A bunda de minha esposa é sucesso na favela.
Eu nunca vou esquecer aquele dia na favela, quando minha esposa Juliana, aquela puta safada de bunda enorme e suada, decidiu me trair bem na minha frente num beco imundo, de quatro no chão de terra batida, com a calcinha enfiada no rego do cu, gemendo como uma cadela no cio enquanto o Thiago, um malandro local com o pau grosso e veiudo, arrombava o cu dela sem pena, fazendo ela peidar alto de dor e prazer, melando tudo com suor e porra, até gozar na boca dela, que engoliu com nojo mas deixou, tudo filmado e fotografado por mim, o corno manso que só assistia e registrava cada detalhe daquela putaria explícita, com cheiro de bunda fedendo no ar quente, gemidos ecoando nas paredes pixadas, e promessas de mais aventuras ainda mais sujas vindo por aí, porque essa vadia não para, e eu adoro ver ela sendo usada como uma porca barata.
Eu sou o Marcos, um cara comum, casado há oito anos com a Juliana, uma morena gostosa de 32 anos, corpo curvilíneo, peitos fartos que balançam sob qualquer blusa folgada, e principalmente aquela bunda gigantesca, redonda, empinada, que faz qualquer macho babar na rua. Ela usa óculos, tem cabelo castanho ondulado até os ombros, e um ar de professora safada que esconde a puta que ela é por dentro. Nosso casamento andava morno, eu com meu pau médio que mal a satisfazia mais, e ela sempre reclamando que queria algo mais bruto, mais animal. Foi aí que eu, num surto de tesão doentio, propus pra ela que eu gostaria de ver ela com outro, que eu seria o corno que filma tudo, que registra cada gemido, cada entrada de pau no cu dela. Ela riu no começo, me chamou de viadinho, mas os olhos brilharam. "Tá bom, seu corno filho da puta, mas vai ser do meu jeito, e você só filma, não mete a mão nem o pau, entendeu?" E assim começou.
Aquele dia foi escolhido por ela. Moramos perto de uma favela no Rio, daqueles lugares com becos estreitos, paredes pixadas com frases como "VAI TOMAR NO CU FODA-SE" e "PROIBIDO ESTACIONAR", chão de terra úmida, cheiro de mijo e lixo no ar. Juliana marcou com o Thiago, um cara que ela conheceu numa festa, um negão alto, musculoso, com fama de comer cu como ninguém, pau de uns 23 centímetros, grosso como lata de cerveja, cheio de veias pulsando. Eu tremia de excitação e ciúme quando ela me contou. "Hoje vou dar o cu pro Thiago, Marcos. Você vem junto, mas só pra filmar e tirar foto. Se eu mandar você lamber o chão que eu pisei, você lambe, corno."
Chegamos no beco à tarde, céu nublado, ar abafado, fazendo todo mundo suar pra caralho. Juliana estava vestida pra matar: uma blusa estampada justa, marcando os biquinhos dos peitos duros, e uma saia curta que mal cobria a bunda. Por baixo, só uma calcinha fio dental branca, já enfiada no rego, marcando as nádegas carnudas. Ela não tomou banho de propósito, como pediu o Thiago. "Ele quer cheirar minha bunda fedendo de suor, corno. Disse que adora cu suado e com cheiro de puta que trabalhou o dia todo." Meu pau endureceu na hora ouvindo isso.
O Thiago apareceu logo, de regata, short folgado, boné virado pra trás, sorrindo malicioso. "E aí, Juliana, trouxe o corninho pra filmar?" Ele me olhou com desprezo, e eu assenti, já pegando o celular. "Sim, eu só filmo." Juliana riu, se aproximou dele, e já começou a beijá-lo na boca, língua pra fora, gemendo baixinho enquanto ele apertava aquela bunda com as mãos grandes. "Hmm, que delícia, Thiago... minha bunda tá suada pra você, ó." Ela virou de costas, empinando pro cara, e ele deu um tapa forte que ecoou no beco. Plaft! "Porra, que rabão gostoso, Juliana. Tá fedendo mesmo, vadia? Deixa eu cheirar."
Ele se abaixou, enfiou o rosto entre as nádegas dela, ainda com a saia levantada, e inspirou fundo. "Caralho, que cheiro de cu suado, misturado com suor de buceta... delícia de puta safada." Juliana gemeu alto, "Ai, cheira mais, amor... meu corno adora ver isso." Eu estava ali, filmando tudo, zoom no rosto dele enterrado na bunda dela, o suor escorrendo pelas coxas grossas, pingando no chão de terra. O cheiro chegava até mim, forte, almiscarado, de bunda que passou o dia abafada, sem banho, puro fedor de puta no cio.
Ela se apoiou na parede pixada, pernas abertas, e mandou: "Tira a calcinha, Thiago, mas devagar, pro meu corno filmar bem." Ele obedeceu, puxando o fio dental pra baixo, revelando o rego fundo, o cu piscando, marrom escuro, já úmido de suor. A bunda brilhava, pele morena suada, gotas escorrendo como se tivesse óleo. Juliana olhou pra trás, pros meus olhos, e sorriu safada. "Olha isso, Marcos... minha bunda toda suada pro pau dele. Você nunca me fez suar assim, seu pauzinho."
Thiago cuspiu na mão, melou o pau que já estava duro pra caralho, saindo do short, cabeçona roxa, pré-gozo pingando. "De quatro, vadia. No chão mesmo, como uma porca da favela." Juliana não hesitou. Ajoelhou na terra úmida, mãos no chão sujo, empinando aquela bunda monumental pro alto. O posicionamento era perfeito: o cu bem à mostra, as coxas grossas tremendo de tesão, suor escorrendo pelo rego, pingando no chão. Eu tirei fotos rápidas, flash ligado, capturando cada detalhe: a calcinha pendurada no joelho, a blusa grudada no corpo suado, o cabelo bagunçado, óculos tortos no rosto.
"Filma bem perto, corno. Quero ver depois como meu cu vai ser arrombado." Ela piscou pra mim. Thiago se posicionou atrás, pau na mão, roçando a cabeçona no rego suado. "Tá melada de suor, Juliana... que cu fedendo delicioso." Ele enfiou o nariz de novo, cheirando fundo, lambendo o suor do rego. "Hmm, gosto de bunda suja..." Juliana arqueou mais, "Lambe meu cu, Thiago... prepara pro teu pau grosso."
Ele lambiu, língua grossa circulando o anel, chupando o suor salgado, fazendo barulho de sucção. Slurp, slurp... Juliana gemia alto, "Ai caralho, que língua gostosa... lambe mais fundo, enfia a língua no meu cu fedendo!" Eu zoomava, filmando a língua dele entrando e saindo, o cu piscando, soltando um peidinho abafado. Pfff... "Porra, peidei na cara dele, que nojo..." Ela riu, mas gemeu mais alto quando ele enfiou dois dedos de uma vez.
"Relaxa o cu, puta. Vou meter sem camisinha, gozar dentro." Thiago posicionou o pau, cabeçona pressionando o anel apertado. Juliana respirou fundo, "Vai devagar no começo, amor... meu cu é apertado, dói pra caralho quando é grosso assim." Mas ele não foi devagar. Empurrou forte, a cabeçona estourando pra dentro com um ploc molhado. "Aaaaiiii, porraaaa! Tá doendo, seu filho da puta! Meu cu tá rasgando!" Ela gritou, unhas cravando na terra, corpo tremendo.
Eu filmava de lado, capturando o pau entrando centímetro por centímetro, o cu dela se abrindo, vermelho, suado, melando o pau com suor e um pouco de gosma marrom. "Caralho, que cu apertado e fedendo... tá melando meu pau todo, vadia." Thiago ria, empurrando mais, até metade entrar. Juliana choramingava, "Dói pra porra, mas não para... mete mais, arromba meu cu!" Outro peido escapou, alto dessa vez, pffffft!, fedendo o ar com cheiro de cu sujo.
"Peidou no meu pau, sua porca nojenta!" Ele deu um tapa forte na bunda, ploft!, deixando marca vermelha na pele suada. E começou a bombar, devagar no começo, mas logo acelerando. Ploc ploc ploc, som de pau entrando no cu melado, suor voando pra todo lado. Juliana gemia sem parar, "Aaaah, aaaah, fode meu cu, Thiago! Mais forte, seu pauzudo! Meu corno tá filmando tudo, olha pra ele, diz que eu sou tua puta agora!"
Thiago olhou pra mim, pau socando fundo, "Tá vendo, corno? Tua mulher é minha puta de cu agora. Olha como ela geme pro meu pau grosso." Eu assenti, pau duro na calça, mas sem tocar. Só filmava, tirava fotos do pau saindo melado, fios de gosma ligando ao cu arrombado. O cheiro era forte, suor, cu fedendo, porra pré-gozo, tudo misturado no ar quente do beco.
Ela empurrava pra trás, querendo mais, "Fode mais rápido, caralho! Meu cu tá ardendo de dor, mas tá gostoso pra porra!" Outro peido, mais úmido dessa vez, prrrrt!, melando mais o pau. "Nojento, vadia... teu cu tá peidando e melando tudo." Mas ele não parou, só fodeu mais forte, bolas batendo na buceta dela, que escorria molhada no chão.
Passaram minutos assim, ela de quatro, bunda suada brilhando, suor pingando como chuva, terra grudando nas mãos e joelhos. Eu circulava, filmando de todos ângulos: close no cu engolindo pau, no rosto dela contorcido de dor e prazer, nos peitos balançando sob a blusa. "Geme alto, Juliana, pros vizinhos ouvirem que você tá sendo comida no cu." Ela obedeceu, "Aaaaiii, tô tomando no cuuu! Pau grosso arrombando meu cu fedendooo!"
Thiago puxou o cabelo dela, arqueando o corpo, "Vai gozar no meu pau, puta?" Ela assentiu, mão indo na buceta, se esfregando. "Vou, caralho... me fode até eu gozar!" Ele acelerou, socando brutal, o cu dela agora frouxo, aceitando tudo, melado pra caralho. Ela gozou primeiro, corpo convulsionando, "Porraaaa, tô gozandooo no cuuu! Aaaahhh!" Jatos de squirt molharam o chão, misturando com suor.
Ele não aguentou mais. "Vou gozar, vadia... na tua boca, engole tudo!" Puxou o pau do cu com um ploc alto, melado de marrom e branco, fedendo forte. Juliana virou rápido, ainda de joelhos na terra, boca aberta, língua pra fora. "Goza na minha boca, amor... pro corno filmar." Eu zoomava no pau sujo apontado pra cara dela.
Thiago masturbou rápido, "Toma, puta... gozada pro teu corninho ver!" Jatos grossos voaram, acertando a boca, o rosto, os óculos, pingando nos peitos. Ela engoliu o que caiu na boca, mas fez careta de nojo, "Eca, que gosto ruim... pau sujo de cu, nojento pra caralho..." Mas lambeu os lábios, pegou mais com a mão e engoliu, "Mas eu deixei, porque sou tua puta."
Ele riu, melando o resto na bunda dela. Eu tirei as últimas fotos: ela de quatro ainda, bunda arrombada piscando, porra escorrendo, suor por todo lado, calcinha suja no chão. O beco cheirava a sexo bruto, pixos ao fundo como "VAI TOMAR NO CU FODA-SE", perfeito pra cena.
Depois, ela se levantou, pernas trêmulas, beijou o Thiago, "Adorei, amor... vamos repetir em breve." Ele saiu rindo, e ela olhou pra mim, "Bom corno, filmou tudo direitinho? Agora leva essas fotos e vídeos pro site, pro povo ver que puta eu sou."
E foi assim que começou nossa vida de postagens diárias. Se você quer ver as fotos originais dessa putaria, os vídeos completos com gemidos e peidos, procura na internet por www.selmaclub.com e www.bit.ly/selmatudo, lá tem tudo sem censura, e muito mais aventuras vindo por aí, porque essa vadia da Juliana não para de trair, e eu, o corno, só filmo e posto novas putarias todo dia. Fica ligado, tem mais cu arrombado, mais gozada nojenta, mais bunda suada e fedendo em breve. Não perde, corno como eu sabe que isso vicia pra caralho.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (1)
Grafit Cacetudo: Que porcaria de conto, quando vejo esse conto nogento nem termino de leer ja sei que faz parte da puta o viado da Selma Recife nota 0,
Responder↴ • uid:8k40b7yxik