#Teen #Virgem

Menina do quartinho

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Tiozao

O que vou contar aqui aconteceu por volta dos anos 90, foi a coisa mais gostosa e importante da minha infância.

O que vou contar aqui aconteceu por volta dos anos 80, me lembro bem dos detalhes porque foi a coisa mais gostosa e importante da minha infância.
Morava em uma cidade pequena e por isso todo mundo se conhecia, um dia uma família muda para a casa ao lado da minha com uma menina linda moreninha, de uns 13, bundinha redondinha e grandinha, cabelos lisos presos com um rabo de cavalo, pernas grossas, peitos do tamanho de uma laranja, toda delicadinha, vestindo um vestidinho estampado de flores que deixava suas curvas mais linda, seu irmão de uns 16 anos passou por nós encarando com a cara muito brava seus pais nos cumprimentam ao passar ela apenas olha e segue para sua casa.
Nesta época eu tinha também 13 e, portanto, ela passou a frequentar a mesma escola na série só em salas diferentes. Com o passar do tempo nossas famílias se tornaram amigas, seu nome Luciana seu irmão Carlos foi para outra escola então passamos a ir à escola juntos, frequentar a casa um do outro, me distanciei da turma sem perceber, passava mais tempo com ela do que com a turma tanto que começaram a falar que estávamos casados, o que não nos afetava em nada.
Carlos ficava sempre com a turma mais velha e quase nunca em casa, ela tinha poucas colegas pois algumas tinham inveja de sua beleza. A molecada ficava doida por ela, mas nunca deu confiança.
Como estávamos juntos sempre após muitos meses começamos a nos beijar escondidos, mas nada de falar em namoro, era mais uma amizade diferente e gostosa, bastava ficar sozinho e logo saia um selinho ou um beijo mais quente com uns amassos gostoso. E a sensação do perigo de ser pegos por alguém deixava as coisas mais gostosa eu saia de pau duro e corria para casa bater uma punheta pensando nela.
Não aguentava mais precisava comer aquela delicia já tinha passado a mão naquele corpinho todo era hora de botar pra dentro afinal com 14 ela já sabia o que tá rolando entre nós ia acabar nisso, comecei avançar mais nos macetes alisando as costas por dentro da camiseta dela, encaixando o pau duro bem no meio de sua xoxotinha e esfregando, mão boba nos peitinhos e brincadeiras mais voltada a agarrar e sarrar seu traseiro.
Percebi que ela não se importava com minhas investidas por muito tempo fui abusando de seu corpinho, num sábado seus pais resolveram fazer um churrasco em sua casa para comemorar os 14 anos de Luciana, ela estava deliciosa com um vestido vermelho até os joelhos com lacinhos nos ombros que seguravam todo o vestido, cabelos cacheados, batom vermelho, que visão maravilhosa.
A festa transcorreu a beira de uma piscina de fibra ao entardecer todos bêbados, jogados nos cantos outros bebendo, dormindo, quase ninguém circulando. Ela disse a sua mãe que iria nadar e por isso iria tirar o vestido e foi para dentro, disfarcei entrei fui direto ao seu quarto a porta trancada, tentei espiar na fechadura, mas nada, sentei na sala imaginando a cena, quando a porta abre ela vem com um biquíni estampado combinando com sua pele morena, agora sua bunda e seus peitos pareciam maiores, veio e me puxou pelo braço, pulamos na piscina.
Ali eu tinha todo seu corpo para mim passei a mão em todo os lugares do seu corpo agarrei ela percebe meu pau duro no short pois eu fazia de tudo para ela ver e sentir, depois de muito brincar ficamos parados só curtindo a água quando ela disse que iria sair pois tinha cansada, ao levantar ela me chamou para sair dei uma ajeitada no cacete e fui atrás.
Ela foi tomar banho fiquei me secando com uma toalha que peguei numa cadeira. Quando ela saiu enrolada numa toalha de frente para mim o choque foi tão grande que saiu involuntariamente a palavra “gostosa” baixinho ela entendeu deu um sorrisinho entrou no quarto com a porta encostada. Fiquei torcendo para ninguém aparecer, tomei coragem e fui para o tudo ou nada empurrei devagarinho com medo e um tesão enorme.
Ela estava de costas sem a toalha escovando os cabelos, aquilo me enlouqueceu entrei e agarrei por trás me encaixando na sua bunda dei um beijo no seu pescoço segurando as duas laranjas uma em cada mão, ela assuntou deu um pulo e se enrolou na toalha me xingando mandou eu sair e foi o que fiz fui embora, com medo do que fiz agora eu iria apanhar dos meus pais e do Carlos ela não ia conversar comigo acabou a amizade.
Fiquei o domingo em casa com medo do que viria, mas nada aconteceu e na segunda feira sai mais cedo fiquei esperando-a sair para ver se estava tudo normal, quando saiu me avistou e veio ao meu encontro quando perto ela me chama de tarado sorrindo e saímos para a escola. Aquilo me deu um alivio tão grande, que resolvi não tocar no assunto.
Naquela noite quando estávamos na varanda de sua casa ela me surpreende voltando no assunto.
Ela: Então, seu tarado o que você queria fazer sábado?
Eu: O quê?
Ela: Quando você me agarrou no quarto, no que estava pensando?
Eu: Quando ti vi saindo só de toalha, depois sem ela no quarto aquilo me deixou louco você é linda, gostosa e você sabe disso.
Ela: Não sei de nada
EU: Você me deixa doido, penso em tantas coisas com você
Ela: O quê?
Eu: Você sabe.
Ela: Sei não
Eu: Sexo
Ela: Verdade? Você já fez?
Eu: Claro
Ela: Com quem?
Eu: Não posso falar (minha priminha), só de ficar ao seu lado me dá muita vontade de ti agarrar de tirar sua roupa e transar. Será que você nunca percebeu o volume no meu short?
Ela: Não percebi nada
Eu: Sei, quando ti beijo fico em ponto de bala, ao seu lado só penso nisso
Ela: Deixa de safadeza, vamos continuar como está, quem sabe se um dia rolar
Me deu um selinho e perguntou já tá duro
Respondi que sim e mostrei o volume, ela olhou e riu me chamando de tarado safado.
E nossos encontros passaram a ser mais quentes ela deixava pegar em sua bunda e peitos ela pegava no meu pau dizendo ele está querendo e sorria dava um aperto e me deixava ali sem poder sair até ele baixar ou dar para disfarçar. E depois ainda falava coitadinho vai explodir de vontade.
Uma tarde minha mãe foi no hospital ver meu avô internado e não poderia me levar, adorei e chamei Luciana para vir até em casa e dizer que iria fazer trabalho de ciências, como sua mãe e ela não sabiam que eu estava sozinho ela veio com os materiais na mão, vestia um shortinho que modelava a cintura e deixa a bunda redondinha uma camisetinha de alcinha com a barriguinha amostra. Ao passar pela porta agarrei por trás ela se esquivou me chamando de doido alguém podia ver, respondi que estava sozinho a tarde toda e já tasquei lhe um beijo daqueles carregado de tesão me deliciando em seu corpo com as mãos.
Deitei-a no sofá ainda beijando fui amassando seu peito com uma mão e a outra na sua bunda, enfiei a mão dentro da sua camiseta ela nunca usava sutian agora segurando um em cada mão subi sua camiseta deixando eles amostra apreciei a visão ela deitada com os melãozinho para fora da camiseta me olhando com carinha do tipo sou toda sua comecei a passar a língua em torno de um outro alisava o biquinho passando a língua e chupando o outro biquinho ela gemia se contorcia, isso me deixava mais louco mamando os dois beijo sua boquinha, alisando suas coxas. Quando lembrei da porta e corri trancar, voltando ela estava na mesma posição, peguei sua mão e a conduzi para meu quarto.
Continuei como estava fazendo em seus peitinhos fui tirando o short sem ela perceber pois gemia baixinho de olhos fechados, deitei sobre ela ainda mamando aqueles deliciosos montinhos lisinhos e quentinhos, então peguei sua mãozinha e coloquei no meu pau ela arregalou os olhos soltando mas não tinha como sair dali, pedi para ela não gritar e deixar acontecer naturalmente, pedi segura um pouquinho para você sentir como estou por você, sua mão lisinha e quente agarrou ele quase gozei.
Eu: Tira o seu short fica nua
Ela: Não vai avançar o sinal, tá
Desabotoou e baixou o zíper fui puxando ela rebolava para facilitar e quando me revelou uma bucetinha minúscula no meio de duas coxas grossas, agarrei nas duas coxas alisando toda a extensão do joelho a barriguinha não sobrou um milimetro sem tocar, deitei em cima deixando o pau em cima de sua xaninha e voltei a mamar dessa vez esfregando o pau em sua gavetinha e as pernas foram bambeando me encaixei entre elas com o pau fui esfregando a entradinha sem parar de mamar, quando senti que estava favorável me posicionei comecei a beija-la com muito tesão e coloquei o pau na entradinha e fui entrando ela tentava se mexer mais eu a prendi com o corpo.
Pedi para relaxar que ia ficar bom depois que estiver dentro, ela reclamava da dor eu empurrava mais dava beijinhos nela em seus mamãozinhos, quando entrou a cabecinha ela deu um gritou um ai que logo taquei um beijo para silenciar seus gritos empurrei tudo ela se debatia mordendo os lábios a lágrimas escorreu dos seus olhos fiquei até com pena, mais estava tão bom aquela grutinha apertada, úmida e muito quente. Comecei a movimentar devagarinho e fui aumentando ela foi se acalmando, a cada bombada seu corpo ia para frente e voltava seus peitos durinhos não se moviam, aumentei mais e já pulava dentro de sua xoxtinha recém-inaugurada.
Ela já estava acostumando quando enchi sua bucetinha de porra, foi involuntário não deu para segurar eu acho até que eu já tinha gozado antes mais não quis parar e dessa vez foi muito gostoso, deitei sobre seu corpinho suado e ofegante beijei os dois melãozinhos e sua boquinha. Meu pau foi amolecendo dentro dela escorregando para fora, deitei ao seu lado, ela deu um respiro de alivio ou satisfação não sei. Passou a mão na pepeca trazendo na mão meu creme, perguntando e agora se eu engravidar minha mãe me mata e mata você também.
Ela foi ao banheiro se limpar, aquele corpo maravilhoso andando nu na minha frente pelo quarto me deu um tesão que fui atrás para ver se descolava outra, ela recusou só queria ir embora, perguntei se estava com raiva, disse que não estava e que também queria muito mas só não queria um filho nessa idade foi falando isso e se vestindo na minha frente, saiu sem levar os materiais. Fiquei deitado cheirando travesseiro com seu perfume, tive que bater uma ali mesmo.
Os dias se passaram poucas palavras, gradativamente até voltar ao normal. Nisso conversamos sobre o acontecido e como ia ser dali pra frente com muito cuidado, fizemos algumas aventuras mais nada com aquele dia ela batia uma punheta deliciosa sempre que possível, deixava dar umas passadas de mão e mamadinhas rápidas chegou um ponto que já nenhum aguentava mais de vontade era só ficar perto e pronto.
Então bolei um plano, quando minha mãe assista novela da tarde ficava desligada de tudo, combinamos deixei o portão destrancado, quando tudo a novela começou joguei uma toalha no muro ela entrou e foi para o fundo do quintal onde tem um quartinho de tranqueiras do meu pai com uma porta e sem janela umas mesas, cadeiras e ferramentas, encostando a porta.
Logo que deu fui rápido e tranquei a porta por dentro ficamos frente a frente nos abraçamos e beijamos deliciosamente e logo a virei de costas levantei sua saia baixando a calcinha e colocando de bruço numa mesa e tratei de ir socando rápido na sua bucetinha quente e meladinha entrou com muita facilidade de tão molhadinha, ela tremeu as pernas, gemeu alto tapei sua boca com uma mão pedindo silêncio.
Sua xaninha dava choques depois descobri o que era ela gozava sem eu fuder era os espasmos que sentia, eu socava fundo ela gemia com minha mão na boca a cada estocada suas pernas levantavam eu queria enfiar até o saco estava uma delicia o pau deslizava pra dentro e pra fora com muita facilidade, sua bunda deliciosa batendo em mim davam estalos gostosos quando fui gozar tirei e joguei tudo no chão ela olhava meu pau vomitando admirada.
Esse passou ser nosso cantinho do amor sempre dava o sinal e as vezes ela me cobrava se ir ter ou não quando menstruou pedi para ela fazer um boquete que aprendeu maravilhosamente e isso acontecia até na calçada de casa embaixo da árvore e devido a situações com a gente sentado ela tinha que deixar encher sua boquinha e depois cuspia disfarçando. Uma vez ela teve que engolir tudo sua mãe abriu o portão e veio ao nosso encontro, foi muito bom ver ela se alimentando do meu leite.
Depois tentei outras vezes mais ela nunca quis beber, chegou o dia de arrombar seu rabinho. Ela havia feito 15 anos e não teve festa seus pais não tinham condições e foi um dia comum, mas ela ficou triste eu propus irmos para o quartinho comemorar para não ficar no zero a zero, lá dentro fudi seu cuzinho como de costume e falei assim hoje a gente podia ter feito diferente só porque é seu aniversário ela perguntou o que era então agarrei segurei sua bunda com as duas mãos apertando seu corpo contra o meu.
_Faz tempo que tenho vontade de comer sua bunda. Poderia ser hoje para comemorar eu faria do feito mais gostoso e delicado como um presente para você se deliciar. Muitas mulheres preferem só na bunda dizem que é mais gostoso.
_Mas quem vai ganhar o presente é você
_Não nós dois, você vai gostar e além do mais é mais seguro
_Vamos deixar como está
_Não precisa ter medo, é normal e gostoso se não gostar a gente para é só para ser um dia diferente.
Convenci depois de muito argumento. Ela tirou a saia e a calcinha ficando só com a camiseta na posição com a bunda empinada. Seu buraquinho era muito pequeno tive que pensar rápido tinha um frasco de óleo para pentear cabelos no canto peguei nem olhei validade só vi que era óleo passe muito no pau lambuzei seu cuzinho e nádegas, pincelei seu buraco muitas vezes ela gemia e mexia, quando bem lambuzado, posicionei a cabeça no buraquinho, agarrei sua cintura, pedi para que ela tapasse a boca com uma das mãos.
Falei faça tudo que eu mandar que vai dar certo, comecei a empurrar ela foi para a frente travei seu corpo na mesa segurando pela cintura fui socando ela dizia alto com dor para eu parar mais já tinha sentido o calorzinho do seu buraco fui empurrando ela grito um ai muito alto e meu pau já estava com a metade dentro ela chorava pedia para tirar, tentava sair mais eu entrava até puxar seu corpo e espeta-lo no meu cacete.
Ela chorava reclamava pedia para tirar, mas eu fiquei engatado com ela nos braços, esperando se acalmar fui mexendo, tirando e empurrando devagarinho ela foi se acalmando peguei em seu peito apalpando com ela empalada todinha assim que se acalmou debrucei seu corpo e comecei a castigar seu rabo ela gemia e reclamava, até que empurrei até o fundo prensando ela na mês e enchi seu cú ela se soltou em cima da mesa tirei do cuzinho ela sentiu um alivio sentei olhando sua bunda ela deitada na mesa com a bunda para cima respirava forte de cansaço.
Ficamos descansando e nos vestimos ela andava como se tivesse assada. Reclamando da dor, me xingando foi para sua casa, depois que ela acostumou era muito raro o dia que ela liberava a xaninha foram muitas fodas naquele traseiro durinho e lisinho. Muito tempo depois ela descobriu que eu comia minha prima. Através de uma conversa delas e deu trabalho para manter as duas. Mais isso fica para depois.

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Comentários (1)

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  • O sonhador: Muito bom!!!

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