#Coroa #Gay #Incesto

Paulo e Lucas: Parte 9 e Final

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san_fabiano

Paulo puxou Lucas para um abraço na sala, os corpos colados, o cheiro de suor e desejo misturando-se. “Isso é só o começo, Lucas. Você e eu...

Parte 9: O Amanhecer do Novo

A manhã de segunda-feira raiou com uma luz suave, filtrada pelas nuvens que suavizavam o calor que marcara o fim de semana. A casa de campo, agora silenciosa, parecia guardar os ecos dos gemidos, toques e confissões que haviam transformado Paulo, Lucas e Alex em cúmplices de um desejo proibido. O fim de semana selara algo irrevogável entre pai e filho, com Alex como o Eros que acendera a chama, guiando-os ao abismo do tabu com um sorriso safado. A tensão sexual que fermentara desde a chegada de Lucas culminara em uma entrega total, e agora, com a partida iminente de Alex, a casa parecia pulsar com a promessa de um novo capítulo.

Na cozinha, o trio tomava um café rápido, os corpos ainda marcados pela noite anterior – arranhões leves nas costas de Paulo, o pescoço de Lucas manchado por chupões, e Alex com o brilho satisfeito de quem orquestrara o caos. A conversa era leve, cheia de risadas, mas os olhares trocados eram carregados de memórias quentes. “Esse fim de semana foi... inesquecível, rapazes”, disse Alex, lambendo os lábios enquanto servia mais café, a cueca boxer marcando o pau que nunca parecia descansar. “Vocês dois são fogo puro. Paulo, você é uma máquina, e Lucas... porra, você é o filho que qualquer cara gostaria de foder.”

Lucas riu, corando, mas seus olhos buscaram Paulo, uma conexão profunda agora selada. “Você que é o problema, Alex. Sempre botando pilha. Mas... não trocaria isso por nada.” Ele roçou o pé na perna do pai sob a mesa, um toque sutil que fez Paulo engolir em seco, o pau já se mexendo no short. Paulo, com a voz grave e um sorriso predatório, acrescentou: “Você acordou algo aqui, Alex. Agora é com a gente. Mas não se faz de santo, que você se acabou também.” O ar vibrou com a cumplicidade, cada palavra um lembrete do que haviam compartilhado.

Era hora de partir. Alex precisava voltar para sua casa na cidade vizinha, e Paulo e Lucas o acompanhariam na caminhonete. O trajeto prometia ser mais do que uma simples viagem. Alex assumiu o volante, deixando Paulo e Lucas no banco traseiro, a proximidade forçada intensificando o que já era inevitável. Assim que a caminhonete pegou a estrada de terra, Lucas se inclinou para o pai, o rosto a centímetros do dele, e sussurrou: “Pai... depois de ontem, não consigo parar de pensar em você. Quero mais.” Seus olhos brilhavam com uma mistura de paixão e safadeza, e Paulo, sem resistir, puxou-o para um beijo lento, profundo, a língua explorando a boca do filho com uma posse que era nova e avassaladora.

No banco da frente, Alex olhava pelo retrovisor, o pau endurecendo enquanto via pai e filho se entregarem. “Porra, vocês não perdem tempo, hein? Continuem, que eu dirijo e aproveito o show”, disse ele, uma mão no volante e a outra já esfregando o volume na cueca. Lucas, sem quebrar o beijo com Paulo, abriu o short do pai, liberando o pau grosso e veiudo, e começou a masturbá-lo lentamente, gemendo baixo contra a boca de Paulo. “Caralho, pai... esse pau é perfeito. Quero ele em mim de novo”, murmurou Lucas, enquanto Paulo, com as mãos nos cabelos do filho, empurrava a cabeça dele para baixo. Lucas chupou o pau do pai com devoção, a boca quente engolindo até a base, enquanto Paulo gemia: “Isso, filho... chupa o papai, caralho, você é tão bom.”

A viagem seguiu assim, com Lucas e Paulo perdidos um no outro, toques, chupadas e gemidos abafados pelo ronco do motor. Alex, excitado, estacionou na garagem de sua casa, mas antes de entregar as chaves, exigiu sua despedida. “Não vou deixar vocês irem sem uma última putaria”, disse ele, descendo do carro e puxando Paulo para fora. Na garagem, sob a sombra do telhado, Alex caiu de joelhos, chupando o pau de Paulo com uma fome animal, enquanto Lucas, ainda no banco traseiro, observava, masturbando-se. “Vem, Lucas, ajuda aqui”, chamou Alex, e Lucas se juntou, os dois lambendo o pau de Paulo, as línguas se encontrando no saco pesado do coroa.

Paulo, dominado pelo tesão, puxou Alex para cima, virando-o contra a caminhonete. “Você quer despedida, safado? Toma então”, grunhiu, cuspindo no cu de Alex e enfiando o pau com força, fodendo-o em estocadas brutas. Alex gemia alto, empinando a bunda, enquanto Lucas, ajoelhado, chupava o pau de Alex, sentindo o gosto do amigo. “Porra, Paulo, me arromba... Lucas, chupa, vai!”, gritava Alex, até gozar na boca de Lucas, que engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso safado. Paulo gozou logo depois, enchendo o cu de Alex, que riu, ofegante: “Caralho, que jeito de dizer tchau.” Ele entregou as chaves a Paulo, beijando os dois com uma promessa: “Até a próxima, seus gostosos.”

De volta à caminhonete, agora só Paulo e Lucas, o silêncio era íntimo, como o de recém-casados que acabaram de selar um voto secreto. Lucas, no banco do passageiro, segurou a mão do pai enquanto ele dirigia, os dedos entrelaçados. “Pai... o que a gente fez esse fim de semana... mudou tudo, né?”, perguntou Lucas, a voz suave, mas carregada de desejo. Paulo olhou para ele, o coração apertado de amor e tesão. “Mudou, filho. Mas eu não quero parar. Você é meu... de um jeito que ninguém mais vai entender.” Ele apertou a mão de Lucas, o pau endurecendo de novo só de pensar no que os esperava em casa.

Quando chegaram à casa de campo, o sol já se punha, tingindo o céu de vermelho. Eles entraram, os corpos ainda vibrando com a intimidade nova, como amantes safados que acabaram de descobrir um ao outro. Paulo puxou Lucas para um abraço na sala, os corpos colados, o cheiro de suor e desejo misturando-se. “Isso é só o começo, Lucas. Você e eu... vamos explorar cada canto dessa casa, cada pedaço um do outro”, sussurrou Paulo, mordendo o lóbulo da orelha do filho. Lucas sorriu, o pau duro roçando no do pai. “Promete, pai? Porque eu quero ser seu... todo seu.” A porta se fechou atrás deles, e a casa, testemunha de seus segredos, aguardava as próximas noites de fogo.

Parte 10: Lua de Mel Proibida

A caminhonete estacionou na garagem da casa ao cair da noite, o motor ainda quente ecoando o calor que Paulo e Lucas traziam dentro de si. A porta da frente se fechou com um clique suave, como se selasse o mundo lá fora e abrisse um universo só deles. O silêncio da casa, antes vazio, agora parecia cheio de possibilidades. Lucas largou a mochila no chão da sala e virou-se para o pai com um sorriso que misturava timidez e safadeza, os olhos castanhos brilhando sob a luz amarelada do abajur.

“Finalmente sozinhos, pai.”

Paulo não respondeu com palavras. Deu um passo à frente, segurou o rosto do filho com as duas mãos calejadas e beijou-o profundamente, a barba grisalha roçando a pele lisa de Lucas. O beijo era lento, faminto, cheio de saliva trocada e gemidos abafados. Quando se afastaram, Paulo murmurou contra os lábios dele:

“Você é meu agora, Lucas. Todo meu. E eu sou seu. Vamos aproveitar cada segundo dessa casa.”

1. Cozinha – 20h47

Lucas foi o primeiro a agir. Empurrou Paulo contra o balcão de granito frio, as mãos já abrindo o zíper do jeans do pai.

“Quero começar aqui, onde tudo começou aquele dia que você me viu pelado saindo do banho.”

Paulo riu rouco, deixando o filho puxar o jeans até os tornozelos. O pau grosso saltou livre, latejando. Lucas caiu de joelhos, lambendo a cabeça devagar, saboreando o pré-gozo salgado.

“Caralho, pai… esse pau é uma obra de arte.”

Paulo segurou os cabelos do filho, guiando-o mais fundo. “Chupa, filho. Mostra pro papai o quanto você quer isso.”

Lucas engoliu até a garganta, os olhos lacrimejando de tesão, enquanto Paulo gemia alto, a voz ecoando na cozinha vazia. Minutos depois, Paulo o levantou, virou-o de costas e abaixou o short de Lucas, revelando a bunda perfeita. Cuspiu na mão, lubrificou o cu do filho e meteu devagar, sentindo cada centímetro ser engolido.

“Assim, pai… me arromba… me faz sua putinha.”

Paulo socou com força, as bolas batendo na pele, o som molhado preenchendo o ambiente. Gozaram juntos – Lucas no balcão, Paulo dentro dele, a porra escorrendo pelas coxas.

2. Banheiro – 22h12

O banho foi pretexto. A água quente escorria pelos corpos suados enquanto se ensaboavam mutuamente. Lucas passou a esponja pelo peito peludo do pai, descendo até o pau que endurecia de novo.

“Quero te chupar na água, pai.”

Paulo encostou na parede de azulejo, as pernas abertas. Lucas ajoelhou-se, a água caindo sobre sua cabeça, e chupou com avidez, a boca cheia de espuma e pau. Paulo segurou a nuca do filho, fodendo a garganta até gozar na boca de Lucas, que engoliu tudo, lambendo os lábios.

“Delícia, pai… sua porra tem gosto de casa.”

3. Quarto de Paulo – 23h58

A cama king size rangeu sob o peso dos dois. Paulo deitou Lucas de bruços, as pernas abertas, e lambeu o cu ainda sensível da foda na cozinha.
“Quero te preparar de novo, filho. Quero te foder a noite toda.”
Lucas empinou a bunda, gemendo: “Me usa, pai. Sou seu brinquedo.”

Paulo meteu de uma vez, fundo, o ritmo brutal. Lucas gritava de prazer, o pau duro roçando o lençol. Em um impulso, Paulo virou o filho de frente, levantou suas pernas e meteu de novo, os olhos fixos nos dele.

“Olha pra mim, Lucas. Olha pro seu pai te fodendo.”
Lucas gozou sem tocar no pau, jatos quentes no próprio peito. Paulo gozou dentro, enchendo-o mais uma vez.

4. Varanda – 02h14

Nu, sob a luz da lua, sentaram-se na rede. Lucas no colo do pai, o pau de Paulo ainda dentro dele, apenas descansando. O balanço da rede embalava os corpos suados.

“Pai… isso é real? A gente vai continuar assim?”

Paulo beijou o pescoço do filho, a barba arranhando. “Todo dia, filho. Toda noite. Essa casa é nossa agora.”

Lucas se mexeu devagar, sentindo o pau do pai endurecer de novo dentro dele. “Então me fode aqui, na rede. Quero gozar olhando pras estrelas.”
Paulo segurou os quadris do filho e começou a socar de baixo para cima, a rede rangendo, os gemidos ecoando no quintal escuro. Gozaram juntos outra vez, a porra de Paulo escorrendo pela coxa de Lucas, misturando-se ao suor.

5. Amanhecer – 05h47

Acordaram na cama de Paulo, entrelaçados. Lucas chupava o pau do pai devagar, como um ritual matinal. Paulo acariciava os cabelos do filho, a voz rouca de sono e tesão.
“Bem-vindo ao nosso primeiro dia oficial, filho.”
Lucas sorriu, a boca cheia: “E que venham muitos mais, pai.”

A casa, agora um templo de desejo, guardava a promessa de noites intermináveis de putaria, sacanagem e amor proibido – uma lua de mel que nunca terminaria.

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Comentários (2)

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  • Roberto: UAU. puro tesão. Delícia de conto com uma situação maravilhosa.

    Responder↴ • uid:6stwykbgv2
    • san_fabiano: Muito obrigado!

      • uid:1dr9ubk9s32u