Virei a mulherzinha do Meu Pai
Kleiton ouve pai louco por cu brigar com sua mãe. Se ela nega... ele vira sua "mulher"...
Olá, pessoal. Meu nome é Kleiton, tenho 26 anos hoje, mas essa história remonta à minha adolescência, quando eu tinha apenas 16 anos. Sou filho único, criado em uma casa modesta no interior de São Paulo, onde o silêncio da noite era frequentemente quebrado pelas discussões acaloradas dos meus pais. Meu quarto ficava bem ao lado do deles, com uma parede fina que deixava escapar cada palavra, cada suspiro e cada gemido. Era ali, deitado na minha cama de solteiro, que eu comecei a descobrir segredos que mudariam minha vida para sempre.
Tudo começou com as brigas noturnas. Minha mãe, uma mulher de 40 anos, robusta e devota, reclamava incessantemente do meu pai. "Você só quer comer o meu cu, seu safado! Eu não aguento mais isso!", ela gritava, enquanto ele insistia, suplicante. Meu pai, um homem forte de 45 anos, trabalhador braçal na construção civil, alto como um armário, com mãos calejadas e um corpo marcado pelo sol e pelo suor, era obcecado por sexo anal. Ele era fanático por bundas redondas e apertadas, e minha mãe simplesmente se recusava. Eu, do outro lado da parede, ficava imóvel, o coração acelerado, imaginando cenas proibidas. Meu pau endurecia instantaneamente ao pensar: "E se fosse o meu cu que ele quisesse? Seria maravilhoso ser preenchido por ele, ser desejado assim."
Eu era um garoto magro, de pele morena clara, com cabelos pretos cacheados e uma bunda empinada, redonda e firme, resultado das horas que passava jogando futebol com os amigos. Sempre soube que era diferente; masturbava-me pensando em homens mais velhos, especialmente no meu pai. Aquelas brigas me excitavam tanto que eu gozava só de ouvir, mordendo o travesseiro para não gemer alto. Foi aí que bolei uma estratégia ousada: se ele era louco por cu, eu daria o meu de bandeja.
Comecei devagar, para não levantar suspeitas. Era um domingo à tarde, estávamos na sala assistindo TV. Meu pai, de short folgado e regata suada, estava sentado no sofá. Eu me aproximei casualmente, com um copo de suco na mão, e sentei na perna dele, como se fosse a coisa mais natural do mundo. "Pai, cansa de ficar em pé", disse eu, fingindo inocência. Minha bunda encostou diretamente no volume do pau dele, macio no início. Senti ele enrijecer em segundos. Seu corpo tremeu, nervoso, e o short se esticou com a ereção crescente. Ele pigarreou, tentou se mexer, mas eu me ajeitei melhor, pressionando mais. "Kleiton, sai daí, menino", murmurou ele, mas sua voz era rouca, traída pelo desejo. Eu sorri por dentro e me levantei depois de uns minutos, deixando-o ali, ofegante.
Na segunda vez, durante o jantar, repeti a dose. Sentei com mais ousadia, toda a minha bunda pressionando o pau agora semi-duro dele. Senti o coração dele disparar contra minhas costas, como um tambor enlouquecido. Seu pau pulsava ritmicamente, crescendo até formar uma vara grossa sob o tecido fino. Ele colocou a mão na minha coxa por um instante, apertando levemente, e eu fingi não notar. "Que calor, hein, pai?", provoquei. Ele só grunhiu, suando frio. Aquelas interações viraram rotina: no sofá, na cozinha, sempre que possível. Eu usava shorts curtos, apertados, destacando minhas nádegas suculentas. Ele olhava para mim de forma diferente agora, com fome nos olhos castanhos profundos.
Depois de alguns dias de pura tensão sexual, veio o clímax. Era por volta das duas da madrugada. Eu dormia de lado, só de cueca boxer fina, o corpo nu sob o lençol leve de verão. O ar estava abafado, cheirando a suor e desejo reprimido. Senti o colchão afundar atrás de mim. Era ele. Meu pai, nu, o corpo quente como uma fornalha, deitou colado em mim na posição de conchinha. Seu pau já estava duro como pedra, roçando minha bunda. Meu coração explodiu de tesão, mas eu fingi dormir profundamente, respirando ritmado.
Com mãos trêmulas, ele baixou devagar minha cueca, expondo minha entrada virgem e rosada. O ar fresco arrepiou minha pele. Ele encostou a cabeça do pau na minha entradinha, úmida de suor e excitação prévia. Ficou ali minutos, esfregando devagar, lubrificando com cuspe – ouvi o som molhado. Meu cu piscava involuntariamente, traindo meu fingimento. Ele se afastou um pouco, cuspiu na mão e lubrificou o pau, grosso como meu pulso, medindo uns 18 cm de comprimento e 5 de diâmetro, veias saltadas pulsando.
Voltou, forçando devagarinho. Senti as pregas do meu cu se abrindo lentamente, uma dor aguda misturada a prazer indizível. Ele parava a cada centímetro, para não me "acordar". "Shhh, quietinho, meu menino", sussurrou ele, achando que eu dormia. A cabeça inchada deslizou para dentro, dilatando-me como nunca. Gemidos escapavam baixinho dos meus lábios, mas eu os disfarçava como sono. Ele continuou, empurrando pausadamente, até que todo o pau estava enfiado, bolas peludas encostadas nas minhas. Ficou parado uns 10 minutos, o corpo tremendo de tesão contido. Eu sentia cada pulsação: tum-tum, tum-tum, como um coração extra dentro de mim. Seu peito arfava contra minhas costas, suor escorrendo, cheiro almiscarado de macho invadindo minhas narinas.
De repente, a respiração dele acelerou. O pau inchou mais, pulsando forte, e veio o primeiro jato: um líquido quente, grosso, derramando profundo no meu ânus. Pelo menos três jatos potentes, enchendo-me de porra cremosa. Ele gemeu baixo no meu ouvido: "Ah, que cuzinho perfeito... melhor que da sua mãe". Ficou engatado por mais 15 minutos, o pau amolecendo levemente, mas sem sair. Eu estava em êxtase, o cu latejando, leite escorrendo pelas coxas.
Então, milagre: sem tirar de dentro, endureceu de novo. Meu pai sabia que eu aguentava – talvez soubesse que eu estava acordado, cúmplice silenciosa. Pulsava mais, corpo tremendo. Após 20 minutos engatado, gozou outra vez: jatos ainda mais quentes, profundos, inundando meu intestino. Foi a melhor sensação da vida – dar o cu ao meu pai e recebê-lo duas vezes sem desengatar.
Isso virou ritual. Por quase um ano, toda madrugada ele invadia meu quarto, me comia na conchinha, gozando duas vezes seguidas. Eu fingia dormir, mas gemia baixinho, rebolando sutilmente. Ele sussurrava: "Meu putinho... meu cu favorito". Minha mãe nunca soube.
Então, o divórcio: ela cansou das brigas e foi embora. Eu continuei morando com ele, agora sem barreiras. Virei sua "mulher" oficial. Todo dia, após o trabalho, ele me esperava nu no sofá. "Vem cá, minha vadia", chamava. Eu me despia, mamava seu pau suado – salgado, grosso, cheirando a virilidade – até ele endurecer. Depois, montava nele, ou ele me comia de quatro, missionário, bombando forte agora, sem medo. Gozava duas vezes sempre: a primeira rápida, a segunda após me foder como um animal, tapas na bunda, puxões de cabelo. "Você é minha mulher agora, Kleiton. Seu cu é meu!", rugia ele, enchendo-me de leite quente.
Foram 5 anos assim: rotinas de amor proibido. Acordávamos fodendo, jantávamos com ele me penetrando na mesa, dormíamos engatados. Meu corpo mudou: bunda maior, peitos sensíveis de hormônios caseiros que ele me dava. Ele me vestia de saia, maquiava, tratava como esposa. Gozadas diárias, duplas, profundas – meu cu viciado na porra paterna.
Hoje, aos 26, moro sozinho, mas as memórias me fazem gozar. Meu pai foi meu primeiro, meu único macho alfa. Quem sabe um dia volto pra casa...
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Comentários (6)
Bruno: A história do sexo bem picante, porém seria muito excitante se contasse mais detalhes sobre a vida de vocês. Já mora sozinho com ele e tinha a liberdade como companheiro, o que te fez abandona-lo e morar sozinho?
Responder↴ • uid:1dak5vj7hiLuiz: Nao consegui entender por que vc saiu de casa vc era tao feliz com seu pai vai ter que ter uma justificativa bem boa para convencer a galera
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic94: conto gostoso
Responder↴ • uid:2q60detj3vuBacellar: Largou ele porque? Que pena!
Responder↴ • uid:7r03o5tfiiDanton: Delicia
Responder↴ • uid:gygsr5nyop7José: Que safadeza continua
Responder↴ • uid:46kphpcet0b