Minha Calcinha e o Técnico — Parte 3
Alguns dias haviam se passado desde a última visita de Rafael, mas a lembrança de seu toque e da proximidade ainda me consumia. A sensação era mistura de excitação e culpa, mas hoje, sozinho pela manhã, nada me impedia de explorar minha feminilidade.
Marina surgiu em meus pensamentos assim que abri o armário de roupas íntimas. Calcinha branca de renda delicada, laterais finas, que marcava suavemente meus quadris e coxas. Combinei com a regata justa cinza e o shorts curto de academia feminina, que apertava levemente minhas pernas e realçava o contorno da calcinha. Cada olhar no espelho provocava calor e ansiedade: quadris delicadamente arqueados, coxas firmes e macias, bundinha lisinha, barriga levemente marcada. Marina sorria, satisfeita com a escolha, enquanto Marcos tentava manter a compostura.
Enquanto organizava a cozinha, varria a sala e ajeitava alguns detalhes da casa, o celular vibrou. Uma mensagem de Rafael apareceu:
"Oi Marcos, tudo certo? Posso passar para checar a TV e garantir que está funcionando direitinho?"
Meu coração disparou. Não tinha planejado chamá-lo, mas ele viria, e a simples ideia me fez tremer. Respirei fundo, ajeitei a regata e os shorts e digitei rapidamente:
— Pode sim, obrigado.
Minutos depois, a campainha tocou. Marcos se aproximou da porta devagar, cruzando as pernas levemente, ajeitando os fios do cabelo, postura confiante, mas ainda tímida. Rafael estava lá, sorriso leve, olhar atento, curioso.
— Boa manhã, Marcos — disse ele, mantendo a voz calma, mas carregada de interesse.
— Bom dia, Rafael — respondi, tentando soar neutro, enquanto sentia o shorts apertado sobre minhas coxas e quadris.
Ele entrou e começou a checar a TV do primeiro andar. Cada movimento seu era próximo demais do meu corpo, mas nada parecia intencional. Ainda assim, quando se inclinava para conectar cabos ou ajustar a tela, o braço roçava meu ombro ou minhas costas. Marina suspirava por dentro, excitada com a proximidade, sem recuar, mas sem ousar tocar.
Enquanto ele verificava a conexão, organizei a cozinha, lavei algumas louças e varri a sala. Cada gesto simples parecia amplificado pela presença dele: ao me inclinar para pegar um pano no chão, o contorno da calcinha surgia pelo shorts; ao me abaixar para recolher algo, sentia o calor do corpo dele próximo, respiração leve, quase imperceptível.
— Preciso subir na prateleira para verificar o cabo da sala — disse ele, tirando o tênis com cuidado. — Pode me segurar este aqui?
Ao me inclinar para ajudá-lo, fiquei de frente para ele, quase encarando sua virilha enquanto ajustava o cabo. Marina percebeu o volume na calça de Rafael e até o leve cheiro que exalava, misturando-se à excitação crescente. Cada movimento era provocativo sem intenção, meu corpo reagindo sozinho: coxas se roçando levemente, bundinha arrebitada. Ele passou o braço próximo do meu, roçando levemente minha cintura enquanto segurava o cabo. Marina ria silenciosa, achando deliciosa a tensão, enquanto Marcos tentava manter a compostura.
— Sua postura é boa, quase um modelo — comentou Rafael casualmente, observando minha posição.
Suspirei por dentro, pensamento rápido e provocativo: “Ele nota… e eu ainda não fiz nada.”
Após verificar todos os cabos do primeiro andar, ele subiu para o segundo andar, ajustando a TV do meu quarto. Cada passo próximo, cada inclinação, cada toque acidental aumentava a tensão. Eu não recuei; não precisei. O calor, o nervosismo, o desejo — tudo se misturava em Marcos.
Quando terminou, Rafael se voltou para mim:
— Está tudo certo agora. Funcionando perfeitamente.
Assenti, respirando fundo, sentindo o corpo reagir mesmo sem toque direto. Ele olhou com atenção, quase protetor:
— Tudo bem aí? Se precisar de ajuda com qualquer coisa… — disse, sugerindo cuidado, como se percebesse o quanto a situação poderia ser delicada.
Sorri timidamente, sentindo o calor subir. Marina suspirava, excitada e curiosa, vibrando com cada gesto e olhar dele.
— Obrigado, Rafael — respondi.
Ele caminhou em direção à cozinha e, de forma quase natural, aceitei oferecer o almoço. Servi pratos cuidadosamente, oferecendo água, ajeitando talheres, sentando-me próxima a ele e observando discretamente suas reações. Cada gesto meu era calculado e natural: inclinar-me para colocar a comida, cruzar levemente as pernas, ajeitar a regata. A proximidade aumentava a tensão silenciosa, e meu corpo reagia a cada detalhe.
Enquanto ele comia, conversávamos sobre assuntos triviais, mas cada palavra carregava um olhar, um sorriso discreto. Marcos sentia o corpo reagir a cada toque acidental: quando ele precisava se inclinar para alcançar algo na mesa, o braço roçava levemente o meu; ao se levantar para pegar um utensílio, eu percebia novamente o volume em sua calça, o cheiro misturando-se à minha excitação silenciosa. Minhas pernas se apertavam e meus quadris arqueavam levemente cada vez que nos aproximávamos.
Depois do almoço, ele começou a se despedir. Foi nesse momento que percebi: meus shorts tinham se deslocado levemente, deixando a calcinha branca de renda marcada e visível pelo contorno do tecido. Ele franziu levemente o rosto, olhou por um instante e comentou, sorrindo de forma provocativa:
— Essa calcinha… quase consigo ver.
Meu corpo reagiu instantaneamente. Marina suspirou por dentro, pensamentos e sensações se misturando em êxtase silencioso: “Ele viu… e eu não recuei. Não vou conseguir esperar pela próxima vez.”
A porta se fechou com um clique que fez meu corpo estremecer. Fiquei sozinha no quarto, regata justa, shorts curto, calcinha marcada, tremendo de excitação, vergonha e confusão. Marina ria por dentro, satisfeita com cada detalhe do encontro, já imaginando o próximo.
“Não consigo parar de pensar nele… a próxima vez será ainda mais intensa.”
Link da parte 1: /2025/12/conto-124560
Link da parte 2: /2025/12/conto-124622
Comentem o que estão achando, por favor.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)