#Gay #Incesto #Teen

Vida na roça com papai e mamãe! 4

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Bacellar

Nossa semana seguia normal (se é que, fazer sexo com meu pai e os bichos era normal).

Minha mãe me mandou ir ao mercadinho que ficava próximo a minha escola, mais no centro, pra comprar algumas coisas que ela iria precisar. Segui rumo ao mercado por aquelas ruas de barro e muito mato, tanto de um lado como do outro. Mas eu já estava acostumado a andar por alí.
Cheguei no mercado e comprei as coisas que mamãe pediu e na saída eu vi o Pedro. Estava conversando com outra pessoa na soleira do Bar. Fiquei um pouco receoso de passar por perto dele, não sei porque. Talvez com medo do que aconteceu a um tempo atrás.
Apesar de eu ter gostado, fiquei meio assim, mas fui e assim que passei por ele, levantou e veio atrás de mim, me alcançando e perguntando pra onde eu estava indo.

Lhe disse que tinha vindo no mercado pra minha mãe e que estava indo embora. Achou coincidência pois ele também estava indo embora. (Claro que era mentira pois estava conversando relaxadamente com a pessoa).
Perguntou se podia me acompanhar e acenei com a cabeça dizendo que sim. Assim que pegamos a estrada de mato, ficamos calado por um tempo.

Até que alcançamos "aquele local"em que trepamos. Ele parou e ficou olhando pro mato, apertando o caralhão e me pediu pra esperar um pouco. Entrou no mato e sumiu. Esperei por alguns minutos e comecei a chamar o seu nome mas não havia resposta.

Confesso que fiquei um pouco preocupado e fui atrás dele. Cheguei no clarão aonde havia mos trepado e ele estava lá, com aquela pirocona de fora, muito dura e toda babada. Falou que estava com saudades do meu cu, que aquele lugar trazia boas lembranças pra ele.

Fiquei muito nervoso, mas de tesão. Parecia que a rola dele estava maior, ou seja, que havia crescido. Parecia bruta e veiuda. O cheiro de macho estava tomando conta daquele espaço e de mim. Me chamou com a mão pra perto da rola, balançando ela pra mim e claro, fui hipnotizado.

Nem precisou ele mandar. Já cheguei me ajoelhando e cheirando aquele pedaço de nervo perfumado de morrinha e babado até o saco, e caí de boca, mamando como um desafortunado. ( Mas tarde, entendi que o cheiro do macho ao natural, me desmontava e eu ficava desprovido de defesas).

Segurei com as duas mãos aquele monumento moreno e cheio de veias, com um gosto meio amargo por, talvez falta de banho regularmente e não quis nem saber. Mamei muito, me entalei muito, lambi muito. O macho gemia e dizia que, com quem quer que fosse que eu estava fazendo sexo, que tinha me ensinado muito bem pois eu estava uma putinha esfomeada.

Depois de um certo momento, ele teve que me arrancar do pau dele pois eu não queria largar de jeito nenhum, e me colocou de quatro. Abriu a minha bunda e começou a me dedar. Um, dois e até três dedos de cu a dentro e eu empurrando a bunda pra trás, sentindo o cheiro da piroca na minha cara babada.

Me encostou na árvore, eu me encurvei e ele mirou o olho do meu cu e eu mesmo engoli o pau, todinho, até o saco. Ele gemeu alto e começou a me xingar de tudo que era impropérios e não sei porque eu me sentia bem ouvindo tudo aquilo.

Ficou atolando aquela jibóia lentamente, curtindo o meu cu, enquanto eu curtia aquela delícia. Logo em seguida, me abraçou pela cintura e castigou o meu cu com pirocada, me fazendo agarrar a árvore pra não cair. Deu uns sete murros dentro da minha bunda e começou a gozar com força.

Eu sentia a porra bater dentro do meu estômago e não era pouca. Percebi que eu também havia gozado. Ficamos alí, parado, equilibrando a mente, e veio a pergunta: Com quem eu estava trepando? E mais uma vez fiquei calado. Me respondeu que ele já tinha certeza de quem me comia e eu nada disse. Colocamos nossas roupas, olhamos pra ver se tinha alguém na rua e saímos.

Como sempre, me despedi dele e ele seguiu o seu caminho e eu o meu. Chegando em casa, minha mãe reclamou da demora e, a mentira de sempre: o mercadinho estava cheio. Entreguei os produtos a ela e fui pro quintal.

Me bateu uma malícia de deixar o meu pai perceber o que tinha acontecido. Me aproximei dele e fiquei por alí, pra ver se ele sentia o cheiro de macho em mim. Ele ficava me olhando e mechendo em uns arreios mais não dizia nada. Então eu tive uma ideia. Me abaixei mais longe dele um pouquinho e comecei a cagar a porra do Pedro, bem explícito, pra que ele entendesse que aquilo era porra de um homem.

Ele parou de fazer o que estava fazendo e veio na minha direção. Me empurrou e passou o dedo na gala e cheirou. Me olhou com ódio e perguntou de quem era. Fiz cara de medo e falei que era do Pedro. Parece que ele gostou de ouvir aquilo porque a cara de ódio dele sumiu e me pegou pelo braço e me arrastou pra dentro do galinheiro, que parecia um barracão,de tão grande que era e nos sentamos num banquinho.

Começou a me perguntar como foi que aconteceu e antes de eu falar qualquer coisa, ele foi tirando a roupa e ficou pelado com o pau totalmente duro, se aproximou de mim o máximo que pode e enfiou os dedos no meu cu enquanto eu contava tudo.

Eu contava e me contorcia com os seus dedos sujos e grossos me dando prazer e ele quase deitado por cima de mim, babando um pouco e toda hora dizendo que não era pra eu esquecer nenhum detalhe, que era pra contar tin Tin por tin tin. Sua piroca dava solavancos pra frente e pra trás e quando ele viu que não ia aguentar mais, me derrubou do banco no chão e já caiu por cima de mim, me enterrando a vara no cu.

Começou a me socar com força e ficava cheirando os dedos sujos de porra do meu cu e gemendo, as vezes falando o nome do Pedro, chegando a chupar os dedos melados. Gozou tanto no meu cu, que chegou a espirrar pra fora ainda metendo. Eu estava todo torto debaixo dele. Quando acabou de gozar, ficou lambendo o meu rosto, me deu uns beijos e se levantou, me puxando por um braço. Colocamos as nossas roupas e perguntei se era pra cagar a porra dele e me disse que não, que deixasse escorrer pois mais tarde, iria me caralhar de novo e queria sentir aquele cheiro.

Minha mãe nem percebia tudo o que acontecia ali. Nem os cheiros, nem as roupas manchadas de sexo. Ou se percebia, fingia que não. Almoçamos e eu e meu pai fomos lá pra trás do quintal e minha mãe foi tirar um cochilo. Fiquei quase uma hora tomando no cu. O meu pai ficou insaciável com a história do Pedro me comer. Toda hora ele perguntava como tinha sido e as vezes, ele mesmo respondia as perguntas que ele fazia, respondendo com algo picante, que não havia acontecido e eu tinha que continuar dali, tipo respondendo o que ele queria ouvir e não o que foi verdade.

Em uma hora de sexo, ele gozou três vezes na minha bunda. Depois de muito me amassar, mandou eu cagar aquele monte de gala e ir pro poço tomar um banho. Saí do poço e fui olhar o que ele estava fazendo. Botando a tetéia, nossa cadela pra lamber o pau dele, pra limpar.

Bom amigos, vou parar por aqui. Mas eu volto pra contar do dia em que o meu pai encontrou o Pedro. Bjs na cabeça.

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Comentários (5)

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  • PervDot: Fiquei curioso se o pai conia o Pedro ou se o Pedro comia o pai dele

    Responder↴ • uid:1crmcx324hnl
  • GordoCuXL: Muito bom. Está na hora de uma suruba organizada pelo seu pai...

    Responder↴ • uid:bqlg01kv4
  • Roberto: Que delícia. Todo babado e a punheta vai ser inevitável. Curioso pra saber por que o pai não ficou chateado ao saber que Pedro te comeu e até gostou. Sempre gostei de trepar no mato, é muito bom.

    Responder↴ • uid:mqwb1q812jr
  • patricio: lembro de quando entrava no mato e dava o cu gostoso que saudades das picas que levei

    Responder↴ • uid:1se3hw0h
    • Bacellar: Tempo bom que não volta.

      • uid:7r03o5tfii