Africano dotado simplesmente acabou com meu cu! Veja abaixo, para acreditar.
Bom dia a todos os amigos, aqui é novamente Selma Recife, e eu quero mostrar como o meu cu ficou completamente arrombado e aberto de uma forma até assustadora, pois eu nunca pensei que meu corpo desse pra ficar tão largo e ficasse um buraco tão grande e aberto, mas também eu inventei de dar a bunda pra um africano e deu nisso que vou relatar e mostrar abaixo. Pois foi um dia todo com mais de 8 horas de foda com esse africano e meu corno manso foi somente pra ver, fotografar e filmar pra vocês baixarem em nosso site, já que corno manso só serve pra isso mesmo. Quando ele chegou, eu estava na piscina completamente nua, com a pele suada e tomando banho de sol, o corno manso foi abrir a porta como uma anfitriã mansinha e compreensiva, o africano entra e peço logo pra ele tirar a roupa, mostrando seu caralho enorme, muito grande, muito grosso mesmo, fiquei maravilhada com aquele tronco puro na minha frente, ele passou a cheirar e lamber minha bunda quente e suada e estava adorando, entrei na piscina com a bundinha pra fora toda empinada e ele começa a meter seu caralho.
Eu sou Selma, puta safada de Recife, casada com o Paulo, o maior corno manso que existe, aquele inútil que paga as contas, filma minhas fodas e bate punheta no canto enquanto eu me acabo com machos de verdade. Aquele sol de Recife queimava minha pele, eu deitada na beira da piscina, nua em pelo, tetas grandes balançando com o vento quente, suor escorrendo entre as coxas grossas, misturado com cheiro de protetor solar e minha buceta já encharcada de tesão. Eu sabia que o Jamal ia chegar, o negão africano que peguei num site de swing, com um pau que prometia destruir qualquer buraco. Paulo tava todo animado, vestidinho de empregado, abrindo a porta com sorriso patético. “Vai lá, amor, recebe o macho que eu te preparei”, eu disse, rindo da cara de otário dele.
Jamal entrou como rei, alto, musculoso, pele escura brilhando de suor. “Tira essa roupa toda, negão, mostra pra essa puta o que tu tem aí”. Ele obedeceu, e quando o short caiu, puta que pariu, aquele caralho saltou como cobra preta gigante, veiudo, grosso como meu braço, cabeça roxa inchada, pingando pré-gozo. Fiquei de boca aberta, pernas tremendo. “Caralho, Jamal, isso é um monstro! Paulo, olha pro pau de homem de verdade, compara com essa piroquinha mole que tu tem no meio das pernas.” O corno ficou vermelho, mas pegou o celular e começou a filmar, bom corninho que é.
Me joguei na piscina, água fresca batendo na pele quente, empinei a bunda pra fora, nádegas grandes e redondas brilhando com água e suor, cu piscando rosa no sol. Jamal veio por trás, cheirando meu rabo como animal no cio. “Que cheiro de puta suada, Selma, essa bunda tá pedindo pra ser arrombada”, rosnou, voz grave ecoando. Lambeu, língua grossa e áspera raspando meu ânus, chupando suor salgado, metendo a cara toda entre minhas nádegas, inalando fundo. “Hummm, delícia de cu fedendo a sol e excitação”, murmurou, e eu gemi alto, “Lambe mais, negão, prepara esse cu pro teu pauzão.”
Paulo filmava de perto, zoom no cu sendo devorado. “Filma bem, corno, mostra pros amigos como macho de verdade come bunda.” Jamal cuspiu na roseta, espalhando saliva com dedos grossos, enfiando um, dois, três de uma vez, dilatando devagar. Sentia o ardor, cu se abrindo, mas era só aperitivo. Posicionou a cabeçorra na entrada, eu empinei mais, água chapinhando nas tetas. “Mete, Jamal, mas vai devagar que isso é grosso pra caralho.”
Ele não ouviu. Empurrou de uma vez, cabeça forçando entrada, rasgando ânus como papel. “AIIIIII, FILHO DA PUTA! Tá doendo pra porra, seu negão safado!”, gritei, lágrimas escorrendo, corpo se contorcendo na água. Pau avançava centímetro por centímetro, dilatando cu de forma impressionante, sentia paredes internas rasgando, fogo queimando, como se partisse ao meio. “Para, caralho, tá rasgando tudo! Paulo, filma isso, mostra como meu cu tá sendo destruído por pau de verdade!” Corno se aproximou, celular tremendo, capturando cada veia do pau do Jamal entrando, ânus esticando ao limite, vermelho e inchado.
Jamal segurou cintura com mãos de ferro, “Quieta, puta, aguenta que isso é pra te arrombar mesmo”, meteu forte, enfiando metade de uma vez. Chorei alto, “Aaaahhh, tá me matando, seu viado filho da puta! Meu cu tá se cagando, olha só!”. Comecei a peidar alto, pfttt, pfttt, ar escapando com cheiro de merda e excitação, pau forçando pra dentro. “Escuta isso, corno? Isso é o som do teu casamento sendo fodido! Teu pauzinho nunca fez eu peidar assim.” Paulo gemia no canto, punhetando devagar, “Sim, amor, filma tudo pra postar.”
Negão metia mais forte, pau inteiro dentro, bolas batendo na buceta, água espirrando com cada estocada. “Toma, puta, sente o negão te comendo o cu!”. Gritava, “Mete mais, mas goza logo, caralho, senão eu cago na piscina mesmo! Tá doendo demais, seu pau grosso tá me rasgando!”. Ele ria, socando fundo, som de pele contra pele, ploc ploc ploc, misturado com gemidos e peidos. Finalmente urrou, “Toma gozo, vadia!”, jorrou dentro, litrões de porra quente enchendo cu, vazando quando tirou. Buraco ficou aberto, túnel largo, arrombado, esperma escorrendo branco e grosso, pingando na água. “Olha isso, Paulo, filma o cu da tua mulher destruído! Isso é o que macho faz.”
Mas era só o começo. Saí da piscina cambaleando, cu latejando, aberto como cratera, porra escorrendo pelas pernas. Jamal me jogou na espreguiçadeira, almofadas molhadas de suor e água. “Agora vai chupar, Selma, limpa meu pau com essa boca de puta.” Ajoelhei, gosto de porra, cu e suor na boca, chupando monstro sujo, engasgando, baba escorrendo. “Chupa bem, vadia, mostra pro corno como se faz boquete de verdade.” Paulo filmava, “Sim, amor, engole tudo.”
Virou de quatro, meteu na buceta, mas logo voltou pro cu, alternando, fodendo por horas. Gozei tantas vezes, esguichando na piscina, gritando “Fode mais, negão, destrói essa puta!”. Humilhava Paulo o tempo todo: “Olha, corno, isso é caralho, não aquela minhoca que tu tem. Tu só serve pra filmar e limpar a porra depois.” Ele choramingava, mas batia punheta, gozando no chão como perdedor.
Publico todos os meus contos picantes, fotos e vídeos no site www.selmaclub.com, tem um monte de fotos e vídeos free pra vocês se deliciarem, e meus contatos pra quem quer marcar uma foda real em www.bit.ly/selmatudo. Baixem tudo, amigos, vejam o cu arrombado em close-up.
Dia continuou, Jamal me carregou pra dentro, jogando no sofá da sala, cortinas abertas pro sol entrar, iluminando pele suada e marcada de mãos. “Agora vai ser na sala, puta, pra teu corno filmar em HD.” Paulo ajustou câmera no tripé, pauzinho duro de excitação patética. Jamal abriu pernas, lambeu buceta inchada, chupando clitóris como faminto, beiços grossos sugando, fazendo arquear costas. “Hummm, que buceta doce e molhada, Selma, tá pingando pra mim.” Gemia, “Chupa mais, negão, faz essa puta gozar na tua boca.”
Subiu, metendo pau na buceta de uma vez, socando fundo, bolas batendo no cu ainda aberto. “Sente isso, vadia, pau de homem te enchendo.” Arranhava costas dele, “Fode forte, caralho, me faz gritar!”. Som obsceno, squish squish da buceta molhada, gemidos ecoando. Paulo zoomava, “Filma o creme na base do pau, corno, mostra como eu tô esbranquiçando esse caralho com meu gozo.”
Depois de gozar esguichando no sofá, virou pro cu de novo. “Hora de arrombar mais, Selma.” Implorei, “Vai devagar, tá sensível pra porra”, mas cuspiu e enfiou, buraco já largo aceitando mais fácil, mas ainda doendo. “Aaaah, filho da puta, tá rasgando de novo!”. Peidei alto, cheiro de porra velha e merda preenchendo ar, Jamal rindo, “Peida mais, puta, isso lubrifica.” Meteu por minutos intermináveis, chorando de dor e prazer, “Goza logo, negão, enche esse cu de novo!”
Gozou, tirou, cu bocejando, buraco enorme, porra jorrando como fonte. “Paulo, vem lamber, limpa a bagunça que o macho deixou na tua mulher.” Corno rastejou, língua no cu arrombado, chupando porra alheia, eu rindo, “Isso, corno, engole tudo, é o teu jantar.”
Horas passavam, fomos pro quarto, Jamal me amarrando na cama com lençóis, pernas abertas, cu exposto. Trouxe brinquedos, dildo enorme, mas nada comparado ao pau dele. “Primeiro isso, pra abrir mais.” Enfiou dildo, girando, dilatando até gritar, “Tá me matando, caralho!”. Depois pau dele, fodendo missionário anal, vendo nos olhos dele a luxúria, tetas balançando, suor pingando.
Diálogos picantes não paravam: “Diz, Selma, quem come melhor, eu ou esse corno inútil?”. “Você, Jamal, porra, você me destrói! Paulo, ouve isso? Teu pau é brinquedo de criança.” Ele filmava chorando de tesão.
No banheiro, debaixo do chuveiro, água quente cascateando, fodendo contra parede, cu escorregadio de sabão. “Toma no cu molhado, puta.” Peidava com água, gemendo, “Fode, negão, me arromba mais!”
Na cozinha, sobre mesa, pernas no ombro dele, pau entrando e saindo, porra misturada com suor. “Goza na minha cara, Jamal, marca essa puta.” Explodiu, jatos quentes no rosto, lambendo.
Foram mais de 8 horas, eu exausta, cu um buraco permanente, largo o suficiente pra caber uma lata. Jamal saiu, prometendo voltar. Paulo editava vídeos, eu pensando: e se da próxima eu chamar dois africanos? Ou um gangbang com amigos dele? Imagina meu cu depois, ainda mais arrombado, vazando porra de vários. Ou quem sabe gravo com um cavalo de pau maior, ou em público, na praia de Boa Viagem, corno filmando enquanto turistas olham.
Amigos, tem mais aventuras em breve, com novas postagens diárias no www.selmaclub.com, fotos e vídeos free, e contatos em www.bit.ly/selmatudo pra quem quer me foder de verdade. Acompanhem, porque o que vem por aí vai deixar esse arrombamento parecendo brincadeira de criança. Meu cu tá latejando só de pensar no próximo macho, talvez um trio com paus ainda maiores, ou eu dominando o corno enquanto sou comida. Fiquem ligados, baixem tudo, e me digam nos comentários o que querem ver Selma Recife fazendo da próxima. Beijos picantes, sua puta favorita.
Depois da cozinha, Jamal me arrastou pro quintal de novo, sol já se pondo, mas ainda quente pra caralho. Eu tava toda melada de porra, suor e gozo, cu piscando aberto, vento entrando no buraco fazendo som esquisito, tipo assobio. “Olha isso, corno, filma o cu da tua esposa ventando como caverna.” Paulo obedeceu, zoom no buraco dilatado, porra seca nas bordas.
Jamal me deitou na grama, pernas pro alto, meteu de novo no cu, sem dó. “Toma mais, vadia, pra fechar o dia com chave de ouro.” Pau entrava fácil agora, ânus frouxo, mas ainda ardendo. Gemia rouca, voz cansada de tanto gritar, “Fode, negão, mas vai fundo, me faz sentir cheia.” Socava, grama raspando costas, cheiro de terra e sexo no ar. Peidei de novo, alto e fedido, “Pfttt, escuta, Jamal, teu pau tá me fazendo cagar vento!”. Ele ria, “Melhor ainda, puta suja.”
Gozei de novo, buceta pulsando vazia, enquanto cu era martelado. “Paulo, vem aqui, chupa minha buceta enquanto o macho fode meu rabo.” Corno rastejou na grama, língua no clitóris, eu humilhando, “Isso, lambe o que o negão não quis, corno comedor de restos.”
Jamal gozou pela enésima vez, enchendo cu até transbordar, tirou e buraco ficou escancarado, O perfeito, largo como nunca. “Fotografa isso, Paulo, antes e depois, pros amigos verem a destruição.”
Dentro de casa de novo, no tapete da sala, fez cavalgar no pau anal, eu quicando, tetas voando, cu engolindo tudo. “Roda essa bunda, Selma, mostra pro corno como se monta num pau de verdade.” Girava, gemendo, “Olha, Paulo, isso é foda, não aquela rapidinha mole que tu dá.”
Horas em loop: boquete sujo, cuspe, tapas na bunda deixando marcas vermelhas, ele mijando um pouco no cu pra lubrificar mais, eu bebendo da fonte do pau. “Bebe, puta, mijo de macho.” Engolia, tossindo, “Delícia, melhor que vinho.”
No final, exausta, deitada no chão, cu arrombado vazando rio de porra, Jamal vestindo roupa. “Até a próxima, Selma, teu cu é viciante.” Sorri fraca, “Volta logo, negão, e traz amigos.”
Paulo me carregou pro banho, limpando, mas mandei filmar cu no espelho: largo, inchado, irreconhecível. “Posta isso, corno, com legenda: cu arrombado por africano, 8 horas de foda.”
E pensa só, amigos, da próxima eu posso chamar o irmão do Jamal, ou um grupo inteiro, meu cu virando portal pra paus negros. Ou quem sabe vou pra festa swinger, corno filmando enquanto sou gangbangada por 10. Imagina o buraco depois, capaz de engolir garrafa. Ou eu gravando com mulheres, lambendo bucetas enquanto sou fodida. As possibilidades são infinitas, e vocês vão ver tudo em postagens diárias.
Acessem www.selmaclub.com pra fotos free do cu aberto, vídeos completos das 8 horas, e www.bit.ly/selmatudo pra me contatar e talvez participar. Tem mais aventuras em breve, fiquem de pau duro esperando, porque Selma Recife não para. O que será que acontece quando eu experimentar pau de 30cm? Ou foda em público? Acompanhem pra descobrir, comentem ideias safadas. Sua puta arrombada, Selma.
Voltamos pra piscina à noite, luzes acesas, água iluminada. Jamal me jogou na boia, cu pra cima, meteu submerso parcialmente, bolhas saindo do cu fodido. “Fode na água de novo, negão.” Som abafado, ploc ploc underwater, eu gritando ecoando no quintal.
Paulo filmava com lanterna, capturando porra flutuando na água. “Limpa a piscina depois, corno, com a língua se precisar.”
No quarto escuro, só luz de abajur, algemou na cabeceira, pau no cu por trás, puxando cabelo. “Grita meu nome, puta.” “Jamal, fode essa bunda, caralho!”
Cheiros: suor masculino forte, porra azeda, meu cu fedendo a sexo bruto. Sons: gemidos roucos, peidos molhados, tapas altos, gozo espirrando.
Diálogos: “Diz que ama pau negro, Selma.” “Amo, porra, amo mais que o corno aqui!” “Paulo, repete: eu sou corno manso.” Ele: “Eu sou corno manso, filma tudo.”
Mais gozadas minhas, esguichos molhando lençóis, ele bebendo. Brinquedos: plug gigante no cu enquanto pau na buceta, double penetration sozinha com ele.
Finalmente, amanhecendo, última foda na varanda, vizinhos talvez ouvindo meus gritos. Cu permanentemente arrombado, eu feliz.
Futuro: e se eu for pra África caçar mais paus assim? Ou convidar fãs do site pra me foderem ao vivo? Imagina lives diárias, corno operando câmera. Ou gravidez de macho desconhecido, barriga crescendo enquanto continuo fodendo.
Tudo isso e mais em www.selmaclub.com, vídeos free do arrombamento, fotos close do buraco, contatos www.bit.ly/selmatudo. Novas postagens diárias, aventuras em breve que vão superar essa. Querem ver Selma com três africanos? Ou em orgia? Digam, acompanhem, gozem comigo. Beijos no cu arrombado.
Meio da tarde, pausa pra comer: Jamal me fodendo na mesa de jantar, pau no cu enquanto eu como frutas, suco escorrendo. “Come e fode, puta.” Porra misturada com manga.
Banho juntos, ensaboando tetas, metendo dedos no cu frouxo. “Tá largo pra caralho agora, Selma, cabe minha mão.” Fist anal leve, gritando de dor prazerosa.
Sala de TV, assistindo pornô enquanto fode, imitando posições. Doggy no sofá, reverse cowgirl anal, quicando até doer.
Humilhações: “Paulo, mede teu pau e o meu.” Ele: 12cm. Jamal: 28cm. “Viu, corno? Isso é piroca.”
Fotos: close do pau entrando, saindo coberto de creme, cu bocejando, porra escorrendo.
Pensamentos futuros: próxima, talvez cavalgada com pau de borracha enorme antes do real, ou tatuagem no cu “propriedade de machos.” Ou viagem pra festa de swing em Fortaleza, corno carregando malas.
Vocês vão pirar com o que vem. Site www.selmaclub.com pra tudo free e pago, contatos www.bit.ly/selmatudo. Diárias novas, aventuras picantes em breve. Fiquem ligados, sua Selma safada.
Cheiro de cloro da piscina misturado com porra, suor salgado na pele, gosto metálico de sangue leve do rasgo no cu, som de respiração pesada do Jamal, meus choramingos virando gemidos de vício.
Texturas: pau veiudo raspando paredes internas, bolas peludas batendo, unhas dele cravando carne.
Emoções: dor inicial virando êxtase, humilhação do corno me excitando mais, poder de ser a puta centro das atenções.
Diálogos extras: “Vai doer amanhã, mas valeu cada grito.” “Doer? Vou querer mais, negão.”
Paulo: “Amo te ver assim, amor.” Eu: “Ama ser corno, né, inútil?”
Futuro gatilhos: e se eu abrir clube de corninhos filmadores? Ou competições de quem arromba mais? Ou vídeos com animais de estimação lambendo porra? Não, brincadeira, mas paus humanos infinitos.
Acompanhem diárias no site, baixem, contatem. Mais em breve, preparem o pau.
Após o quintal, voltamos pro quarto, Jamal me suspendendo, pau no cu de pé, pernas enroladas nele. “Fode voando, puta.” Suor pingando no chão.
Cama molhada de fluidos, rolando, 69 anal-oral, chupando enquanto ele lambe cu arrombado.
Final boss: gozando no cu, plugando com tampão pra porra ficar dentro, andando pela casa vazando devagar.
Noite toda pensando no próximo: talvez branco com pau curvo, ou asiático grosso, variedade.
Vocês querem? Postem ideias. Site tudo, diárias, em breve mais arrombamentos épicos.
O dia todo foi foda incessante, pausas pra hidratar com água e porra, bebendo do pau.
Detalhes finais: cu no fim media uns 8cm de diâmetro aberto, assustador, mas delicioso. Fotos provam.
Futuro: recuperação com plugs crescentes, pra próxima foda ser ainda mais extrema.
Acompanhem, www.selmaclub.com free, www.bit.ly/selmatudo. Diárias novas, aventuras que vão explodir mentes. Selma out.
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