#Bissexual #Gay #Traições

Como Eu Virei Puta Do Cara Que Me Roubou A Mulher (continuação)

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Kleber

Depois de perder tudo para o cara que roubou a minha mulher, e tudo que eu tinha construído, perdi também a masculinidade.

Depois de descobrir que meu amigo e colega de trabalho vinha comendo a minha mulher, eu meio que desencantei com a vida. Achei desumano a atitude deles. Trabalhávamos os três numa grande drogaria e nunca sequer imaginei que eles pudessem estar de pilantragem comigo. E comer o cu da minha mulher na minha casa, enquanto o babaca aqui estava na rua comprando cerveja para a gente, foi tão devastador que eu não quis mais saber de nada.

Como eu contei na primeira parte, foi por causa da cena em minha mente do Yuri sapecando o cu da Angélica, que eu comecei a assistir vídeos pornô. Viciei rápido. E em apenas um ano eu não me reconhecia, já que eu havia desenvolvido uma tara crescente por assistir pirocas latejando dentro do cu de homens. E nas minhas fantasias, normalmente eu estava sendo feito de cachorra pelo próprio Yuri. Deveria odiar ele. E odiava. Mas saber que naquele dia, enquanto estávamos descontraídos bebendo cerveja, antes de eu descobrir tudo, a piroca dele, cujo volume por duas vezes havia me chamado a atenção, estava com o cheiro do cu da minha mulher, isso me deixava louco de tesão. Foi o que desencadeou todo o processo de transformação.

Dois meses depois de eu deixar a minha casa para aquela vagabunda, o Yuri já estava lá, usando a minha casa e a minha mulher. E isso era humilhante pra mim. Mas, ao mesmo tempo, sei lá porquê, eu ficava por vezes imaginando como ele estaria fudendo ela naquele momento, comigo deitado no meu quartinho na casa da minha mãe, que ainda estava do jeito que eu havia deixado quando casei. As vezes tocava uma imaginando o Yuri comendo ela. Um ano depois, tocava imaginando a piroca dele na minha boca.

Eu passei dez anos me escondendo do desejo de me tornar gay. E não era raro eu ir para o novo emprego, onde trabalho até hoje, usando calcinha por baixo da cueca. E também não era raro eu estar com uma linguiça encapada dentro do cu. Quando eu sentava... Que delícia! No refeitório almoçando com o pessoal ali, conversando e rindo, enquanto eu sentia aquilo dentro do cu, a sensação era tão boa. As vezes eu ficava contraindo o cu até chegar perto de gozar.

Isso tem mais de um mês. Eu estava repondo um expositor quando reconheci a voz do cara no balcão entregando currículo. Quando olhei, lá estava ele. Era o Yuri. Ele não me viu, já que eu estava abaixando. Senti uma mistura de fogo, medo, vergonha, raiva, saudade, tristeza... Hum monte de coisa. Mas quando ele se virou, que me viu ali, eu poderia agir como derrotado ou levantar e ir até ele, com superioridade, já que eu estava empregado e ele não. Foi o que eu fiz. E com um sorriso que não conseguia conter. Ele tentou fugir, mas o gerente ainda estava fazendo perguntas a ele. E quando eu cheguei perto e o olhei com cara de vitorioso, o gerente me olhou, perguntando se o conhecia. Na imaginação eu respondi: "Sim. É o cara que comeu a minha mulher na minha casa (e agora eu quero que ele me coma também). Mas eu botei a mão no ombro, com ele meio com medo do que eu faria e disse: "Trabalharmos juntos na Drogaria Mais. Ele é bom de estoque." Eu fiz questão de olhar pra ele bem nos olhos quando disse aquilo, deixando o duplo sentido só para ele entender. E de fato, era realmente bom no trabalho. E eu estava quase pedindo as contas, por causa de duas murrinhas que largavam tudo nas minhas costas.

O Yuri lacrimejou e quando eu sorri, dizendo que estava tudo bem, o gerente não entendeu nada. Então eu disse: "Esse cara faz o trabalho de dois, Jonas." O Jonas ficou olhando um tempo para o currículo dele e, quando o telefone tocou e ele foi atender, disse: "Leva ele pra apresentar pro pessoal e aí a gente vai vendo."

Yuri contratado. No final do dia, no fechamento da loja, ameaçou vim me pedir desculpas, mas acabou chorando. Ninguém entendeu quando ele foi chorando para o banheiro. Eu fiz questão de dar carona pra ele. Ele recusou, mas eu insisti (deixa de palhaçada). Então o levei até a Dutra, onde ele poderia pegar um ônibus muito mais rápido. No caminho eu esperei ele puxar assunto, mas só ficou mudo, visivelmente derrotado e com vergonha. Então eu perguntei como estava a vida e ele disse que nada bom. Havia se tornado viciado, fez uma merda, foi preso, fora isso... Então perguntei da Angélica. Quando ele ia falar, eu disse que não. Que era melhor deixar pra lá.

Em uma semana, a gente voltou a ser entrosar. E sempre que havia uma oportunidade, eu olhava para as coxas e para a púbis dele. E para a bundinha redondinha também. Mas ele estava um pouco mais em forma, já que ele era mais para gordinho do que para gostoso. E agora estava gostoso. Eu estava com uma linguiça no cu nesse dia. Ele sentado do meu lado no carro e eu fiz questão de olhar duas vezes para o colo dele. Pra ele perceber mesmo. E eu vi que percebeu. Tanto que fechou as pernas e ficou sem graça. Depois disso, passei a atiçar discretamente a intenção dele. Me abaixei no estoque, fingindo estar ajeitando o cadarço, mas com a bunda virada pra ele, e ainda dei uma olhadinha cínica, do pra não deixar dúvida. Jogava uma bem direta de vez em quando, como do dia que chegou um carregamento perto do horário de fechamento. Foi pesado o trabalho. E também o que eu disse pra ele baixinho: "Tá de saco cheio, não tá?". E aí, no dia antes da minha iniciação, eu disse aquilo pra ele no carro, um pouco antes de deixar ele não Dutra: "Ó, guarda as tuas energias para amanhã, Yuri." Ele me olhou sem entender e perguntou o que haveria no dia seguinte. Então eu disse: "Amanhã eu vou fazer tua piroca vomitar no meu cu, seu cachorro. Naquele dia eu atrapalhei você de gozar no cu da Angélica, não foi?... Fala!" Ele ficou todo sem saber o que dizer, com qual é, quê isso e tal. Então eu meti a mão no volume da piroca dele e ele fechou as pernas e foi tirar a minha mão. Mas então eu segurei na coxa dele e disse: "Nós vamos fechar a loja amanhã. Mas antes, quero te dar meu cu, na mesma posição que tu pegou a minha mulher. Ninguém vai te atrapalhar. Vai gozar tudinho!".

Chegamos e ele já foi saindo, todo sem jeito e me olhando com aquele ar de: "E agora?"

O Yuri passou o dia inteiro me evitando. Mas, não teve jeito. Chegou a hora do fechamento. Faça pra perceber a ansiedade dele e a dúvida do que fazer. Os funcionários foram embora e eu arriei a porta de aço e ficamos só nós dois para fechar a contabilidade e fazer a conferência. Eu desliguei as câmeras. E ele viu a cara que eu olhei pra ele. Ficou com jeito de negação, tipo não ia rolar. Mas eu fui na direção dele, passei por ele e fui até o refeitório. Ele continuou no salão. Então eu enviei uma mensagem pra ele: "Vem cá, vem!... É só gozar e pronto. Vai ser rapidinho." Mas ele disse que não e que ia pedir as contas. Mandou eu abrir a porta da loja pra ele ir embora. Então eu disse que eu só ia chupar, só na pontinha, até ele gozar. E que se ele quisesse, eu nem encostaria na piroca dele, a não ser a pontinha dos lábios e a língua. Ele ficou um tempo sem responder, então eu fui até o salão. Ele estava muito sem jeito. Então eu disse: "Só de biquinho, vai!". Simulei o biquinho pra ele. Então ele abriu o zíper e botou o pau molão pra fora. Me abaixei e fiquei batendo de leve a pontinha da língua na boquinha da piroca. Então a piroca foi subindo rapidamente. E sem ele estar esperando, meti a boca de uma vez só e fiz chegar na minha goela. E nesse momento ele segurou a minha cabeça: "Aé? É piroca que tu quer, seu viado? Então toma."

O Yuri conseguiu a foder a minha boca. Os impactos na minha goela, mas bochechas e no meu céu da boca, com ele revezando as posições, me faziam delirar de tanto tesão. Não queria que eles soubesse que estava sendo a minha primeira vez. Então me fiz de puta experiente. Fiquei de joelhos com as mãos pra trás, encarando ele, com carinha de coitado sofrido, morrendo de fome. E ele não resistiu muito tempo. As pernas começaram a tremer e ele diminuiu os impactos, até parar totalmente, com a piroca na minha boca e suas mãos, uma na minha nuca e a outra agarrada no meu topete. Eu já estava sem fôlego quando senti aquela pressão intensa na garganta. Meus lábios no talo sentindo a pulsação. A porra dele explodindo lá dentro. Não deu pra aguentar. Tive que fugir. Mas ele ficou prendendo a minha cabeça: "Agora vai ter que aguentar, viado! Não queria minha piroca vomitando? Então aguenta!"

Eu já estava vermelho e sentindo minhas veias a ponto de estourar. E já estava com a cabeça parecendo que ia explodir. E ele continuava enxergando meu estômago de porra. Até que ou eu saía ou desmaiava. Então lutei e consegui sair. Vomitei tudo, passando muito mal. Mesmo assim ainda vi a piroca dele despejando porra no chão. Tossi pra caramba e voltei a vomitar. Sentei no chão, passando muito mal e, não aguentando, deitei.

Ele estava me olhando rindo. Eu olhei pra todo aquele vômito no chão e consegui ver a porra misturada com o lanche que eu tinha feito. E mesmo postando mal senti muito tesão. Então ri e fui me recuperando. Me ajoelhei, pra levantar e fui surpreendido com ele se abaixando atrás de mim e arriando a calça de malhação que eu estava usando (pra facilitar mesmo). Eu estava com a mão a poucos centímetros do meu vômito e ele estava montando em mim, ajeitando a piroca no meu cu e empurrando pra dentro, já socando rápido (com certeza para não chegar a amolecer). E logo eu fui sentindo a firmeza da piroca dele explorando o meu cu. Alguns minutos depois, ele foi me levantando e me levando para o balcão, onde me forçou a me debruçar, dizendo: "Foi assim, cara! Foi sim que eu comi o cu da Angélica naquele dia lá no tanque. Era isso que você queria? Hein? Então toma nesse cu, toma! Viado".

O Yuri já não estava com pressa. Nem eu. Cobo estava gostoso tomar no cu. De repente ele me virou de frente, levantou minha perna esquerda e eu apoiei o braço no balcão, com ele comendo meu cu me encarando. Eu tentava ver a piroca dele por baixo da minha. Então suspendi e me ajeitei pra poder ver. E lá estava a virilha dele indo e vindo em mim, com aquela coisa deliciosa no meio se divertindo no meu cu. Eu comecei a gozar, ele se protegeu e eu virei meu pau pro lado, que espirrou longe o primeiro jato de porra. E isso fez ele ficar como? Me estocou forte, as vezes com alguns impactos e então enterrou lá no fundo. Pronto! Meu cu estava recebendo sua primeira carga de porra. Gostoso pra caralho. Ele me encarando enquanto gozava no meu cu, mexendo bem devagar, apertando a piroca dentro de mim. Eu me desequilibrei e outras cair. Mas ele me apoiou. Ficou rindo. E eu até fiquei um pouco sem graça por estar sentindo o maior prazer que já tinha experimentado, provocando justamente pelo cara que havia me tirado a mulher, a casa, o emprego, a vontade de viver e, que agora, pra completar o serviço, estava me tirando a masculinidade definitivamente. E quando ele terminou de gozar, foi tirando e eu estava tão mole, que tive que me abaixar. Minha pressão caiu. Ele que foi limpando a bagunça. Eu tentei levantar, mas voltei a me abaixar. Ele olhou rindo. E eu ri também. Foi muito intenso. Senti meu cu expelindo um pouco da porra. Mas então fiz força pra conter.

E foi assim que eu virei puta do cara que me roubou a mulher. E de lá pra cá, ele me fez de puta mais duas vezes. A última na terça feira, antes de irmos para o trabalho.

É isso aí!

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Comentários (3)

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  • Uk: E a mulher?

    Responder↴ • uid:5h7ug6ic
  • Roberto: Que delícia. Maior tesão. Acho que vocês poderiam fazer um casal. Pense nisso e venha nos contar depois outras fodas gostosas inclusive aquela quando você comeu ele também. Porque ele vai querer.

    Responder↴ • uid:mqwb1q812jr
    • Clovis: Aconteceu comigo qdo tinha 3 anos de casado.

      • uid:13sp4vuycd3k