Meu amigo me ofereceu uma putinha...
Fui visitar o meu amigo e ele me ofereceu a piranha de 16 anos que ele vem comendo...
Meu nome é Marcos, tenho 32 anos, 1.88m de altura, 96 kg bem distribuídos entre academia e genética boa. Trabalho com venda de máquinas pesadas, faturo bem, moro num apartamento de cobertura na Savassi, em Belo Horizonte, e nunca precisei me justificar pra ninguém. Nunca fui santo: já comi casada no banheiro de festa de família, já fiz esposa trair marido na cama do casal, já deixei rastro de corno e de mulher chorando por onde passei. Gosto de foder forte, de dominar, de ouvir elas pedirem mais enquanto eu destruo, mas sempre achei que tinha limite, que era safado, mas não canalha, muito menos criminoso. Achava.
Isso aconteceu num sábado abafado de novembro de 2024…
Fazia um calor do caralho, termómetro marcando 34 graus lá fora. Peguei minha Hilux, coloquei um som pesado, e fui até o Buritis visitar o Leo, meu parceiro de farra desde os tempos de faculdade, que tinha se mudado pra lá uns meses antes. Cheguei por volta das quatro da tarde, o sol rachando, cerveja já gelando na varanda, e a gente se jogou nas cadeiras de plástico pra tomar umas e ver a rua passar.
O Buritis tava movimentado nesse dia, carro com som ligado, molecada na rua, cheiro de churrasco subindo. A gente ria alto, falando de buceta, de rola, das putas que já pagamos e das que comemos de graça. A gente tava na terceira leva de Brahma quando eu vi ela. Magrela, shortinho jeans tão curto que metade da bunda aparecia, cropped branco colado mostrando os peitinhos miudinhos com os bicos marcando o pano como se fossem dois pregos. Barriguinha chapada, umbigo com piercing brilhando, cabelo preto liso até a cintura balançando enquanto ela rebolava sem nem tentar disfarçar. Devia ter uns 1.60m no máximo. Passou olhando direto pra gente, mordendo o lábio inferior, aquele olhar de quem já sabe que vai ser comida antes do fim do dia. Minha rola deu um pulo tão forte dentro da bermuda que quase doeu. Eu senti o pré-gozo melar a cueca na hora. Virei pro Léo já com a garganta seca:
- Porra, quem é essa putinha aí, cara?
Ele deu uma risada grossa, tomou um gole longo da cerveja e respondeu sem tirar os olhos da bunda dela se afastando:
- Essa aí é a Júlia, vizinha aqui do lado. Vive com a mãe uns cinquenta metros naquela direção. Dezasseis anos feitos há dois meses. E, irmão… essa aí é puta de carteirinha. Daquelas que nascem pra dar. Seguiu a mãe, a Vanessa, outra vadia de primeira. As duas são minhas cadelinhas particulares. Quando eu quero, eu como. Quando eu quero mais, eu empresto.
Eu ainda tava com os olhos grudados na bundinha da Júlia sumindo na esquina quando o Léo se inclinou pra frente, apoiou os cotovelos nos joelhos e começou a falar com aquele tom de quem tá contando o maior troféu da vida.
- Mano, eu como essas piranhas desde que me mudei. A mãe passou na rola no dia 1. Eu ainda tava descarregando as caixas quando ela bateu na porta. Você tem que ver: 34 anos, morena clara, corpo de quem já pariu mas ainda segura firme, peitão, cintura fina, vestidinho florido decotado.
Ele riu, lembrando.
- Veio dar as boas-vindas, trouxe uma garrafa de vinho chileno meia-boca e outra de 52. Já tava meio alta, cheirava a perfume barato misturado com cachaça. Deixei entrar, fiz ela beber mais, falar da vida. Quando assustou, já fui enfiando a língua na boca dela. Em dez minutos a safada tava de quatro no sofá, vestido levantado, calcinha fio-dental pro lado, me pedindo pra meter mais forte. Comi ela de todo jeito: de frente, de lado, engoli os peitões até deixar roxo de chupão. Bati na cara, puxei cabelo, chamei de puta, de vadia abandonada, de cadela. Ela gozava gritando, revirando o olho, falando que o marido nunca tinha feito assim. Gozei tudo dentro, fundo, sem camisinha, sem perguntar nada. Quando acabou, ela tava tremendo, pernas abertas, porra escorrendo na coxa. Aí ela perguntou se eu queria conhecer a filha dela. Eu falei na lata: “Quero foder a sua filha também, óbvio”. Ela nem piscou. Dois dias depois, trouxe a Júlia aqui em casa, apresentou como se fosse a coisa mais normal do mundo, e desde então que eu como as duas quando me dá vontade.
Eu ainda tava tentando processar aquela loucura toda quando o Leo pegou o celular, deu um gole na cerveja e falou:
- Quer ver pra acreditar, né?
Abriu a galeria de fotos sem cerimônia e jogou o aparelho na minha mão.
Primeira foto: close-up da bucetinha raspada da Júlia, toda rosada e molhada, com uma tatuagem bem pequena logo acima do grelinho, duas letrinhas pretas em caixa alta: PL.
- Quer dizer “Propriedade do Leo” – ele explicou, rindo. – Mandei tatuar logo na segunda vez que comi ela. Mandei o tatuador vir. A mãe segurou a perna da filha aberta enquanto o tatuador trabalhava. A Júlia chorou um pouco, mas gozou quando eu meti logo depois, com a pele ainda ardendo.
Passou pro próximo, dessa vez um vídeo. A câmara tremendo um pouco, Júlia de joelhos no chão da sala, boca cheia com o pau do Leo e de outro cara (um coroa de terno mal-ajustado). Dava pra ouvir o cara gemendo “assina logo essa porra de contrato” enquanto fodia a garganta da menina.
Leo disse:
- Esse aí era um cliente. Fechei a venda de um caminhão de carga. A putinha ajudou a convencer.
Mais uma foto: Júlia de bruços na cama, bunda empinada, cuzinho aberto e escorrendo porra, mão do Leo fazendo um V de vitória do lado.
- Olha o estado que eu deixo ela – ele disse orgulhoso. – E a mãe limpa tudo com a língua depois.
Aí ele me encarou, direto:
- Quer que eu chame ela agora? Em dez minuto ela tá aqui pelada pra você usar do jeito que quiser. É só falar.
Eu engoli seco. O pau já tava duro feito pedra dentro da bermuda, latejando.
- Porra, Leo… ela tem só dezasseis, cara…
Ele deu de ombros, já abrindo o WhatsApp.
- É sua perda se não quiser. Eu como há meses e nunca deu um BO. Mas decide logo, que eu tô com vontade de ver essa vadia sendo arrombada na minha frente.
Eu fiquei calado uns cinco segundos, o cérebro travando entre o que eu sempre achei que era “o limite” e o pau latejando tão forte que parecia que ia rasgar a bermuda. Dezasseis anos. Dezasseis. A palavra batia na cabeça como sirene, a cabeça girando com álcool, calor e tesão.
— Caralho, Léo… ela tem 16, mano. Se pegar é cadeia certa.
Ele só riu, já digitando no WhatsApp.
- Relaxa, Marcos. Aqui no bairro ninguém mete o nariz. A mãe dela entrega de bandeja, a polícia nunca aparece, e a vadia adora rola. Você vai ver.
Eu respirei fundo, senti o cheiro de cerveja e suor, e a imagem da tatuagem acima do grelinho queimando na minha retina. O demônio ganhou.
- Tá bom… chama a putinha.
Leo sorriu de canto de boca, apertou o botão do microfone e gravou o áudio com aquela voz calma de quem pede pizza:
- Ô Julinha, vem pra cá agora. Tem um amigo meu aqui querendo te conhecer melhor. Traz essa bucetinha aí que ele vai te usar direitinho.
Menos de dez segundos depois o celular vibrou. Ela respondeu só com um emoji de diabinho e um “tô indo, tio”.
Léo guardou o celular no bolso e bateu na minha coxa.
- Dez minutos, no máximo, e você vai estar enterrado numa das melhores bucetas de BH.
Nem dez minutos depois, a campainha tocou duas vezes. Leo gritou:
- Entra, tá aberto!
A porta rangeu e ela apareceu na sala. Uma vez dentro, fechou a porta com a chave, girou o trinco, acendeu só o abajur vermelho do canto. A luz caiu em cima dela como holofote de puteiro. A mesma roupa, chinelo havaiana rosa, boca com gloss brilhando. Cheirava a perfume doce barato misturado com suor de quem veio andando rápido no calor.
- Tira essa roupa toda, Júlia. Agora. Meu amigo quer ver o que tu tem pra oferecer.
Ela obedeceu na hora. Puxou a camiseta por cima da cabeça, os peitinhos pequenos e empinados pularam livres, bico rosa escuro. Desceu o shortinho junto com a calcinha de uma vez, chutou pro canto. Ficou pelada no meio da sala, pernas ligeiramente abertas, a tatuagem bem visível acima da bucetinha lisa, já brilhando um pouco de tão molhada que a safada chegou. Olhou pro chão, depois pra mim, depois pro Léo, mordendo o lábio.
Leo deu um sorriso satisfeito e falou como dono de cachorro que entrega a coleira:
— Tá entregue, Marcos. A putinha é toda tua. Usa do jeito que quiser, onde quiser, quanto tempo quiser. Ela aguenta tudo. Né, Júlia?
Ela fez que sim com a cabeça, voz baixa, quase um sussurro rouco:
- Pode me usar, tio. Todo buraco é de vocês.
CONTINUA…
(COMENTEM PRA EU SABER O QUE ACHAM)
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