#Grupal #Incesto

Mãe e filho vão a um clube de swing.

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Eu e minha mãe, Vanessa, vivemos em Miami uma viagem que começou como férias familiares e virou a maior loucura incestuosa da minha vida: praia lotada em Copacabana, orgia num clube de swing no Leblon, troca de casais com outro pai e filha que transavam escondido, piscina pelada de madrugada, boquetes, anal dolorido, peidos quentes no meio do sexo, gozadas múltiplas e a certeza de que, quando voltarmos pra casa em São Paulo, isso tudo vai continuar – só que agora com câmera escondida registrando cada aventura proibida pra eu postar pros meus seguidores mais safados. Quem acompanha sabe: eu gravo tudo. E o que rolou nessa viagem tá tão absurdo que vocês vão implorar pela próxima parte.

Acordamos suados, grudados, com o cheiro de sexo ainda no ar do quarto do hotel em Copa. Vanessa, quarenta e sete anos de puro fogo, pele bronzeada, peitos naturais durinhos, bunda empinada de quem corre na orla todo dia, levantou primeiro. “Vem, Vinicius, vamos tirar esse cheiro de porra do corpo antes da praia.” O chuveiro era pequeno, daqueles de hotel antigo, mas a gente coube apertado. Ela me ensaboou o pau já meio duro, eu passei a bucha nas costas dela, desci até aquela bunda perfeita e enfiei o dedo no meio das nádegas só pra sentir o calor. Ela soltou um peidinho curto, molhado, típico de quem tomou no cu na noite anterior. “Desculpa, filho… tá saindo tudo que você botou ontem.” Eu ri e lambi o lóbus da orelha dela: “Adoro quando você solta esses puns gostosos, mãe.”

Saímos do banho pingando. Ela se maquiou leve, prendeu o cabelo castanho ondulado num rabo alto que balançava na cintura, e vestiu o biquíni novo: um Asa Delta dourado minúsculo, top cortininha que mal segurava os biquinhos rosados, calcinha de amarrar que sumia no rego. Por cima, um vestido de praia preto transparente que deixava tudo no limite do permitido. Eu coloquei uma sunga dourada colada, camiseta regata preta marcando peito e braço. Quando ela entrou no quarto rebolando, quase gozei na sunga. “Porra, Vanessa, tu tá um crime.” Ela deu uma voltinha, mostrou a bunda engolindo o fio dental e falou com voz de safada: “Hoje não me chama de mãe na frente de ninguém, tá ligado? Hoje eu sou tua mulher, Vinicius.”

Descemos pro calçadão de Copacabana onze e pouco da manhã. O sol rachando, quiosques lotados, um mar de gente sem roupa. Peguei toalhas no quiosque, passei o braço na cintura dela e já senti os olhares dos caras comendo ela com os olhos. Um coroa até disfarçou mal. Segurei firme, marquei território. Achamos um canto bom, uns vinte metros da água. Espalhamos as toalhas e ela logo tirou o vestido. Os peitos balançando, bunda quase toda de fora. Várias minas já tavam de topless, mas nenhuma chegava aos pés dela.

Ela deitou de bruços e pediu, voz melosa: “Filho, passa bronzeador nas minhas costas? Não quero ficar vermelha e estragar a noite.” Peguei o tubo, esquentei o creme nas mãos e comecei devagar: nuca, ombros, descendo pras costas, até chegar naquela bunda durinha. Espalhei bem, enfiei os dedos por baixo do fio dental, roçando a buceta já úmida. Ela abriu as pernas na hora, gemendo baixinho: “Ai caralho, Vinicius, assim tu me mata…” Enfiei dois dedos de uma vez, ela arqueou as costas, empinou mais. Dois caras pararam do lado, uns vinte e poucos anos, já de pau duro na sunga. Fizeram sinal de silêncio. Eu continuei, agora socando mais fundo, polegar no clitóris. Ela gozou mordendo a toalha, o corpinho tremendo, molhando minha mão inteira.

Virou o rosto corada, viu os garotos e sorriu sem graça: “Desculpa aí, rapaziada, me empolguei.” Um deles falou: “Se mostrar esses peitões a gente esquece tudo.” Ela olhou pra mim, eu balancei a cabeça. Vanessa sentou, soltou o top e deixou os peitos balançarem livres, mamilos duríssimos apontando pro céu. Os caras babaram, bateram palma e saíram sambando.

Ficamos ali mais um pouco nos beijando, tomando caipirinha de um ambulante. Ela de topless, eu de mão na bunda dela o tempo todo. Até que ela cochichou: “Já tomei sol suficiente, mas de você eu quero mais. Bora pro quarto rapidinho, depois a gente dorme um pouco… porque hoje à noite eu tenho surpresa.” Perguntei o que era. Ela só sorriu: “Leblon, um clube chamado La Fleur. O melhor swing do Rio. Se tu for comigo, vai me ver com um vestido que vai te deixar louco.”

Voltamos pro hotel, transamos feito dois animais. Ela me mamou ajoelhada no chão do quarto, engolindo até a garganta, depois sentou na minha cara e esguichou na minha boca. Dormimos pelados, colados.

Às nove da noite a limusine bateu na porta. Ela saiu do banheiro um escândalo: vestido longo dourado transparente, cristais cobrindo só os biquinhos e um triângulo na buceta, o resto tudo à mostra. Sem calcinha, sem sutiã, saltão quinze centímetros. Eu de terno azul-marinho sob medida, camisa branca aberta no peito. Dentro da limo ela já me chupou até eu quase gozar.

Chegando no La Fleur, parecia uma casa normal por fora, mas dentro era puro luxo: luz baixa, bar lotado de gente gata, casais elegantes. Sentamos no balcão e logo um cara de uns cinquenta, Alexandre, e a mulher ruiva peituda, Jéssica, mandaram dois martinis. Chamaram a gente pra mesa. Conversa vai, conversa vem, descobriram que era nossa primeira vez. Explicaram: bar pra conhecer, pista de dança pra flertar, e lá no fundo as salas privadas e a cama coletiva gigante.

Fomos dançar. Eu agarrado na Vanessa, pau duro roçando na barriga dela. Perguntei se ela toparia o Alexandre. Ela riu: “Se tu mandar, eu abro as pernas pra ele, amor.” Tomamos mais um drink e fomos pro fundo. Na primeira sala uma mina tava levando três ao mesmo tempo. Vanessa arregalou o olho: “Hmm… talvez um dia.” Me puxou pra sala maior.

Lá era o caos: uma cama do tamanho de um salão, corpos se misturando, gemidos, cheiro de sexo. Ela tirou meu terno, deixou o vestido cair, ficou pelada só de salto. Me levou pro canto, me mamou com vontade, engolindo até o talo, baba escorrendo. Alexandre e Jéssica apareceram do nada. Ele já tava lambendo o cu da Vanessa enquanto ela me chupava. Ela soltou um peidão abafado na cara dele e riu sem vergonha: “Desculpa, amor, tava segurando desde a praia.”

Em minutos tava rolando tudo: eu com a cara enterrada na buceta depilada da Jéssica, ela esguichando na minha boca; Alexandre enfiando os vinte centímetros grossos na buceta da minha mãe, socando forte. Vanessa gritava: “Arromba, caralho! Arromba a buceta da tua vadia!” Gozou apertando ele, ele gozou dentro, enchendo ela de porra quente que escorreu pelas coxas.

Depois Jéssica lambeu tudo, chupou o clitóris da minha mãe até ela gozar de novo. Foi aí que ela soltou: “Papai, tua porra tem gosto de mel na buceta dela.” Vanessa gelou, perguntou, e eles confessaram: eram pai e filha, casados no papel pra disfarçar. Aí minha mãe riu alto: “Então a gente tá no mesmo barco… esse puto que tá me comendo é meu filho Vinicius.” Rolou aquele clima de “caralho, que loucura” e todo mundo caiu na gargalhada.

Decidimos sair do clube e ir pra casa deles em São Conrado. Casa linda, piscina enorme iluminada. Chegando, roupa no chão, todo mundo pelado na água tomando espumante. Vanessa lambeu espumante dos peitos da Jéssica, as duas se pegaram gostoso enquanto eu e Alexandre batíamos punheta vendo. Depois eu comi a Jéssica na espreguiçadeira, chamando ela de maninha, enchendo a bucetinha dela de porra enquanto ela gritava “Goza na tua irmãzinha, Vinicius!”.

Do outro lado, Alexandre botou minha mãe de quatro na borda da jacuzzi e anunciou: “Agora vou arrombar esse cu, sua puta.” Vanessa nunca tinha dado com tanta vontade. Ele cuspiu, forçou a cabeça do pau grosso, ela gritou de dor, lágrimas nos olhos: “Devagar, porra, tá rasgando!” Mas empinou mais, soltou um peidão longo e molhado bem na cara dele, e pediu: “Vai, me fode o cu até eu desmaiar!” Ele meteu até o talo, socando forte, ela chorando e gozando ao mesmo tempo, eu vendo tudo enquanto a filha dele cavalgava no meu pau. Quando Alexandre gozou fundo no cu da minha mãe, ela esguichou tão forte que molhou a jacuzzi inteira.

Ficamos até quatro da manhã trocando, chupando, gozando, rindo da loucura toda. Quando a limusine nos deixou no hotel, Vanessa me puxou pro quarto e falou: “Última do viagem, filho. Me fode como se nunca mais fosse acontecer.” Transamos lento, depois bruto, ela me pedindo pra gozar dentro, pra marcar território. Dormimos colados, cheios de porra e mordidas.

Acordamos às sete, tomamos banho rápido, pegamos o voo de volta pra Guarulhos. No avião lotado de colegas de trabalho, a gente só trocava olhares cúmplices. Em casa isso não vai parar. Já comprei câmera menor, já montei o canal privado. E a próxima aventura – quem sabe com a prima que tá passando temporada aqui em casa? – vai ser ainda mais pesada.

Se você chegou até aqui babando, gemendo, punhetando ou se esfregando na cadeira, não esquece: dá cinco estrelas pra esse conto, salva nos favoritos e ativa a notificação, porque eu posto tudo que eu e a Vanessa fizermos de agora em diante. E tem um app novo onde eu libero as aventuras completas com vídeos em alta qualidade, sem censura: www.bit.ly/appselma e www.selmaclub.com – entra lá, cria teu perfil e vem ver tua sogra virando minha puta particular.

Beijo no grelo, seus safados. Até a próxima aventura.

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Comentários (1)

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  • o_Carioca: Impressionante como tem delírio nessa história. Copacabana, ou qq praia no rio que não seja abricó, é mega restrita com topless. só dá pra fazer mesmo de madrugada quando não tem ninguém. Segundo que não existe casa de swing com esse nome no Rio. Nem pra pesquisar! E, por fim... cara gozando dentro sem camisinha numa casa de swing? Acho até possível, mas muito arriscado a dar treta. Se fosse na 2A2 seria um escandalo do tipo que eu nem queria estar perto pra ver

    Responder↴ • uid:8m0e1pvv9c