria me fez tremer.

- Vamos conversar, primo... - falei baixo tremendo, mas fui cortado por um tapa forte que me levou ao chão.

Continua.... 🔞❤️‍🔥

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Comentários (1)

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  • Roberto: UAU. Como para assim?

    Responder↴ • uid:6stwykbgqk