#Voyeur

Eu a filmei pronta para o abate

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Cacau 10

Esse conto explora não o sexo, mas a visão de minha mãe vestida de meia-calça, conversando com a amiga, antes de sair para um encontro.

Eram 21:30 (nesse tempo, um horário já tarde para nós) quando fui acordando aos pouquinhos ante as conversas animadas da minha mãe e de sua amiga.

- Vê, é assim que eu vou para ele!

- Hum. E sua amiga sorria.

Com a pontinha de olho, vi que minha mãe ainda estava sem a parte de cima, com uma meia-calça rendada, vermelha, e uma buceta coberta por uma calcinha preta. De salto alto, ela andava de um lado para o outro, toda insinuante e brincando com a amiga.

- Ele vai amar!, a amiga dizia.

Lembrei-me de uma conversa que ela tivera com a mesma amiga dias antes, que veio passar uma temporada conosco no finzinho de ano.

- Temos que deixar um dinheirinho no final do ano para gastar com essas coisas especiais, as duas conversavam no shopping.

E eu tenho certeza que, com coisas especiais, ela estava se referindo a comprar aquelas roupas para os seus machos e fodê-los bastante no final de ano.

Todos sabiam que minha mãe ficava com vários caras, principalmente após o divórcio. Casou cedo, separou cedo, e era muito jovem.

O sortudo daquela noite iria encontrá-la assim por baixo dos panos. Eu olhava tudo de sobrolho. Que lapa de buceta. Aquilo sempre me espantava, quer no banho etc, mas talvez foi naquela noite que comecei a pensar que aquilo também servia a outras utilidades, as quais minha mãe logo satisfaria.
Na verdade, só consegui pensar no rapaz e fiquei com raiva dele.

No outro dia, quando acordei, Sara dormia ao meu lado mostrando um dos seios. De repente, percebi que minha mãe já estava em nosso quarto, caminhando e tentando não fazer barulho com o salto alto na mão.
Ela deitou no nosso meio, olhou para Sara, que acordou curiosa:

- E aí?

Minha mãe fez aquele sinal da "mão" entrando e saindo, e sorriu.

- A noite toda!

Depois disso, lembro que adormecemos e acordei por volta das 9, com as duas já em pé, fazendo o café da manhã.
As duas projetavam um ar de inocência pela casa, mas eu sabia que já tinham conversado e iriam conversar, mais tarde, sobre as maiores putarias possíveis.

Mas eu tive de ir à escola após o almoço e nada pude saber nem ouvir, exceto os sorrisos delas quando chegava perto. Isso ao longo de toda aquela semana. Rapidamente mudavam de assunto.

Aquele cara tinha feito o maior trabalho de sua vida e se lambuzado naquela buceta. Mas eu tomei, misteriosamente, a felicidade da minha mãe como uma boa coisa naquela semana, apesar de desconfiar de todos os motivos.
Eu posso experienciar o que já vi e ouvi de outras badaladas dela, mas essa permanece uma incógnita até hoje. Resta apenas aquela imagem suculenta de uma buceta a minha frente e uma jovem chegando em casa toda cansada de madrugada.

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