#Sado #Teen #Voyeur

Meu amigo me ofereceu uma putinha... Part Deux

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Ratolomeu

Fui visitar o meu amigo e ele me ofereceu a piranha de 16 anos que ele vem comendo... CONTINUAÇÃO... (LEIA A PARTE 1 PARA ENTENDER MELHOR…)

- Pode me usar, tio. Todo buraco é de vocês.

Depois que a putinha disse isso, eu me levantei da cadeira como se tivesse mola no cu. Em dois passos já estava na frente dela. Segurei aquele cabelo preto liso com força, enrolei na mão como corda e puxei a cabeça dela pra trás. Os olhos dela subiram pra mim, grandes, pretos, já marejados de tesão e medo misturado.

- Olha bem pra mim, sua putinha. Quem é o teu dono hoje?

Ela engoliu em seco, a voz saiu fina e safada:

- O senhor e o Leo… os dois.

Dei o primeiro tapa, estalado, do lado esquerdo. A bochecha ficou vermelha na hora.

- Repete mais alto, pra eu acreditar.

- Eu sou propriedade do Leo e do senhor! Me usa, por favor…

Fiz ela ajoelhar e com a mão livre abri a bermuda, tirei o pau pra fora já duro, grosso, latejando. Segurei na base e bati com ele na cara dela, uma, duas, três vezes, deixando marca de pré-gozo no rosto.

- Abre essa boca de vadia.

Julia obedeceu na hora, língua pra fora, olhos arregalados. Enfiei até o talo de uma vez, sem avisar, até sentir a garganta dela apertar a cabeça do meu pau. Ela engasgou, fez “glóc-glóc”, baba escorrendo pelo queixo, mas não recuou. Comecei a bombar, segurando o rabo de cavalo como rédea, metendo fundo, ouvindo aquele som molhado de garganta sendo fodida. Leo assistia encostado na parede, cerveja na mão, sorrindo.

- Olha como a vadia engole, Marcos. Treinei direitinho.

Ouvindo isso, ela segurou minhas coxas e puxou pra frente, querendo mais. Eu meti com força, sentindo o nariz dela bater na minha virilha, o céu da boca dela massageando meu pau. Tirei de uma vez, a baba esticou em fio grosso, e dei o segundo tapa na cara dela. Pá! O som ecoou na sala.

- Tu gosta de apanhar, né, sua puta?

- Gosto, tio… bate mais.

Outro tapa, mais forte, do outro lado. A bochecha ficou vermelha na hora. Eu cuspi na cara dela, um cuspe grosso que escorreu pelo nariz até a boca aberta. Ela lambeu tudo, gemendo. Voltei a enfiar, dessa vez segurando a cabeça parada e bombando como se fosse buceta. Cada estocada fazia barulho de garganta sendo fodida. Lágrimas desciam, rímel borrando, mas ela só gemia abafado e apertava mais minhas pernas.

Léo estava do lado, celular na mão, filmando tudo de perto, rindo baixo.

- Isso, Marcos, arromba a garganta dessa piranha. Ela adora engolir rola até vomitar.

Depois de uns dois minutos socando sem parar, tirei o pau todo babado, brilhando de saliva, e dei mais três tapas seguidos, pá-pá-pá, deixando a cara dela ardendo. Segurei o pau na mão e bati com ele na cara dela, na testa, nas bochechas, na boca aberta.

- Pede pra eu te usar mais, vai.

Entre soluços e baba, ela falou com voz rouca:

- Me usa, tio… me fode… goza na minha garganta… eu sou só um buraco pra vocês.

Segurei Julia pelo pescoço com uma mão só, apertei até sentir a traqueia dela ceder um pouco e a joguei no sofá. Ela caiu de bruços, pernas já se abrindo por reflexo. Agarrei aqueles quadris magros, levantei a bunda dela bem alto e posicionei a cabeça do pau na entrada da bucetinha lisa, já escorrendo.

Não esperei. Empurrei tudo de uma vez só, os vinte centímetros grossos rasgando ela até o talo. Julia gritou alto, um grito rouco que virou gemido quando eu bati fundo, sentindo o útero ceder. A buceta estava quente, molhada, mas um bucado frouxa pra idade; dava pra perceber que já tinha levado muita rola. Comecei a meter com força, quadril batendo na bunda dela fazendo barulho de carne contra carne, estalando alto na sala.

- Caralho, que buceta comida… quantos já te arrombaram assim, sua puta?

- T-todos que o Leo manda… aaaah… mete mais forte, por favor!

Puxei o rabo de cavalo pra trás até arquear as costas dela, dei cinco tapas seguidos na bunda que deixaram a pele vermelha viva.

- Repete, vadia. Repete pra mim quem tu é.

Ela virou o rosto pro lado, boca aberta, baba no canto, voz entrecortada pelos tapas:

— Eu… ahh… sou puta… de vocês dois… ahh… me fode… me usa… t

Leo se aproximou, o célular me dando uma segunda visão da ação:

— Olha aí, Marcos, tá vendo como ela engole? Essa mesma bucetinha eu já enchi de porra umas cinquenta vezes.

Aquilo me levou ao limite. Tirei da buceta de uma vez, o pau todo melado de tesão dela, e sem aviso enfiei no cu. Seco. Só com o resto de baba e o mel da buceta.

Júlia berrou, tentou se apoiar no sofá, mas eu segurei firme pelos cabelos.

- Quieta, vadia. Cu de puta é pra abrir.

Forcei até passar o anel, depois meti tudo até os ovos. O cu dela engoliu inteiro, apertado, quente, pulsando em volta do meu pau. Comecei a socar sem dó, rápido, violento, cada estocada fazendo o corpinho dela tremer inteiro. A cada metida eu falava no ouvido dela:

- Vai ser assim toda vez que eu te chamar. Vou te rasgar desse jeito na frente da tua mãe, na frente de quem eu quiser. Entendeu?

- Sim… sim, tio… me rasga… me fode o quanto quiser – ela choramingava, mas empinava mais, pedindo mais fundo.

Leo riu.

- Olha como a putinha gosta de ser arrombada, Marcos. Goza dentro, irmão. Marca território.

Eu tava perdido, socando aquele cu apertado com força de animal, cada estocada fazendo o sofá ranger e a bunda dela tremer como gelatina. O cheiro era puro sexo, tudo misturado no calor da sala. Júlia gemia rouco, a voz já falhando, o rosto afundado no estofado.

Aumentei o ritmo, metendo tão rápido que o barulho era só ploc-ploc-ploc-ploc, pele contra pele, ovos batendo no grelo dela. Segurei os dois pulsos dela atrás das costas com uma mão só e com a outra desci o dedo até o clitóris inchado, comecei a esfregar forte, em círculos violentos.

- …aaah… eu vou gozar… tô gozando… tô gozando na rola do tio…

Ela começou a tremer inteira, as pernas se abrindo mais, o cu apertando meu pau como se quisesse arrancar. De repente um grito abafado, corpo todo convulsionando, e senti um jato quente, forte, me encharcando as coxas, o chão, o sofá. Ela esguichava feito fonte, jatos e mais jatos de líquido transparente saindo da buceta enquanto o cu me sugava loucamente.

- Caralho, tá mijando de tanto gozo, sua vadia!

Não aguentei mais. Apertei a cintura dela até deixar marca de dedo, meti fundo e gozei junto. Um gozo que veio das entranhas, o saco apertando, o pau inchando dentro do cu dela. Segurei fundo, até o talo, e descarreguei tudo, jatos grossos e quentes enchendo o reto da menina. Senti cada pulsada, cada gota saindo, o cu dela ainda apertando em espasmos, ordenhando até a última gota. Quando tirei, o pau saiu com um som molhado, todo lambuzado de porra e tesão. O cu dela ficou aberto, um buraco vermelho piscando, escorrendo porra branca grossa que pingava direto no chão. Júlia ainda tremia, pernas frouxas, respiração ofegante. Puxei ela pelo cabelo, virei a cara suada pra mim e enfiei o pau sujo direto na boca dela.

- Limpa tudo, sua puta imunda. Chupa até ficar brilhando.

Ela obedeceu na hora, língua rodando, engolindo o próprio gosto misturado com a minha porra, olhos vidrados de tesão puro. Chupava devagar, com vontade, como se fosse o melhor sorvete do mundo.

Léo pegou o celular de novo, filmou close-up: a cara dela toda borrada de rímel, porra e cuspe; a bucetinha e o cu escorrendo no sofá; as coxas brilhando de suor e leitinho. Zoom no cuzinho ainda aberto, piscando, incapaz de fechar.

— Isso aqui vai pra coleção, Júlia. Gostou de ser arrombada pelo tio Marcos?

Ela fez que sim com a cabeça, ainda com meu pau na boca.

Eu segurei a nuca dela e meti fundo mais umas cinco vezes, só pra sentir a garganta engolir de novo. Aí olhei nos olhos dela, ainda com o pau na boca, e falei firme:

- Agora você não é só do Leo. É minha também. Propriedade dos dois. Quando eu mandar, você vem correndo e abre as pernas. Entendeu?

Ela tirou o pau da boca devagar, fio de porra e baba esticando, e respondeu com a voz rouca, sorrindo como quem acabou de ganhar presente:

- Sim, dono… quando vocês quiserem, é só me chamar.

Ela continuou chupando até me deixar limpinho. Eu puxei a bermuda pra cima, o pau meio mole ainda latejando dentro da cueca molhada de gozo e esguicho dela. Leo se aproximou, deu um tapa carinhoso na bunda dela que fez mais porra escorrer.

- Vai tomar um banho rápido, sua vadia.

Julia se levantou devagar, pernas bambas, pegou a roupa no chão e saiu nua pro banheiro, o cuzinho piscando a cada passo. A gente ouviu o chuveiro ligar.

Leo abriu mais duas cervejas, me entregou uma gelada e deu aquele sorriso de quem acabou de ganhar na loteria.

- Bem-vindo ao clube. Só falta você comer a mãe. Vou arrumar pra você conhecer a Vanessa logo.

Eu dei um gole longo, sentindo a cerveja descer queimando, e já senti o pau endurecendo de novo só de imaginar.

- Arruma mesmo. Quero ver a quem a putinha saiu.

Leo bateu a garrafa na minha, rindo.

- Paciência, amigo. A gente ainda vai usar muito essas duas.

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