#Incesto

Meu melhor presente de Natal de todos os tempos

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Com a aproximação do Natal, deixa eu te contar o que rolou no Natal passado e o final alucinante que mudou tudo: um enteado de 24 anos, uma madrasta gostosa de 29, um pai viajante que nunca viu nada vindo, uma semana inteira sozinhos em Campos do Jordão nevando fraquinho, transas proibidas filmadas com câmera escondida em cada canto da casa, peidos safados no meio do sexo, anal doendo gostoso, gozadas explosivas, declarações de amor no calor da porra e, no fim, um casamento que ninguém esperava. Se você curte traição pesada, tesão que não explica e um final que deixa o coração acelerado, vem comigo que eu registro tudo, aventura por aventura, e te faço implorar pela próxima.

Eu sou o Vinicius, 24 anos hoje, 23 na época dos fatos. Meus pais se separaram quando eu tinha 13. Meu pai, o Alexandre, representante de remédio, vivia mais na estrada do que em casa e, bom, o pau dele não tinha freio. Mamãe descobriu umas traições feias e botou ele pra fora. Divórcio até que tranquilo, ele pagou bem e continuou viajando. Eu fiquei com a mamãe em São Paulo, mas passava férias e alguns fins de semana com ele em Campos do Jordão, numa casa linda de madeira que ele comprou depois do divórcio.

Eu evitava ficar muito por lá. Amigos, rolês, namoradinhas… tudo ficava na capital. Mas o verão depois que me formei na faculdade eu passei um mês inteiro lá. Foi quando conheci a Vanessa, 28 na época, segunda esposa do meu pai, casados há quatro meses e ele nem tinha me contado. Baixinha, 1,58 m, 48 kg de puro fogo: cabelo loiro liso até o meio das costas, olhos verdes que hipnotizam, corpinho malhado de academia, peitinhos pequenos com biquinhos rosas que ficam durinhos igual pedra, e uma bunda empinada, redondinha, que parece esculpida. Eu tinha visto ela pelada antes mesmo de conhecer: achei um vídeo no notebook dele dela se masturbando, gemendo baixinho, enfiando três dedos na buceta e gozando com os olhos revirados. Bati uma ali mesmo, gozei tanto que sujou o chão.

Quando meu pai chegou com ela de surpresa, quase caí duro. A loira do vídeo era minha madrasta. O clima pegou fogo na hora. Em duas semanas a gente já tava transando escondido em tudo que é canto: banheiro, área de serviço, até dentro do carro na garagem. Ela gozava rápido comigo, eu metia forte, ela peidava gostoso quando tava quase lá, aquele cheiro misturado com o perfume caro dela me deixava louco. Meu pai? Cego total. Voltamos pro “normal” depois, eu sumi de lá pra não repetir o pecado.

Mas aí veio o Natal passado. Meu pai me chamou pra passar a semana entre Natal e Ano Novo na casa de Campos do Jordão. Eu tava trabalhando numa agência de publicidade em SP, o escritório fechado do dia 23 até depois do Réveillon. Ele jurou que ficaria em casa o tempo todo, nada de viagem. Eu pensei: beleza, nunca vamos ficar sozinhos. Topamos.

Cheguei dia 23 à tardinha. A casa tava um espetáculo de luzes, parecia o filme do Eddie Murphy. Abri a porta e lá estava ela, Vanessa, de moletom cinza colado, sorrindo com aquelas covinhas.

— Caralho, Vinicius, que saudade! — ela falou, me abraçando forte. Senti os peitinhos durinhos no meu peito, o cheiro do cabelo dela me deixou tonto.

— Cadê o pai? — perguntei, já com o pau mexendo.

— Assistindo “A Felicidade Não se Compra” na sala, clássico dele.

Subi pro quarto, larguei a mala. Ela veio atrás oferecendo drink.

— Um Cuba Libre bem forte, por favor — pedi.

— Igualzinho o Alexandre — ela riu, olhando pra trás com aquele olhar de safada.

A noite foi filme atrás de filme, drinks rolando, olhares cruzando que se o meu pai percebesse já era. Cada vez que ela se levantava pra pegar mais gelo eu babava naquela bunda rebolando. Quando fomos dormir, bati uma pensando nela, gozei gemendo baixinho o nome “Vanessa”.

Na madrugada da véspera de Natal, acordo com dedos descendo pela minha barriga. Abro o olho: ela sentada na cama, só de camisetona larga, peitinhos marcando, sem calcinha. Meu pau já tava duro antes de eu entender o que tava acontecendo.

— Shhh… fica quietinho — sussurrou, já pegando no meu pau e masturbando devagarinho.

— Vanessa, a gente não pode… — falei, mas a voz saiu rouca de tesão.

— Pode sim, eu tô morrendo de saudade dessa piroca, Vinicius… — ela respondeu, descendo a boca e engolindo tudo.

Eu gemi abafado, segurei aquele cabelo loiro e deixei ela chupar gostoso, língua rodando na cabeça, mão apertando as bolas. Ela peidou baixinho, aquele pum quente de tesão, o cheiro subiu e me deixou mais louco ainda. Levantei a camisetona, apertei aqueles peitinhos, belisquei os biquinhos até ela gemer na minha piroca.

— Se o pai acordar… — tentei uma última vez.

— Ele toma remédio pra dormir, nem terremoto acorda — ela falou, já subindo em cima de mim, encaixando a buceta molhada e descendo de uma vez.

Caralho, que quentinha, apertada, melada. Ela começou a rebolar devagar, peidinho saindo a cada descida funda, eu metendo pra cima, segurando aquela bunda perfeita. Ela gozou mordendo o próprio braço pra não gritar, a buceta piscando no meu pau, me espremendo. Eu não aguentei: segurei forte, cravei as unhas e gozei jatos grossos dentro dela, sentindo cada pulsar.

— Feliz Natal, meu amor — ela sussurrou, beijou minha boca e saiu pelada pro corredor.

Dia 25 foi presente, waffle, filmes, peru assado, tudo lindo, tudo falso. Meu pai feliz da vida, eu e ela trocando olhares cúmplices, eu ainda sentindo o gosto da buceta dela na boca.

Dois dias depois meu pai saiu pra ver jogo na casa do amigo. Eu desci pra tomar café e só tinha ela na cozinha, de shortinho jeans enfiado no rego, sem sutiã.

— Fica aqui comigo, Vinicius… — pediu, já me puxando pra perto.

— Vanessa, isso tá errado pra caralho…

— Errado é negar o que a gente sente, vem — ela falou, me beijando com força, língua na minha boca, mão já dentro da minha cueca.

Coloquei ela em cima da pia gelada, arranquei o short, abri as pernas e chupei aquela buceta lisinha, lambendo o grelo, enfiando língua, dois dedos curvados no ponto G. Ela gozou rápido, esguichando na minha cara, peidando alto de tesão, aquele cheiro misturado com o mel dela me deixando doido.

Subimos pro meu quarto. Ela me jogou na cama, tirou tudo, chupou meu pau com vontade, engasgando, baba escorrendo. Depois virou de quatro e falou rouca:

— Me fode o cu, Vinicius… faz tempo que eu quero te sentir aí.

Passei cuspe, fui enfiando devagar. Ela gritou de dor, depois de prazer, o cu apertando meu pau como se fosse me quebrar. Meti forte, ela peidando a cada estocada funda, gemendo “mais, mais, me arromba”. Gozei dentro do cu dela, sentindo ela tremer toda, gozando só com o cu cheio.

Passamos o resto da semana transando em tudo que é canto: na banheira com espuma, no sofá enquanto fingíamos ver Netflix, na varanda à noite com neve caindo, eu filmando tudo com a câmera escondida que eu sempre levo pras aventuras. Anal doendo gostoso, peidos safados, gozadas na cara, no cabelo, dentro, fora. E entre uma foda e outra, a gente se olhando e percebendo que era amor, amor de verdade.

No último dia ela falou:

— Eu te amo, Vinicius. Tô apaixonada por você desde aquele verão.

Eu congelei, depois respondi:

— Eu também, Vanessa. Sempre foi você.

Voltei pra São Paulo. Três semanas depois ela separou do meu pai, pediu divórcio. Quando ficou livre, a gente casou no civil, só eu, ela e minha mãe (que primeiro ficou chocada, depois adorou a nora). Meu pai cortou relação, óbvio. Hoje moramos num apê maneiro na Vila Madalena, ela dá aula de educação física numa escola particular, eu subi na agência. Todo dia eu acordo com ela chupando meu pau, todo dia eu como aquele cu gostoso antes de dormir, todo dia a gente filma mais uma aventura insana.

E sabe o melhor? Isso é só o começo. Tem muita loucura vindo aí: viagens, swing, talvez até gravidez… quem sabe? Eu registro tudo, posto tudo. Se você quiser acompanhar cada aventura quente, cada peidinho, cada gozada, cada anal doendo gostoso, entra agora no app que tem meu perfil completo e milhares de histórias reais — www.bit.ly/appselma — e não perde nada.

E por favor, se essa história te deixou de pau duro ou buceta molhada, se você gozou lendo, se quer mais, dá 5 estrelas agora mesmo, porque eu preciso saber que vocês estão loucos pela próxima aventura tanto quanto eu tô louco pra viver e filmar ela pra vocês. Te espero lá, safado.

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Comentários (2)

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  • Luiz: Que delícia, queria ter uma madrasta dessa

    Responder↴ • uid:10vp9hnj12sl
  • Secrets: Só fala de peido, ecaaaa

    Responder↴ • uid:1d4kqp0gmhge