Meu pai perdia dinheiro na sinuca, e eu ganhava tacadas, atrás das caixas de bebida
...ele me segurou, impedindo, e até me puxou um pouco mais, fazendo com que a cabeça do seu pinto ficasse tocando meu reguinho
Meu avô, pai da minha mãe, estava mal, e minha mãe antecipou as férias, para poder ir visitá-lo. Ela iria sozinha, numa quarta feira, e passaria três semanas lá.
Na segunda e na terça, ouvi os atritos dos meus pais, e já sabia o motivo.
Na quarta, quando meu pai chegou do serviço, estava doido de raiva, até porque minha mãe já tinha saído.
_No sábado vai querer ir lá na borracharia ou vai querer ficar aqui? Me perguntou irritado.
_Precisa mesmo pai?
_Precisa! Tem hora que eu tenho que ter muita paciência com a sua mãe....
_Tá bom pai...eu vou...
Não queria que meu pai fosse lá, queria que ele me procurasse...mas não sabia como fazer isso.
No sábado, mesmo contra a vontade, eu fui com ele.
Sinceramente, só me animei um pouco, quando vi a cara sorridente do Betão.
Meu pai, mal conversou com o Betão, e saiu para o puteiro.
_Tá sumido hein? Faz um tempinho que não aparece. Disse Betão, ao me ver saindo do carro.
_É...o pneu não fura, e acho que meu pai estava de boa, até essa semana...
_É...mas você arrumou um jeitinho da outra vez, acho que já arrumou mais alguma coisinha por aí né?
Ele conseguiu me arrancar um sorriso.
_Putinho safado...sabia que não ia demorar para mais alguém te enfiar a rola...e seu pai? Já sabe?
_Não...tá doido?
_Só vou montar aquele pneu ali, que o cliente já está para chegar, aí a gente vai para a salinha...
Demorou um pouquinho, mas fomos para a salinha.
Talvez por ter sido o meu primeiro macho de verdade, eu gostava do Betão, gostava da pegada dele. Ali, com ele, esqueci do meu pai.
Peladinho, fiquei com meus peitinhos doloridos com a chupada dele.
De joelhos numa cadeira, levei rola, muita rola.
Acabei melecando a cadeira na hora da gozada, depois fiquei todo empinadinho para ele meter fundo, e gozar.
Apareceu um outro cliente, e tivemos que parar. Fiquei peladinho na salinha, esperando, mas o serviço enrolou, e quando vi meu pai do outro lado da rua, fui me trocar.
Meu pai chegou com cara de felicidade, e eu fiquei irritado, mas me segurei. Ele conversou um pouco com o Betão, e saímos.
_Vamos passar lá na sede do time. Disse ele.
_Tá....
_O quê que foi?
_Nada...
_Nada? Toda vez quando a gente vem aqui, você sai numa alegria danada...hoje tá assim... amuado...você brigou com o Betão?
_Não pai...claro que não, o Betão é legal comigo...sei lá...tô cansado, acho que são as provas da escola...
_Ah tá...bom, pelo menos lá no bar você se distrai um pouco, tem mais pessoas lá...
Caramba....nunca imaginei que um dia, ficaria com ciúmes do meu pai.
Chegamos na sede, e meu pai já foi jogar sinuca. Chegou mais um pessoal, e eles começaram a jogar um jogo, que nunca mais vi ninguém fazendo.
Eram várias bolas numeradas, os cinco jogadores pegavam três tampinhas num saco escuro. As tampinhas eram numeradas, e cada um tinha que matar as bolas que estavam marcadas nas tampinhas. Só que o adversário não sabia quais eram. Era esquisito, mas eles se entendiam. Ah...a bola branca era a da jogada, com ela, eles teriam que matar as suas.
Começaram como brincadeira, depois passaram a jogar valendo dinheiro.
Pelo que entendi, valia pouco dinheiro, mas só o fato de valer alguma coisa, os ânimos ficam acirrados, e algumas discussões acontecem.
Mesmo quem não estava jogando, ficava ao redor da mesa, só por causa do barulho deles.
Eu fiquei um pouco afastado, ajoelhado numa cadeira, e apoiado na mesa. Nem conseguia ver direito, por causa de um pessoal na minha frente.
Pela reclamação e pelo barulho, meu pai devia estar perdendo.
Estava distraído, por trás de todo mundo, vendo uma parte da mesa, quando alguém se encosta atrás de mim, me encoxando.
Na hora pensei que fosse o Gilmar, o Gil, ou até o Dito, mas quando virei, vi que era o Juarez.
Fui me virar um pouco mais para o lado da parede, para sair daquela situação, mas ele segurou minha cintura, e deixou seu pau raspando minha bandinha esquerda.
Achei estranho, pois não tinha aquela liberdade com ele, e o pau dele estava duro, dava para sentir.
Disfarcei, dei uma geral no bar, e notei que todos estavam de olho no jogo de sinuca.
Antes que alguém pudesse perceber aquela situação, tentei me afastar novamente, mas novamente ele me segurou, impedindo, e até me puxou um pouco mais, fazendo com que a cabeça do seu pinto ficasse tocando meu reguinho. Meu calção era fino, daqueles de jogador de futebol, senti muito bem a cabeça cutucando.
Virei para trás, com cara feia, desaprovando sua atitude, mas ele estava sorrindo e falou baixinho.
_Assim fica mais gostoso.
A coisa estava mesmo estranha, e tentei me desvencilhar pelo outro lado, mas aí, ele colocou o copo na mesa, e segurou meu quadril com as duas mãos, me impossibilitando. Ele aproveitou, e ficou balançando meu quadril, fazendo com que ficasse raspando seu pau.
Fiquei com medo de fazer um movimento mais brusco, e chamar a atenção dos outros.
Incomodado, e com receio, falei baixinho:
_Tem lugar mais para lá...me deixa...
_Aqui tá mais gostoso. Disse sorrindo, e dando mais uma raspadinha na minha bunda.
_Se liga...sai...me deixa em paz...o quê você está querendo?
Ele riu, e eu já estava começando a me irritar com essa cara de riso dele.
Juarez saiu de trás de mim, o que já foi um alivio, estava preocupado. Ele se colocou ao meu lado, colocou a mão direita nas minhas costas, e falou:
_Quero saber se você é tudo isso mesmo...
Enigmático e sorridente, Juares desce sua mão pelas minhas costas, e vai direto por dentro do meu calção, até seu dedo tocar meu buraquinho.
Eu não estava entendendo nada, mas meu corpo arrepiou ao toque, estava confuso, mas ainda era guiado pela sanidade.
_Tá doido? Tá cheio de gente aqui! Falei me desvencilhando dele.
Desci da cadeira, mas ele colocou a mão no meu ombro, me impedindo de sair. Virado para o meu lado, seu pau ficou colado no meu braço.
_O quê que está acontecendo Juarez?
_É que me contaram uma história essa semana, e queria saber se é verdade. Disse com o sorriso irritante no rosto.
Eu começava a entender o rumo da conversa, já imaginava o que tinham falado para ele.
Juarez fica acariciando minhas costas e de vez em quando, tocava suavemente meu pescoço. Meu pinto começa dar sinal de vida.
Dei mais uma olhada geral. Todos estavam olhando e comentando as tacadas do jogo, até o Seu João, o dono do bar.
A mão do Juarez acendeu meu corpo. Frustrado com meu pai, resolvi alimentar meu desejo, e entrei no jogo dele. Voltei a me ajoelhar na cadeira, encostei a bundinha na sua coxa, coloquei a minha mão para trás, e discretamente, fiquei apertando a rola dele, sobre a calça.
O jogo acabou, e meu pai não ganhou. Nos afastamos, mas ficamos bem próximos. O pessoal dispersou, foram pegar cervejas, cachaças...Seu João começou a trabalhar, enquanto os jogadores, começaram a sortear a próxima partida.
_Quem te contou? Perguntei.
_Meu tio...
Juarez era moreno, tinha uns 30 anos, não achava ele parecido com ninguém com quem já tinha saído...será que ele "plantou verde para colher maduro" e eu caí?
_Seu tio? Quem é seu tio?
_O Dito....ele contou da festa lá no sitio...
_Ah...tá...é...aconteceu muita coisa lá. Falei já com a carinha tímida.
_Kkkk...meu tio contou...achei que ele tivesse inventado a história...
Minutos depois, uma nova partida começa, e a turma volta a ficar ao redor da mesa.
Juarez volta a se aproximar, passa a mão na minha bunda, e enfia o dedo, por cima do meu calção, até tocar meu cuzinho. Aí me entreguei de vez. Coloquei a mão para trás, e apertei o pau dele, que estava durinho. E foi aí que ele se abaixou, e falou quase que ao meu ouvido.
_Dá um tempinho, disfarça, e me segue.
Juarez foi para o banheiro. Achei perigoso, alguém podia ir ao banheiro, e flagrar a gente lá, tinha que ser bem rapidinho, e só umas esfregadinhas, uma chupadinha.
Como o pessoal estava concentrado no jogo, esperei um pouco, e sorrateiramente saí, e segui o Juarez.
No fundo do bar, tinha uma porta, que dava numa área, onde ficava o banheiro do lado esquerdo. Do lado direito, ficava um corredor, que levava até a casa do Seu João, que morava nos fundos. A casa dele tinha duas entradas, uma pela rua, já que morava numa casa de esquina, e outra por dentro do bar, que basicamente, só ele usava.
Nesse corredor, Seu João empilhava várias caixas de bebida, o local ficava bem estreito. E era ali, atrás das caixas de bebida, que Juarez estava à minha espera. É...era um bom esconderijo, quem ia ao banheiro, não tinha visão dali...o problema era o Seu João passar para ir à casa dele.
Juarez abriu a calça, e colocou o pau para fora. Era bem diferente do pau do tio dele, era mais comprido, roliço, não era tão grosso, e a cabeça era normal, com a chapeleta avermelhada. Ele devia estar com muito tesão, a cabeça já estava toda melecada.
Me ajeitei atrás de uma pilha de caixa, peguei o pau, e comecei a punhetar.
_Chupa...não vai dar para a gente ficar muito tempo aqui. Falou.
Abri o botão da calça, e a desci até seus joelhos. Levantei o pau, enfiei minha cara no seu saco, e comecei a lamber suas bolas. O homem começou a estremecer. Passei a lingua pelo pau, depois, pela cabeça melecada, e por fim, abocanhei, enfiei metade na boca, aí, o homem passou a se contorcer.
Enquanto pressionava a cabeça do pau no céu da minha boca, ele gemia baixinho, e me fazia um gostoso cafuné.
Minutos depois, já perto de gozar, ele segurou minha cabeça, e passou a meter na minha boca. Eu me apoiava, me segurando nas suas coxas, e ele socava gostoso, até que...
_Ahhhh....vou gozaaaarrrrr...
Grosso...farto...volumoso, assim foram seus jatos
Engoli toda a sua porra, e continuei mamando o pau, até porque ele ainda estava duro.
_Ahhh...gozei rapidinho, que boquinha gostosa. Será que perceberam que saímos de lá?
_Acho que não, estavam todos concentrados no jogo. Falei, tirando momentaneamente o pau da boca.
_Porra...tava doido para comer seu cuzinho... aqui mesmo...
No fogo que eu estava, não me preocupei com as consequências, tirei o pau da boca, me levantei, abaixei meu calção, me apoiei numas caixas, e empinei bem a bundinha.
Incrédulo, Juarez ficou observando meus movimentos. Passou a mão na minha bunda, e falou:
_Caralho moleque...que bundinha gostosa... você só não tem tamanho, mas já é bem safadinho hein...
Sem perder tempo, Juarez mete a rola no meu cuzinho, e soca com força, e rápido.
Nossos gemidinhos saiam abafados para não fazermos barulho.
Uma breve parada. Alguém saiu do bar, para ir ao banheiro.
Assim que liberou, ele voltou a socar forte.
_É melhor gozar logo...ahhh...talvez já tenha acabado o jogo. Falei.
Travei o pau dele com o meu cuzinho, e passei a rebolar. Estava uma delícia sentir aquela varona enterrada no rabo.
Juarez segurou firme minha cintura, aumentou os gemidos, e passou a estocar com força. Eu passei a me masturbar, e no vai e vem frenético, acabamos gozando.
Preocupado com o tempo por ali, Juarez me dá um beijinho na testa, tira o pau da minha bunda, e vai ao banheiro se limpar.
Assim que ele sai, é minha vez. Sentei na privada, e deixei a porra escorrer. Ainda bem que tinha papel para me limpar. Aproveitei e limpei o chão lá no corredor.
Passei uma água no rosto, e voltei para o bar.
Notei que o jogo já tinha acabado, meu pai estava sentado próximo à mesa de sinuca, e não vi o Juarez.
Seu João ficou me encarando, assim que me viu saindo do banheiro, cheguei a ficar preocupado.
_Carlinhos....pega uma cerveja aí na geladeira... por favor.
Ufa...aliviado, fiz o que ele pediu, e fui para perto do meu pai.
Ficamos no bar, até o meio da tarde, daí, fomos embora. Meu pai já estava daquele jeito.
Meu pai continuou a bebedeira em casa, resmungava o tempo todo por causa da minha mãe, começou a falar que iria novamente no puteiro na semana seguinte.
_Pelo menos lá...elas fazem tudo que eu gosto até no cú elas aguentam kkkk...sem reclamar... sabia? Já sua mãe...toda frequinha não gosta... fala que machuca...ó...quando você for maior de idade, eu te levo lá para conhecer "as primas"...
Nossa...meu pai estava muito bêbado, falando coisas que ele não falava para mim. Fora que ele estava falando tudo enrolado, tinha coisa que eu nem entendia.
Bem, ele foi tomar um banho, e eu, para amenizar a bebedeira, fiz uns lanches e uma porçãozinha de calabresa....(continua na quarta)
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Comentários (18)
Leitor assíduo: Adoro que esses machos deixam esse rapazinho super feliz tomando gostoso no cu
Responder↴ • uid:1dak6pwoijLuiz: Mais um conto perfeito desse taradinho por rola tem mais amigos do seu pi ainda tem muito cu para dar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icToquinho: Valeu pelo elogio e pelo comentário...
• uid:1dsawba34g4sKaike: O carinha feliz
Responder↴ • uid:8d5ienov9aToquinho: Muito Kaike...muito kkkk...
• uid:1dsawba34g4sBacellar: Volta e meia, estou acompanhando esse conto. Que delícia!
Responder↴ • uid:7r03o5tfiiToquinho: Fico contente......e obrigado pelo comentário...
Responder↴ • uid:1dsawba34g4sGrisalho: Você esta muito putinha, ta facinha
Responder↴ • uid:1e4pqe657txpToquinho: Olha Grisalho...nessa época de descobertas, a gente faz loucuras...
• uid:1dsawba34g4sDi: Posta com mais frequência, PELO AMOR. To obcecado por essa sua série de contos, é uma tortura esperar pelo próximo
Responder↴ • uid:8f47y00028tToquinho: Eu sou lerdinho para escrever...mas prometo que o próximo sai na quarta(amanhã)...e obrigado pelo comentário...
• uid:1dsawba34g4sMilPerv: Opa quarta feira será minha data favorita desde agora.
Responder↴ • uid:1d7x6p7jk8bcToquinho: Kkk...assim me sinto pressionado... Valeu MilPerv.
• uid:1dsawba34g4sToquinho: Kkk...assim me sinto pressionado.... Brincadeiras à parte, valeu pelo comentário...
• uid:1dsawba34g4sTransGulosa: Não demore tanto pra postar, seus contos são os melhores
Responder↴ • uid:1se2vxiqToquinho: Oi Transgulosa...prometo que o próximo sai na quarta...
• uid:1dsawba34g4sBranco: Ansioso pelo que está por vim! Continua logo
Responder↴ • uid:1e3rlhd35lvlToquinho: Obrigado branco...amanhã sai o próximo...tô terminando...
• uid:1dsawba34g4s