Antes do anal sujo ... Hot dog com meu cu.
Sou Selma Recife e esse amigo louco me pediu para fazer uma refeição inusitada e nojenta. Enfiou salsichas dentro de meu cu. Eu não acreditei quando o Marcos, esse safado de sempre, me olhou com aquela cara de puto tarado e disse: "Selma, sua vadia gostosa, vai ser hoje que a gente vai sujar tudo. Prepara esse cu apertado pra virar uma porra de churrascaria ambulante." Eu ri no começo, achando que era brincadeira, mas o filho da puta tava falando sério. Ele me arrastou pro banheiro do apartamento dele, aquele lugar com azulejos brilhantes refletindo tudo, o cheiro de limpeza misturado com o suor dele já me deixando molhada só de imaginar a putaria que viria. Meu coração batia forte, uma mistura de nojo e tesão que me fazia tremer as pernas. Eu tava ali, de quatro em cima da pia de granito frio, o cu empinado pro alto, as nádegas abertas como uma puta em exposição, sentindo o ar gelado bater na minha buceta raspada e no ânus piscando de ansiedade.
"Olha pra isso, sua cadela nojenta", o Marcos rosnou, a voz rouca de excitação, enquanto pegava as salsichas da geladeira. Eram grossas, vermelhas, suculentas, ainda geladas do freezer, com aquele cheiro de carne processada que invadia o ar úmido do banheiro. Ele cuspiu na mão, uma saliva grossa e quente pingando nas salsichas, lubrificando elas como se fossem paus prontos pra foder. "Vai doer pra caralho, Selma, mas você adora, né? Adora ser minha porca imunda." Eu gemi baixinho, "Ai, Marcos, vai devagar, porra, meu cu é apertado pra cacete", mas no fundo eu queria que ele me rasgasse, que me fizesse gritar como uma vadia em cio.
Ele começou com a primeira. Pressionou a ponta gelada contra o meu ânus, que se contraiu instintivamente, um arrepio subindo pela espinha. "Relaxa essa bunda, sua safada, ou vai doer mais." Eu forcei, empurrando pra fora como se fosse cagar, e senti a salsicha escorregando devagar, centímetro por centímetro, esticando meu cu como nunca. "Aaaahhh! Puta que pariu, tá rasgando!", eu gritei, a dor queimando como fogo, mas misturada com um prazer doentio que fazia minha buceta latejar e pingar suco no chão. O som era obsceno: um ploc molhado, um estalo de carne se abrindo, e eu soltei um peido involuntário, pfrrrrt, fedendo a merda e excitação, o cheiro se espalhando pelo banheiro como um gás tóxico de putaria.
"Porra, Selma, que peido gostoso, sua porca flatulenta!", o Marcos riu, enfiando mais fundo, torcendo a salsicha dentro de mim como se fosse um plug anal vivo. Meu intestino se contorcia, cheio, a vontade de cagar crescendo como uma onda, mas eu segurava, gemendo alto, "Uuuunnnnhhh, tá lotado, Marcos, meu cu tá explodindo!". Ele não parou. Pegou a segunda salsicha, maior ainda, e forçou junto, empurrando as duas pra dentro do meu reto apertado. "Toma mais, vadia, enche esse cu de linguiça!" A dor era insana, um ardor que subia pelo meu corpo, fazendo lágrimas escorrerem dos olhos, mas minha buceta traidora pulsava, molhada pra caralho, o clitóris inchado implorando por toque. Eu peidei de novo, pfrrrrt-pfrrrrt, dois peidos curtos e fedidos, o ar ficando pesado com o cheiro de cu suado e salsicha.
O corno do Pedro, meu marido safado, tava ali do lado, só filmando e tirando fotos com o celular, o pau duro marcando na calça, mas sem tocar em nada. "Filma direito, seu corno manso, captura cada gemido dessa puta!", o Marcos mandou, e o Pedro obedeceu, o flash piscando, registrando meu cu esticado com as salsichas saindo um pouquinho, como rabinhos vermelhos. Eu olhei pro espelho embaçado, vendo minha cara de vadia sofrida, o suor escorrendo pelo corpo nu, as tetas balançando, e pensei: "Caralho, isso é nojento pra porra, mas me deixa louca de tesão."
Marcos enfiou a terceira. Agora eram três salsichas lotando meu cu, me fazendo sentir como uma porca recheada pra assar. "Aaaaiiii! Não aguento mais, tá doendo pra cacete!", eu berrei, o corpo tremendo, as pernas fraquejando na pia. A vontade de cagar era desesperadora, meu intestino borbulhando, gases subindo, e eu soltei um peido longo e úmido, brrrruuuummm, que fez as salsichas vibrarem dentro de mim. O cheiro era infernal: merda, suor, salsicha, tudo misturado num fedor que me dava náuseas, mas ao mesmo tempo me excitava mais. "Selma, sua cadela, segura essa merda aí dentro!", Marcos ordenou, dando um tapa forte na minha bunda, plaft, deixando marca vermelha.
Ele pegou o pão de hot dog, aquele pãozinho macio e branco, e posicionou embaixo do meu cu, bem na pia. "Agora, vadia, solta tudo. Caga essas salsichas no pão, faz um sanduíche de merda pra mim." Eu hesitei, o nojo subindo pela garganta, "Ai, Marcos, que nojo, porra, eu vou vomitar!", mas ele empurrou minha cabeça pra baixo, forçando. "Caga, sua porca imunda! Ou eu te fodo seco!" Eu forcei, grunhindo como uma animal, "Uuuurrrggghhh!", e senti as salsichas deslizando pra fora, mas não sozinhas. Meu cu se abriu, um ploc molhado, e saiu um jato de merda mole, marrom e pegajosa, misturada com as salsichas, caindo no pão com um splat nojento.
O cheiro explodiu: merda fresca, quente, fedendo a podre, me fazendo engasgar, a bile subindo, "Eca, que fedor do caralho, quase vomitando aqui!", eu disse, o estômago revirando, mas minha buceta pingando mais, o tesão me traindo. As salsichas saíram meladas de cocô, cobertas de um molho grosso e marrom, pedaços de merda grudados, caindo no pão como recheio. "Olha isso, Pedro, filma o sanduíche de merda da sua esposa!", Marcos riu, pegando o pão agora sujo, o molho escorrendo pelas bordas.
Ele montou o sanduíche: as salsichas empilhadas, envoltas em merda, o pão absorvendo o líquido fétido. "Agora, sua vadia, vê o macho comer." Marcos deu uma mordida grande, crunch, o som crocante misturado com o molhado da merda, mastigando devagar, o suco escorrendo pelo queixo. "Hmmm, porra, que delícia, Selma! Merda temperada com salsicha, o melhor sanduíche da vida!" Ele gemia de prazer, os olhos brilhando, engolindo tudo, lambendo os lábios. Eu olhava horrorizada, o nojo me fazendo tremer, "Ai, que nojento, Marcos, você é um porco doente!", quase vomitando, a boca salivando de ânsia, mas ao mesmo tempo minha buceta latejava, excitada pra caralho com a depravação.
"Mais uma mordida, vadia, olha como eu amo sua merda!" Ele comeu tudo, limpando o pão com a língua, o cheiro de cocô mastigado enchendo o ar, me deixando tonta de nojo e tesão. O Pedro filmava close-up, o corno excitado, mas só observando. "Selma, você é uma deusa nojenta", Marcos disse, limpando a boca na minha bunda, esfregando o rosto sujo de merda nas minhas nádegas.
Agora meu cu tava melado, escorrendo merda e suco de salsicha, ardendo de dor, mas vazio e pronto pra mais. "Vira pra cama, sua puta suja, vamos foder esse cu imundo!" Marcos me arrastou pro quarto, o chão do banheiro ficando marcado com pegadas de merda. Eu rastejei, as pernas bambas, o cu piscando com resquícios de cocô, o cheiro me seguindo como uma nuvem fétida. Na cama, lençóis brancos que logo ficariam destruídos, ele me jogou de bruços, empinando a bunda de novo.
"Olha esse cu melado, Pedro, filma o anal da sua esposa!" O pau dele tava duro como pedra, veiudo, latejando, coberto de veias, a cabeça vermelha pingando pré-gozo. Ele cuspiu no meu cu, uma saliva grossa misturando com a merda, e enfiou de uma vez, sem piedade. "Aaaahhhh! Puta merda, tá rasgando tudo!", eu berrei, a dor explodindo, o pau dele deslizando no molho de cocô, ploc-ploc-ploc, sons molhados e nojentos ecoando no quarto. O cheiro era pior agora: merda fresca sendo fodida, misturada com suor e tesão, um fedor que me fazia peidar de novo, pfrrrrt, gases saindo ao redor do pau.
"Fode esse cu sujo, Marcos, me destrói!", eu gemia, o nojo virando prazer puro, meu corpo se contorcendo. Ele bombava forte, as bolas batendo na minha buceta, slap-slap-slap, o suor pingando nas minhas costas. "Sua porca, toma pau na merda!", ele grunhia, mudando de posição: me virou de lado, uma perna pro alto, enfiando mais fundo, o pau saindo melado de cocô a cada estocada. Eu gritava, "Ai, caralho, tá doendo e gostoso pra porra!", peidando sem controle, brrrummm, o ar fedendo mais.
Trocamos pra missionário anal, eu deitada de costas, pernas abertas, o cu exposto, ele metendo como um animal. "Olha pros olhos, vadia, vê o macho te fodendo no cu imundo!" O som era symphony de putaria: squish squish squish, merda sendo churnada, meus gemidos altos, "Uuuunnnnhhh, aaaahhhh, fode mais!". O Pedro circulava, filmando ângulos diferentes, o flash capturando o pau entrando e saindo, coberto de marrom.
Depois, cavalgada reversa: eu em cima, rebolando no pau, o cu engolindo tudo, merda escorrendo pelas coxas, sujando os lençóis. "Rebola, sua cadela, faz papa de merda!" Eu quicava, as tetas balançando, o clitóris roçando na base do pau, gozando forte, "Tô gozando, porra, aaaaiiii!", jatos de squirt misturando com a sujeira.
Ele me virou de quatro de novo, doggy style selvagem, puxando cabelo, tapas na bunda, ploft ploft. "Toma, vadia, goza no pau sujo!" Eu gozei de novo, o corpo convulsionando, peidos úmidos saindo, pfrrrt-pfrrrt. Finalmente, ele puxou, o pau imundo de merda, latejando. "Na boca, Selma, chupa esse pau de cocô!"
Eu, excitada e enojada, abri a boca, "Ai, que nojo, mas vem!", e ele enfiou, gozando jatos quentes e grossos na minha língua, "Toma porra, vadia!", misturado com gosto de merda, salgado, amargo, podre. Eu engoli o que pude, quase vomitando, ânsia subindo, "Eca, que gosto horrível!", mas lambi tudo, limpando o pau com a língua, sugando cada resquício de cocô e gozo, a boca cheia de sujeira.
Ele gemeu satisfeito, "Boa puta, limpou direitinho." Eu cuspi um pouco, o nojo me dominando, mas o tesão ainda latejando. O Pedro guardou o celular, as fotos e vídeos prontos pra postar.
E aí, safados, eu publico todos esses contos quentes, fotos explícitas e vídeos da putaria no site www.selmaclub.com, onde vocês podem ver tudo sem censura, e agora temos o APP onde todos podem abrir perfis e ter tudo o que tem no site, baixem em www.bit.ly/appselma. Imaginem o que vem por aí: talvez eu enfie frutas no cu e cague num prato pra outro macho comer, ou uma gangbang com cus melados de merda, ou quem sabe o Pedro finalmente participando, mas só filmando mais nojeiras. Fiquem ligados, novas postagens diárias com aventuras ainda mais sujas e excitantes, corno só filma e faz as fotos, e eu, Selma Recife, vou contar tudo em detalhes pra vocês gozarem lendo. Tem mais em breve, não percam!
Depois daquela limpeza oral nojenta, eu fiquei ali na cama, o corpo suado e melado, o cu ardendo como se tivesse sido fodido por um aríete, latejando com ecos da dor e do prazer. O cheiro no quarto era insuportável: uma mistura densa de merda fresca, gozo seco, suor rançoso e o perfume barato do Marcos que não disfarçava nada. Eu respirei fundo, sentindo o ar pesado entrar nos pulmões, me dando mais náuseas, mas ao mesmo tempo um formigamento na buceta que não parava. "Porra, Marcos, você me destruiu hoje", eu disse, a voz rouca de tanto gritar, rolando na cama suja, os lençóis agora manchados de marrom e branco, pegajosos ao toque.
Ele riu, aquele riso de macho satisfeito, deitando do meu lado e passando a mão na minha bunda, espalhando mais merda. "Você adorou, Selma, sua vadia masoquista. Olha como sua buceta tá inchada, pingando ainda." Ele tinha razão. Minha xota tava vermelha, os lábios inchados, o clitóris sensível pra caralho, e cada toque dele me fazia gemer baixinho, "Hmmm, não para, seu safado". Mas o nojo ainda tava lá, rondando, me fazendo pensar no sanduíche que ele comeu, no gosto na minha boca. Eu engoli em seco, sentindo resquícios de cocô na garganta, e quase vomitei de novo, "Ai, que fedor na boca, preciso enxaguar isso".
O Pedro, o corno fiel, veio com uma toalha úmida, limpando superficialmente, mas só espalhando a sujeira. "Selma, amor, você foi incrível, as fotos tão perfeitas", ele disse, voz tremendo de excitação, o pau ainda duro na calça. Eu olhei pra ele com desprezo misturado com tesão, "Seu corno inútil, só sabe filmar enquanto eu sou fodida e sujada. Mas continua, adoro te ver assim, manso e babando." Ele corou, mas obedeceu, tirando mais fotos do meu cu aberto, escorrendo restos.
Marcos se levantou, o pau mole agora, pingando gotas de gozo residual. "Vamos pro banho, vadia, mas antes, mais uma rodada leve." Ele me puxou pro banheiro de novo, a pia ainda com resquícios do sanduíche, o pão mordido jogado no lixo, fedendo. Eu me apoiei na parede de azulejos frios, as pernas abertas, e ele ligou o chuveiro, água quente caindo como chuva, vapor subindo e misturando com o cheiro de merda. "Agora, Selma, peida pra mim debaixo da água, solta os gases que sobraram."
Eu forcei, o cu ainda sensível, e saiu um peido molhado, pfrrrrt, ecoando no box, o som abafado pela água, mas o cheiro subindo forte. "Boa garota, agora se agacha e lava esse cu." Eu me agachei, a água batendo nas costas, ensaboando a bunda, os dedos entrando no ânus pra limpar, sentindo os resquícios grudentos. "Ai, tá ardendo ainda, Marcos, mas limpa você, enfia os dedos." Ele obedeceu, dois dedos grossos invadindo, girando, tirando pedaços de merda, o som squish squish de novo, me fazendo gemer, "Uuuuhhh, assim, fode com os dedos, seu puto".
A água escorria marrom no ralo, o sabão espumando, mas o tesão voltava. Minha mão desceu pra buceta, esfregando o clitóris em círculos rápidos, "Tô excitada de novo, porra, depois de toda essa nojeira". Marcos viu e sorriu, "Vadia insaciável, goza pra mim." Eu acelerei, os gemidos ecoando, "Aaaahhh, aaaaiiii, gozando!", outro orgasmo me sacudindo, pernas tremendo na água.
Saímos do banho, corpos limpos mas memórias sujas. No quarto, eu me vesti devagar, sentindo o cu latejar a cada movimento, uma dor gostosa que me lembraria da putaria por dias. "Marcos, isso foi louco pra caralho, mas valeu cada grito." Ele beijou minha nuca, "Sempre, Selma, você é a melhor porca."
Pensei no futuro enquanto o Pedro dirigia pra casa, as fotos no celular queimando no meu colo. No site www.selmaclub.com, eu postaria tudo: o conto detalhado, as imagens do cu enfiado, o sanduíche sendo comido, o anal melado. E no APP, www.bit.ly/appselma, os fãs poderiam comentar, pedir mais, talvez até sugerir próximas aventuras. Imaginem: eu com um plug de merda o dia todo, ou cagando em publico disfarçado, ou convidando mais machos pra uma festa de cus sujos. O Pedro filmaria tudo, o corno dedicado, e eu contaria em contos longos, cheios de palavrões, gemidos, peidos.
Chegando em casa, eu já planejava a próxima. "Amanhã, algo com ovos no cu, ou legumes, e outro macho comendo." O tesão não parava, o nojo virava combustível. Fiquem de olho, safados, novas postagens diárias, aventuras escalando em depravação. Tem mais em breve, muito mais.
Lembrei do começo tudo de novo, enquanto editava as fotos no computador. Aquele momento em que Marcos pegou a primeira salsicha, gelada na mão, o toque frio contra minha pele quente. Meu cu se contraindo, o medo misturado com desejo, "Vai devagar, porra", eu pedi, mas ele enfiou firme, a pressão crescendo, o anel muscular cedendo com um pop interno que senti nas entranhas. A dor era aguda, como uma faca rombuda rasgando, mas logo virava calor, espalhando pelo corpo, fazendo meus mamilos endurecerem, a buceta contrair vazia.
A segunda salsicha dobrou a lotação, meu reto esticando ao limite, gases comprimidos escapando em peidos curtos, pft-pft, cada um aliviando um pouco mas fedendo o ar. Eu suava frio, o corpo lutando, vontade de cagar batendo forte, "Segura, Selma, segura", eu pensava, mas o corpo traía, músculos relaxando involuntariamente.
Quando soltei no pão, o alívio foi orgasmo, o cu se abrindo largo, merda saindo em ondas, quente e mole, cobrindo as salsichas como molho caseiro. O splat no pão, o cheiro subindo imediato, me batendo como soco, olhos lacrimejando de fedor. Ver Marcos morder, os dentes afundando na merda, mastigando com prazer, "Crunch, hmmm, gostoso pra caralho", ele dizia entre bocados, e eu, nojo puro, estômago embrulhando, mas dedos na buceta sem perceber, me masturbando na depravação.
O anal depois foi punição e prêmio. O pau dele, grosso, veiudo, entrando no canal melado, deslizando fácil na lubrificação nojenta, mas ainda doendo nos paredes sensíveis. Cada estocada um trovão, bolas batendo, suor voando. Posições variando: de lado, sentindo ele no fundo do intestino; em cima, controlando o ritmo, rebolando até gozar; de quatro, submissa, tapas ardendo na pele.
A gozada na boca, jatos pulsantes, gosto misturado de porra salgada e merda amarga, engolindo forçada, língua limpando veias, sugando cabeças, até o pau limpo brilhando de saliva.
Tudo isso no site e app, pra vocês se deliciarem. Próximas: talvez eu coma minha própria merda, ou convide uma amiga pra dupla suja. Corno filma, posta diário. Mais em breve!
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
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