#Incesto

A preocupação de uma mãe

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Eu tinha acabado de completar dezenove anos, e o verão no Rio estava aquele calor infernal, daqueles que faz o asfalto da Avenida Atlântica derreter e todo mundo correr pra Copacabana pra se refrescar. Eu, o Vinícius, tava no último ano do colégio, morando numa casa boa em um condomínio na Barra da Tijuca, com piscina no quintal e vista pro mar ao longe. Agora eu era maior de idade, podia fazer o que quisesse – menos beber em bar, né, mas quem liga? As consequências? Pra mim, zero preocupação. Um júri ia entender, né? Mas minha mãe, a Elaine, ela se importa demais. Ela se importa pra caralho, sempre protegendo o filhinho como se eu ainda fosse uma criança.

Minha namorada, a Amanda, tem vinte aninhos, um mês mais velha que eu. A gente se conhece desde pequeno, ela mora na casa ao lado. Estamos juntos há anos, rolando beijos, amassos, mas nunca fomos até o fim. Por quê? Porque a gente escutava os pais, prometemos ir devagar. Mas agora, adultos, a gente tava louco pra transar de verdade. Ninguém ligava pro nosso namoro até o pai dela me pegar com a cara enfiada na buceta lisinha e depilada dela, logo depois do meu aniversário. Foi o "presente" dela pra mim: eu lambendo aquela delícia molhada à meia-noite. Quem me culpa? A Amanda é uma gostosa do caralho: cabelos castanhos longos, pele morena de sol, olhos verdes que hipnotizam, peitos grandes e firmes, barriga chapada com um tanquinho leve, quadril largo levando pra uma buceta macia e sem pelo nenhum – ela odeia fios, diz que atrapalham as calcinhas fio dental e os biquínis minúsculos. E a bunda dela? Redonda, empinada, de quem joga vôlei na praia todo fim de semana, coxas grossas e pernas intermináveis. Perfeita pra sentar na cara.

Antes dela entrar no colégio e malhar tanto, meu pai vivia dizendo: "Ela me lembra sua mãe quando jovem". E não era mentira.

Naquele dia, a gente tava no sofá da casa dela, ela de regata justa com estampa provocante e saia curta de praia, calcinha jogada na mesa de centro. Eu com a língua no clitóris dela, chupando gostoso, quando a porta abriu. O pai dela entrou, viu a calcinha, ficou puto. Depois de uma discussão com meus pais, ele ameaçou terminar tudo se a gente continuasse. Minha mãe topou na hora: "Nada de sexo agora, termina a faculdade primeiro. Se engravidar, adeus futuro". Que merda, né? A gente decidiu transar mesmo assim, pra provocar. Mas na minha festa de aniversário, com churrasco na piscina, todo mundo de short e biquíni, minha mãe ficou de olho o tempo todo, daqueles olhares verdes que queimam.

Minha mãe, Elaine, é uma gata de quarenta e poucos, alta, magra, pele dourada de sol, cabelos loiros ondulados que brilham no sol carioca, rosto fino com maçãs altas, tipo modelo europeia misturada com brasileira. Corpo fluido, peitos médios que cabem na mão, bunda pequena e empinada em formato de coração, pernas longas que parecem não acabar. Ela toma sol de fio dental no quintal, e eu, adolescente curioso, já tinha fuçado a gaveta dela e visto aquelas calcinhas minúsculas. MILF das boas, e os amigos viviam zoando.

A festa rolou, Amanda no meu colo, beijos quentes, mas mãe aparecia toda hora. Não transamos. Depois, no quarto, a gente tentou de novo: beijos molhados, línguas dançando, eu apertando os peitos dela, mamilos duros, roçando o pau na buceta por cima da roupa. Ela gemendo baixinho: "Vai devagar, amor, mas me fode logo". Eu: "Tô louco pra te comer, Amanda". Mas batida na porta: mãe entrou putassa, interrompeu tudo.

No dia seguinte, mãe me deu sermão: "Você é jovem demais pra isso, um bebê muda tudo". Eu: "Tenho necessidades, mãe!". Ela riu: "Pornô não resolve? Ou trai ela com uma mais velha?". Eu brinquei: "Tem que ser tão gostosa quanto você". Ela piscou, saiu murmurando algo. Naquela noite, medo de ser pai jovem me pegou, mas de manhã passou.

Assistindo filme com Amanda na sala, mãe vigiando do sofá atrás. Eu roçando o pau na bunda dela por baixo do cobertor, ela rebolando: "Tô molhadinha pra você". Mãe mandou ela ir embora. Eu briguei: "A gente vai transar sim!". Subi puto.

Depois, fiz as pazes. No sofá à noite, mãe de camisola curta, coçando a coxa devagar, subindo o tecido, exibindo a barriga, os peitos com mamilos duros apontando. Eu vendo tudo na luz da TV, pau latejando. Ela levantou a bunda, mostrou a nádega nua. Eu gozei na cueca só de olhar. Sai correndo pro quarto, bati uma pensando nela.

No outro dia, de manhã, pai em casa, mãe de robe lilás semiaberto, acariciando os peitos devagar enquanto preparava café. Eu vendo o decote, os seios balançando levemente, mamilos endurecendo. Pau duro na mesa. Ela abrindo mais, mostrando quase tudo. Pai não via. Eu pensando: até onde ela vai pra me afastar da Amanda?

Pai saiu, mãe anunciou que ia limpar. Desci e vi ela de shorts pretos curtinhos de dança, blusa cinza colada, coque no cabelo loiro. Limpando as prateleiras, curvando, pernas abertas, shorts enfiando na bunda, mostrando as nádegas bronzeadas, o contorno da buceta. Eu no sofá, pau vazando, gozando sem tocar.

Ela aspirando, peitos balançando, mamilos marcando. Depois, me chamou pra piscina: biquíni vermelho novo, fio dental, quase nada cobrindo a buceta depiladinha com uma faixinha loira em cima, lábios carnudos à mostra. Mergulho na piscina da casa, nado atrás dela, vendo a bunda empinando na água. Saímos, ela de pernas abertas na espreguiçadeira, buceta marcada, molhadinha.

Eu passando óleo nas costas, desamarrando o sutiã, mãos escorregando pros lados dos peitos, quase apertando. Ela gemendo baixinho: "Cuidado, Vinícius...". Eu apertando a bunda dela, abrindo as nádegas, vendo o fio enfiado, a buceta úmida. Dedos roçando perto do cuzinho, ela soltando um peidozinho nervoso de tesão, cheiro misturado com óleo. "Vai devagar, filho...". Eu: "Você tá me deixando louco, mãe". Ela ofegante, mas parou: "Basta por hoje".

Na cozinha à noite, com pai dormindo no sofá (ele toma remédio pra insônia), eu cutucando a saia dela com o pé, subindo, vendo calcinha branca mínima. Ela abrindo as pernas, mostrando a buceta inchada, molhada. "Posso te mostrar mais, só não vai pra Amanda. Uso calcinhas pra você, deixo registrar tudo com câmera escondida pras suas aventuras online".

Eu aceitei, tremendo. Na manhã seguinte, pai saiu, desci: mãe de camiseta curta branca, calcinha renda branca fio dental, peitos à mostra, mamilos duros. Ela cozinhando, curvando, soltando um peidinho abafado enquanto se mexia, rindo sem graça: "Desculpa, amor, tô nervosa". Eu aproximando, cheirando o ar misturado com perfume dela, pau latejando.

Ela me deixou tocar, lamber os mamilos, chupar a buceta por cima da calcinha, sentindo o gosto salgado. Depois, rimming: ela de quatro na cozinha, eu abrindo a bunda pequena, lambendo o cuzinho apertado, ela peidando na minha cara de tesão, gemendo: "Ai, filho, que delícia proibida". Anal veio depois, devagar, com dor: ela guiando meu pau no cuzinho virgem dela, gritando de dor e prazer: "Vai devagar, dói mas é bom... me fode como uma puta pra te proteger". Gozei dentro, controlando o orgasmo dela com dedos no clitóris.

RegISTrei tudo escondido: oral dela me engolindo fundo, exibicionismo na piscina de Copacabana (fomos "passear"), sexo em público discreto no carro na Linha Vermelha, masturbação mútua. Ela selvagem, pervertida, cedendo ao amor taboo.

Pra achar mais aventuras minhas, basta procurar na internet por: www.selmaclb.com e www.bit.ly/selmatudo.

E se esse conto te deixou louco de tesão, pensando no que vem depois – mais anal doloroso, mais provocações, talvez até ela me dominando ou eu a subjugando –, não esquece: dá 5 estrelas agora, porque uma mãe como a minha faz qualquer coisa pelo filho, e você vai querer acompanhar cada pegada nova que eu posto. Valeu! Em https://x.com/selmarecife2024 voc~e fica sabendo de nossas LIVES free. que começam amanhã esse conto continua em breve.

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Comentários (1)

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  • Curioso: Tirando a obsessão pelos peidos, otimo conto. Pena que terminou rapido na hora dos finalmentes...

    Responder↴ • uid:1ckzegdd146y