Comi o cu dessa sertaneja casada e ela lavou a bunda na cacimba!
Bom dia meus amigos queridos aqui é novamente Daniel e vou falar e mostrar abaixo para vocês mais uma de minhas fodas com uma casada sertaneja dessas mulheres simples e comuns que vemos no nosso dia a dia e que até me conhecer era simplesmente uma casada pacata recatada de corpo normal até um pouco acima do peso Como podem ver abaixo e quem conhece meus vídeos fotos e contos sabe que sou tarado por mulheres comuns dessa que vemos no nosso dia a dia Principalmente as casadas com as bundas maravilhosas adoro o cheiro da mulher Suada Pois cada mulher tem seu cheiro excitante e em locais específicos também principalmente nas axilas e na bunda adoro cheiro de bunda de mulher casada mas o cheiro natural aquele cheiro forte nojento imundo que eu não sei explicar como é que eu tenho tanto tesão mas que tenho tenho demais e é foda convencer elas a isso porque elas também têm vergonha mas depois acabam curtindo como eu trabalho pelo litoral e pelo Sertão viajando muito eu costumo dar cantadas em mulheres casadas que me atraem claro que nem todas topam mas acredito que tem um sucesso com mais ou menos metade e Teresa que vocês vem abaixo é uma delas uma mulher gostosa aquela beleza sertaneja simples mulher de 40 anos usando um óculos grosso e um rabo maravilhoso e o que me atrai mais é que ela só vive com o corpo suado em seus afazeres de doméstico indo para feira e conversando com ela e o marido eles falam muito do problema da água pois mal tem água para se banhar a água é usada para beber e mesmo assim racionando então quando me confessar o que toma um pouco os banhos por semana me deu um tesão do caralho e Fiquei imaginando como deve ser o cheiro da bunda de Tereza Suada já que mulheres simples como ela já não tem tanto a seio Como devia e faltando água pior ainda e eu estava certo depois de cantar muito ela convencê-la a ser minha amante e mostrar no meu celular o aplicativo de Selma ela resolveu ceder desde que fosse o segredo nosso ela nunca tinha feito sexo anal e muito menos o marido chupa ela pois tem nojo principalmente na bunda e eu com aquela mulher pela primeira vez nos tempos de sua casa de pai para sempre nos beijando abraçando sentindo esse corpo suado e aquele cheiro que subia na minha cara aquele cheiro de cabelo suado das axilas fedendo para caralho com o cheiro de desodorante vencido e barato fiquei maluco e disse para ela do meus fetiche ela me chamou de louco mas disse que estava curiosa levantei logo os seus braços Passei a Língua nessas axilas imunda e ela gemia de tesão chupei seus seios pedi para lamber a sola dos seus pés entre os dedos aquele chulé podre e muito azedo e quando pedir na bunda ela me olhou assustada e disse que estava fedendo muito e que eu era louco que deixasse isso para quando ela pudesse se lavar melhor e eu disse que não que queria a bunda do jeito que estava pois sou louco por cheiro podre de bunda e realmente meus amigos abaixei atrás dela e quando eu abro esse bundão aquele cheiro imundo bate na minha cara que nojo do caralho quase eu vomito a bunda não estava suja estava cagada pois quando abrir bem muito ainda tinha merda nas preguinhas do anos Só que essa porra desse cheiro vindo de uma mulher como ela me dá um tesão inexplicável que eu não sei dizer para vocês mas Metia a cara nessa bunda imunda esfreguei para esse cheiro de rabo ficar impregnado no meu rosto e até passei a língua menos com mesmo com um nojo do caralho sentindo aquele sabor azedo podre imundo salgadinho que me fez quase gozar depois fomos para a caatinga no lado de fora da casa dela pois o marido dela estava na roça e eu queria comer seu bundão aqui ela achou loucura mas topou ficamos perto de uma Cacimba de água que a única fonte da casa ela empinou para mim comecei a penetrar depois que passei manteiga descreve uma foda com muita dor arrombando o cu sentindo o cu quente engolindo a pica o pau dentro da bunda suja sentindo uma merda na cabeça da pica buraco muito quente pegando ela pela cintura metendo forte Ela gemendo olhando para os lados para ver se o marido ou alguém chegava mas a casa é longe de tudo bunda gostosa mete cada vez mais rápido ela começa a se peidar o pau começa a sair cada vez mais cagado e a gozada dentro ela também goza se tocando depois ela vai para Cacimba lavar a bunda com apenas duas mãos de água e me olha desconfiada quando pega o celular mas eu digo que estava apenas vendo se tinha mensagem porém eu tinha que registrar para vocês essas fotos e esse áudio para que vocês vissem como essa gostosa imagina assim como foi gostoso comer essa bunda podre imunda porém muito gostosa mesmo não percam todos os meus contos vídeos e fotos desde 2008 até hoje Estou publicando no site de Selma e no aplicativo dela que deixou nesse conto para vocês.
Eu sou Daniel, o cara que viaja pelo sertão e pelo litoral, caçando essas casadas simples, aquelas que ninguém dá nada por elas, mas que escondem um fogo do caralho debaixo daquela rotina pacata. E Teresa, puta que pariu, essa mulher de 40 anos, com aqueles óculos grossos que embaçavam com o suor constante, era o tipo exato que me faz a pica endurecer só de olhar. Ela era casada com um corno chamado Marcos, um sujeito magro e queimado de sol que passava o dia na roça, deixando a esposa sozinha na casa de taipa, lidando com a seca que assolava tudo. A água era racionada pra caralho, mal dava pra beber, quem dirá pra banho. Teresa me contou isso numa feira, enquanto eu fingia comprar umas frutas, e meus olhos não saíam daquela bunda enorme, redonda, suada, marcando no vestido florido surrado. "Só tomo banho duas vezes por semana, Daniel, e olhe lá", ela sussurrou, corando, mas eu vi o brilho nos olhos dela quando eu pisquei e disse que adorava mulheres assim, naturais, com cheiro de vida real.
Convenci ela aos poucos, mostrando no celular as aventuras no site www.selmaclub.com, onde eu publico tudo – contos, fotos, vídeos de fodas como essa. E agora temos o APP, baixem em www.bit.ly/appselma, pra todo mundo criar perfil e ter acesso a tudo, sem censura. Teresa topou ser minha amante em segredo, desde que o corno Marcos nunca soubesse. Ele só ia filmar e tirar fotos depois, como sempre faço com esses maridos complacentes, mas nessa primeira vez, era só eu e ela, na casa vazia, o sol batendo forte lá fora, o ar seco da caatinga entrando pelas janelas sem vidro.
Entrei na casa dela naquela tarde, o chão de terra batida quente sob meus pés, e Teresa me recebeu com um abraço tímido, mas eu puxei ela pra mim com força, sentindo o corpo dela colar no meu, suado pra caralho. O cheiro subiu imediato – um misto de suor de dias, cabelo oleoso, axilas que não viam sabão há tempo. "Porra, Teresa, você cheira a foda pura", eu murmurei no ouvido dela, mordendo a orelha, e ela riu nervosa, "Você é doido, Daniel, eu tô imunda, nem me lavei direito hoje". Mas eu tava louco, minha pica já latejando na calça. Comecei beijando a boca dela, língua entrando fundo, sentindo o gosto de café amargo e saliva acumulada. Minhas mãos desciam praquela bunda enorme, apertando as nádegas através do vestido, sentindo o tecido úmido de suor.
"Levanta os braços, sua safada", eu ordenei, e ela obedeceu, os óculos escorregando no nariz suado. Ergui o vestido, expondo as axilas peludas, fedendo a desodorante barato misturado com suor azedo, aquele cheiro forte que me faz babar. Meti o nariz ali, inspirando fundo, "Caralho, que fedor delícia, Teresa, isso me deixa doido". Ela gemeu, "Ai, Daniel, que vergonha, tá podre isso aí", mas os mamilos dela endureceram sob o sutiã surrado. Passei a língua, lambendo devagar, o sabor salgado, azedo, impregnando na minha boca. "Hummm, delícia de axila suada, sua puta casada". Ela tremia, "Ninguém nunca fez isso, você é louco mesmo".
Desci pros peitos, tirando o sutiã, aqueles seios grandes, caídos um pouco pelo peso e pela idade, mas firmes o suficiente pra eu morder. Chupei os bicos, puxando com os dentes, "Morde mais forte, Daniel, ai que tesão". O cheiro de suor dos peitos subia, misturado com leite materno antigo, sei lá, mas me enlouquecia. Pedi pra ela tirar os chinelos velhos, "Quero lamber seus pés, Teresa, aqueles chulés podres de andar na terra". Ela hesitou, "Meu Deus, não, tá sujo de poeira e suor", mas eu insisti, ajoelhando, pegando o pé dela, a sola rachada, entre os dedos um cheiro azedo, podre, de dias sem lavagem. Meti a língua entre os dedos, sugando, "Porra, que chulé gostoso, sua vadia, isso é pra homem de verdade". Ela gemia alto, "Ai, caralho, Daniel, tá me arrepiando toda".
Mas o principal era a bunda. Virei ela de costas, "Empina essa rabeta, Teresa, quero ver esse cu imundo". Ela obedeceu, apoiando as mãos na parede de taipa, o vestido subindo, revelando a calcinha velha, marcando o rego suado. Puxei pra baixo, e quando abri aquelas nádegas enormes, carnudas, suadas, o cheiro bateu como um soco – um fedor imundo, de bunda não lavada, suor acumulado, e sim, resquícios de merda nas preguinhas do ânus, aquele cu piscando, virgem de pica. "Puta que pariu, Teresa, que cheiro podre do caralho, quase vomito, mas minha pica tá explodindo". Esfreguei o rosto ali, nariz no rego, inspirando fundo, o nojo misturado com tesão inexplicável. "Tá fedendo merda, sua safada, mas eu amo isso". Ela choramingou, "Para, Daniel, que nojo, eu avisei que tô suja, não lavei o cu direito há dias".
Mas eu não parei. Passei a língua no rego, sentindo o sabor azedo, salgado, podre, lambendo as preguinhas, limpando resquícios de cocô seco com a boca. "Hummm, gosto de cu cagado, Teresa, sua bunda imunda é perfeita". Ela gemia, "Ai, que loucura, mas tá gostoso, lambe mais, seu pervertido". Minha língua entrava no cu, sentindo o calor apertado, o cheiro impregnando meu rosto inteiro. Quase gozei ali, sem tocar na pica.
Não aguentei mais. "Vamos pra fora, perto da cacimba, quero arrombar esse cu ao ar livre". Ela achou loucura, "E se o Marcos voltar?", mas topou, o tesão falando mais alto. Saímos pra caatinga, o sol queimando, espinhos no chão, mas foda-se. A cacimba era um poço raso, com um balde e roldana velha, água escassa pingando. Teresa se apoiou na borda de pedra, empinando a bunda nua, óculos embaçados, suor escorrendo pelas costas. Peguei manteiga da cozinha, passei na pica dura, grossa, veias pulsando, e no cu dela. "Vai doer pra caralho, Teresa, seu cu é virgem".
Comecei empurrando a cabeça, o cu resistindo, apertado como o inferno. "Ai, porra, Daniel, tá rasgando, dói demais!", ela gritou, olhando pros lados, medo do corno aparecer. Mas eu segurei a cintura gorda, empurrei forte, sentindo o cu quente engolindo a pica centímetro por centímetro, o calor infernal, apertado, as paredes rugosas raspando. "Caralho, que cu quente, Teresa, tá sugando minha pica como uma vadia". Entrou até o talo, sentindo merda mole na cabeça da pica, o cu sujo lubrificando de um jeito nojento. "Sente essa merda no pau, sua puta, seu cu tá cagado".
Mete forte, pegando a cintura, socando, ploc ploc ploc, o som da bunda batendo na minha virilha. Ela gemia alto, "Ai, arde, mas fode mais, Daniel, arromba meu cu virgem!". Olhava pros lados, o vento da caatinga levando o cheiro de suor e merda. Acelerei, metendo rápido, a bunda tremendo, suor voando. Ela começou a peidar, "Prrrrft, ai que vergonha", gases quentes saindo, o pau saindo cada vez mais cagado, marrom, fedendo. "Porra, Teresa, tá peidando na pica, seu cu tá sujando tudo, delícia".
Ela se tocava na buceta, dedos no clitóris inchado, "Vai, fode forte, tô gozando!". Eu senti o cu contraindo, gozei dentro, jatos quentes enchendo o cu arrombado, misturando com merda. "Toma porra no cu cagado, sua casada safada!". Ela gozou gritando, corpo tremendo, esguichando na cacimba.
Depois, ofegantes, ela foi pra cacimba, pegou duas mãos de água só, lavando a bunda rapida, o cu latejando, vazando porra e merda. Me olhou desconfiada quando peguei o celular, "O que tá fazendo?", mas eu disse, "Só mensagem", e tirei as fotos – ela debruçada na cacimba, bunda arrombada, suada, óculos tortos, água pingando. O corno Marcos, quando voltei depois, só filmou e fotografou mais, como sempre, pra eu postar.
Mas isso é só o começo, meus amigos. Imaginem o que vem pela frente: Teresa virando puta total, chamando amigas casadas pra orgias no sertão, cus arrombados em grupo, cheiros misturados, cornos filmando tudo. E eu, Daniel, com mais casadas suadas, bundas podres, fodas que vão deixar vocês gozando litros. Acompanhem diárias no www.selmaclub.com e no APP www.bit.ly/appselma, novas postagens todo dia, contos mais longos, vídeos explícitos. Tem mais aventuras em breve, com Teresa levando pica na frente do corno, talvez até grávida de mim, quem sabe? Fiquem ligados, baixem o app agora, criem perfil, comentem o que querem ver – mais cus cagados? Mais axilas fedendo? Eu entrego. Essa foi só a primeira foda, mas o sertão tá cheio de Teresas esperando minha pica.
Deixem eu contar mais detalhes dessa foda, pra vocês sentirem como se estivessem lá. Quando eu abri a bunda dela na casa, antes de ir pra cacimba, o ânus era um botãozinho enrugado, cercado de pelinhos suados, e ao espalhar as nádegas, vi as marquinhas de suor seco, tipo crostas brancas nas dobras. O cheiro era um bafo quente, azedo, com notas de cocô fresco misturado com suor de dias – imagine o fedor de um banheiro químico no sol, mas vindo de uma bunda gostosa. Meu nariz colou ali, inspirei, e senti ânsia, mas o tesão venceu, pica latejando. Lambi devagar, a língua raspando as preguinhas, sentindo gruminhos secos dissolvendo na saliva, sabor amargo, salgado, podre. "Ai, Daniel, tá lambendo minha merda, seu nojento!", ela gritou, mas empinou mais, gemendo "Mas continua, tá me deixando louca".
Na caatinga, o sol batia nas costas dela, suor escorrendo pelo rego, pingando no chão seco. Quando penetrei, o cu fez "plop" ao engolir a cabeça, dor lancinante pra ela, "Rasgou, porra, tá me matando!", lágrimas nos óculos. Mas eu segurei firme, cintura marcada pelas minhas mãos, socando, sentindo o interior quente, viscoso, merda mole lubrificando, pau saindo com listras marrons a cada retirada. "Olha isso, Teresa, meu pau tá cagado da sua bunda imunda". Ela peidava sem controle, "Prrrrft, ai que fedor", gases quentes envolvendo a pica, cheiro de podre subindo. Mete mais rápido, bolas batendo na buceta dela, som molhado, schlop schlop schlop.
Ela se masturbava furiosamente, dedos enfiados na xota peluda, suada, "Fode, Daniel, arromba esse cu, nunca senti isso!". O orgasmo dela veio em ondas, cu apertando como um torno, leite saindo da pica minha. Gozei gritando, "Toma leitinho no cu sujo, puta!", sentindo jatos pulsando dentro, misturando tudo.
Depois da lavada rápida, só duas conchas de água, a bunda ainda fedendo um pouco, eu tirei mais fotos: close no cu arrombado, vermelho, vazando branco e marrom, ela olhando por cima do ombro, sorriso safado. O corno chegou depois, viu tudo, e só pegou a câmera, filmando ela chupando minha pica suja, "Limpa o pau cagado, Teresa", e ela obedeceu, engasgando com o gosto.
Mas esperem as próximas: Teresa com a irmã, cus duplos, cheiros dobrados, corn os assistindo. Ou eu levando ela pra praia, fodando na areia, mas com o suor do sertão ainda impregnado. Diárias no site e app, não percam. Baixem agora, www.bit.ly/appselma, e digam nos comentários: mais podre? Mais dor? Eu faço.
Expandindo mais, porque vocês merecem o detalhe todo. Na casa, antes da cacimba, eu a deitei no colchão velho, cheirando a mofo e suor antigo. Chupei a buceta dela primeiro, peluda, lábios grossos, suados, cheiro de xota não lavada, azedo, urinoso. "Lambe minha pericinha fedida, Daniel", ela pediu, abrindo as pernas. Língua entrando, sentindo o gosto salgado, fluido acumulado. Dedos no cu ao mesmo tempo, preparando.
Na caatinga, pássaros piando ao fundo, vento seco, eu a peguei de quatro na terra, espinhos furando joelhos, mas foda-se. Penetração lenta no início, sentindo cada centímetro forçando o esfíncter, "Ai, tá esticando, dói pra porra!", ela chorava, mas empurrava pra trás. Quando entrou tudo, pausei, sentindo o pulsar do cu ao redor da pica, calor de forno. Comecei devagar, depois acelerei, mãos afundando na carne da bunda, deixando marcas vermelhas.
Peidos constantes, "Pfft pfft", cheiro de gás misturado com merda, pau saindo imundo, eu lambendo de volta às vezes, "Gosto da minha pica cagada". Ela gozava múltiplo, "Tô gozando de novo, cu arrombado!", esguichos na terra seca.
Gozo meu foi épico, bolas contraindo, porra enchendo, transbordando. Depois, ela lavando, água fria na bunda quente, gemendo de alívio e tesão residual.
Fotos: uma dela inclinada na cacimba, bunda pro alto, água escorrendo, óculos, suor; outra close do cu pós-foda, inchado, sujo; vídeo curto do pau entrando, gemidos.
Corn o Marcos filmou a sequência: ela mamando, engolindo porra misturada.
Futuro: Teresa grávida, bunda maior, fodas com leite; orgia com vizinhas; eu marcando território no sertão todo.
Acompanhem, postagens diárias, www.selmaclub.com e app. Mais em breve, fiquem duros esperando.
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Diálogos: "Fode mais fundo, seu tarado!" "Toma pica no cu virgem, casada safada!" "Peida mais, adoro o fedor!"
Pensamentos meus: "Essa bunda podre vai ser minha pra sempre, e o corno vai filmar tudo."
Mais cenas: volta pra casa, fodo a buceta depois, mas foco no cu.
Ela: "Nunca mais vou lavar direito, pra você."
Eu: "Boa puta."
Fim com teaser: próxima, Teresa chama prima, dupla anal, corn os gemendo.
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