#Corno #Gay #Traições

Virando Puta Do Cara Que Me Roubou A Mulher

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Kleber

Há menos de um mês eu TOMEI coragem e decidi sair da vontade e cair de vez na prática. Então, TOMEI muito no meu cu. De camisinha. Mas como gostei.

Há exatamente dez anos, numa tarde de sexta-feira eu e minha esposa estávamos bebendo cerveja com nosso colega de trabalho colega Yuri em nossa casa. Era feriado e a noite íamos no cinema assistir um filme que ia estrear. Eu e Yuri íamos no bar comprar mais cerveja. Mas o Yuri precisou ir no banheiro e então eu fui sozinho. O bar ficava na esquina e eu não demorei muito. Comprei dois litrões de Bohemia. Quando eu cheguei em casa o Yuri estava na área de serviço vendo a minha bike e a minha esposa, Angélica, estava no banheiro. Eu abri um litrão e completei nossos copos. Ele perguntou se eu ainda andava de bicicleta e eu disse que muito raramente. Fez como se tivesse interesse em comprar, mas logo desconversou. Fomos para a sala e nos sentamos, ficando de frente. E foi naquele momento, quando ele abriu as pernas, que eu percebi que ele estava de pau muito duro. Ele inclusive teve que se ajeitar no assento. Eu fiquei sem graça de ter olhado, mas ele nem notou.

Minha esposa saiu do banheiro, indo direto para o quarto. Passando por mim fez um carinho no meu cabelo. Coisa rápida. Ficamos eu e Yuri conversando sobre o que esperarmos do filme, que era uma continuação muito aguardava. Uns três minutos depois minha esposa se juntou a nós, se sentando do meu lado com as pernas dobradas de lado sobre o sofá. A conversa estava bem descontraída. E então, por pouco eu não via aquilo. Eu me estiquei para encher meu copo e completar o da Angelica e, quando me deparei com o pau dele ainda duro na calça, novamente olhei. Só que para disfarçar, olhei para ele e, ele desviou rapidamente o olhar que estava fazendo porra minha esposa. Era olhar de cumplicidade. E quando ele desviou pode olhos, olhando para o copo em sua mão, eu olhei para a Angélica, que não me olhou de volta e ficou olhando para a unha do pé no qual mexia, como se a examinasse. Ela viu eu olhando pra ela. E era evidente que não quis me olhar. Foi aí que eu senti que havia acontecido algo que não deveria.

Eu fingi inocência. Mas meu coração estava como? Pedi licença e fui no banheiro. Lá eu fiquei tentando sentir algum cheiro diferente. Olhei no cesto de lixo. E nada. Quando saí eu fui direto na área. E foi ali que eu percebi uma coisa. Quase insignificante. Mas havia uma marca no chão, debaixo do tanque, como se um papel higiênico tivesse sido passado. Então eu olhei no lixo da área, justamente do lado da bicicleta. E lá estava um chumaço de papel logo em cima. De repente, percebi que estava sendo observado. Era Angélica com um sorriso forçado perguntando o que eu estava procurando. Ela mal podia esconder o nervosismo. Então eu apanhei aquele chumaço de papel toalha. E acho que só reparei no rolo de papel toalha encima da máquina de lavar, justamente por estar juntando as peças em minha mente. E para o meu total desespero, quando eu olhei para a cara da Angélica, que me olhava com os olhos esbugalhados, que virei o outro lado do papel, não havia mais o que suspeitar. Eles haviam fodido ali na área de serviço, com a minha mulher encostada no tanque, fosse de frente, fosse de costas. Ela já estava com cara de choro, quando foi para a sala. Eu olhei para aquela pequena quantidade de merda pastosa no papel e todo o filme da traição veio na minha cabeça. Fui até o tanque e olhei pelo basculante, que dá acesso ao portão e era bem provável que o filha da puta não tivesse chegado a gozar na minha esposa. Provavelmente tivesse retirado a piroca do cu da Angélica assim que viu o portão abrindo. Isso explicava a sujeira no chão e o fato dele estar com o pau tão duro. Eu só estranhei não ter sentido nenhum cheiro. Mas o fato é que o cheiro de resto de comida azedo disfarçava qualquer outro cheiro no ar. Só ouvi o barulho da porta. Quando olhei pra fora, lá estava o Yuri indo às pressas na direção do portão.

Eu fiquei sem fala. E com mais vergonha ainda por ter, de certa forma, ficado impressionado com o tamanho do pau duro dele na calça por duas vezes, sem saber que aquilo estava provavelmente com o cheiro do cu da minha mulher. Eu sentei na cadeira da cozinha. Fiquei olhando em volta, mas sem sentir nada e sem pensar em nada, a não ser naquela cena que não saía da minha cabeça. Ela segurando a borda do tanque, com a bunda escorada na pontinha do mármore; as pernas delas sobre os braços do Yuri; ele estocando no cu dela, olhando pelo basculante, para se antecipar à minha chegada. A Angélica olhando para a cara dele, provavelmente com cara de prazer e dizendo "Come esse cu, Yuri, Come!". E aí... De repente ele puxa a piroca e a merda escorre do cu dela, que corre para o banheiro, com a mão lá embaixo. Ele guardando a piroca suja do cu da minha esposa, procura um pano (que fica guardado no armário) e, não achando, corre na cozinha e logo vê o rolo de papel toalha. O pega rapidamente, corre para o pouco de merda mole no chão, limpa e mal tem tempo de jogar no lixo quando eu chego e dou de cara com ele abaixado perto do lixo, mas com a mão no pedal da bike.

Mas essa não era a única cena. Na outra, apenas a posição muda. A minha esposa em pé, um pouco curvada para frente, se apoiando nas bordas laterais do tanque, de costas para o Yuri, com ele segurando na cintura dela e puxando e empurrando ela com sua piroca deslizando na merda lá dentro.

De qualquer forma. Quando eu tomei coragem de levantar e fui atrás dela, ela estava toda se tremendo e chorando, sentada de pernas cruzadas no sofá. Eu a ignorei. Falar o quê? Só peguei a minha carteira e fui pra rua. Fui parar num bar lá em Queimados e enchi a cara. De lá, fui pra casa da minha mãe em Japeri, onde passei três dias. Contei pra ela e pro meu padrasto, que até jogou na minha cara que sempre desconfiou dela. Perdi a mulher, um "amigo" e o emprego. Não houve escândalo. Só separamos e vida que segue.

A cena do Yuri metendo na Angélica, se por um lado me matava de ódio e tristeza, por outro lado me dava tanto tesão, que aquilo nunca mais saiu da minha cabeça. E num dia, assistindo um pornô de um cara comendo o cu de uma mulher escorada no tanque, mostrando pra câmera o rombo que ficava quando ele tirava a piroca, eu acabei ficando impressionado. Era óbvio que aquela não tinha sido a primeira vez dos dois me traindo. Talvez já tenham fodido até no estoque da loja. Vai saber! Mas pensar que o cu fica daquele jeito, além da imagem da piroca enorme entrando e saindo, bagunçando aquele cu, isso me fez ficar viciado eu vídeos de sexo anal. E em um dos vídeos, a mulher gostosa que aparecia no card era uma traveco com um pau enorme. Tão grande que o cara encaixou o próprio pau do traveco no cu dele e ficou empurrando e mexendo até a mulher fake gozar no próprio cu. E aquilo me deu tanto tesão que eu até gozei um pouco, daquele jeito que a gente nem sente quase nada. E desde então, a imagem de piroca no cu, gozando dentro, nunca mais deixou de sair da minha cabeça. E no final deste mesmo ano, num dia sozinho em casa, eu assisti só pornô gay. Era indescritível o tesão que me dava, ver a porra saindo de uma piroca pulsando. E quando via pulsando dentro do cu, eu chegava a ficar sem fôlego. Foi a partir daí que eu comecei a fantasiar dando o cu. E quem era normalmente o cara que me comia de tudo que é jeito nessas fantasias? Exatamente! O Yuri. Uma dessas fantasias se passava naquele dia. Antes de eu saber da traição, quando eu olho para o volume da piroca dele, ele sorri e abre o zíper, com a Angélica olhando para a minha cara pra ver a minha reação. E como eu fico excitado, ela vai até ele, se senta na piroca dele e começa a rebolar. E então ele fala que vai gozar, ela se levanta e ele dispara um jato de porra na minha cara. Depois vem até mim, me bota de quatro no sofá, retira a minha bermuda e mete no meu cu, me rasgando com a minha esposa olhando de perto a piroca dele entrando e saindo, e deixando meu cu arrombado.

Isso ficou muito longo. Mas, se quiserem, eu conto como foi que eu virei viado há 28 dias atrás.

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Comentários (3)

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  • Kaike: Claro que eu quero saber, continua.

    Responder↴ • uid:1dfuv5ouytig
  • Roberto: Já era pra ter contado agora.

    Responder↴ • uid:6stwykbgqj
  • Anderson: Que cara corno nojento e fraco..

    Responder↴ • uid:1wm27bv1