Meu pai me estuprou e passou a me comer por dois anos seguidos
Quando eu estava quase completando o primeiro ano do Ensino Médio, meu pai decidiu me estuprar e me transformar em puta por dois anos seguidos.
Eu tinha acabado de completar 16 anos. Era um garoto bem tímido, mas para compensar minha timidez, eu era bem bonitinho. Branquelo, olhos e cabelo castanho escuro, tinha 1.80 de altura, era magro do tipo definido naturalmente e ainda tinha um dote de quase 20cm. Eu já tinha transado várias vezes, com amigas ou conhecidas, mesmo sendo tímido por conta da minha aparência sempre foi fácil para mim pegar meninas da minha idade. Inclusive, eu era bem famoso na minha escola, mesmo não tendo muitos amigos. Eu jogava no time do interclasse de futebol e eu era até que bom, isso aumentava minha popularidade.
Por conta da minha mania ter cuidado pessoal, eu gastava bastante dinheiro dos meus pais em cremes, produtos de cuidados pessoais bem caros, roupas caras... isso deixava meu pai bravo. Minha mãe não ligava, só pedia para eu gastar com moderação. Na visão do meu pai eu era afeminado e gostava de homens, por eu andar sempre cheiroso e depilado. Não tinha pelos na perna, nem no braço, no sovaco, muito menos no peito. Eu andava 100% depilado.
Mas enfim, indo direto para a história:
Era sexta-feira. Minha mãe tinha ido para outro estado por conta de negócios (ela é empresária). Passaria mais ou menos duas semanas fora. Meu pai estava de férias, ia ficar uma semana em casa. Eu estava chegando do meu curso, estudava em período integral e fazia curso das 19h até às 21h. Já estava escuro, queria chegar logo em casa. Assim que cheguei, dei de cara com meu pai sentado no sofá da sala. Meu pai sempre foi policial, por conta do trabalho dele, sempre tinha que manter o físico. Ele era um poste que chegava quase a 1.95, bombado, grande, eu puxei algumas características físicas dele como a cor do cabelo e dos olhos, mas ele era muito maior que eu, além disso, sempre teve muito pelo no corpo. Só não tinha na barriga porque minha mãe obrigava ele a raspar, ele achava que "homem de verdade" tinha que ter pelo.
Eu cumprimentei ele e fui pro meu quarto, mas antes de ir, ele me chamou e perguntou se eu queria um copo de Guaraná Antártica (meu refrigerante favorito). Aceitei sem pensar, ele logo entregou o copo geladinho no ponto, agradeci e fui ao meu quarto. Bom, acontece que meu pai comprou de forma ilícita a droga dos estupradores e colocou na minha bebida. Quando cheguei no meu quarto, não deu 30 minutos eu já tava caindo de sono, totalmente fora de si. Quando bateu o efeito, eu tava em baixo do chuveiro. A porta do banheiro do meu quarto não trancava, e eu também não tranquei a porta do meu quarto, então meu pai conseguiu entrar facilmente. Bom, eu desmaiei pelado debaixo do chuveiro, ele só entrou, me enxugou e o resto é simplesmente ele destruindo meu corpo inconsciente. Eu não senti nada, apaguei completamente. Meu pai sempre teve um jeito meio bruto, então me tendo inconsciente, enfiou o pau até as bolas dentro de mim, arrombou meu cu e usou até minha garganta pra se satisfazer. Eu descobri isso quando acordei no dia seguinte, pelado e destruído. Quando acordei de verdade, senti a dor dentro de mim. Eu parecia que tinha sido empalado. Meu cu doía, pulsava e latejava. Eu não conseguia respirar direito, minha garganta doía também. Demorei pra conseguir levantar, quando levantei fui direto pro banheiro ver no espelho o que estava acontecendo. Quando olhei, meu cu nem parecia ser meu. Aproximei do espelho abri a boca e estava tudo vermelho, inflamado. Eu estava limpinho, provavelmente meu pai me deu banho depois de me estuprar. Fui rápido vestir uma roupa, naquele ponto eu já tinha entendido o que aconteceu, quando fui sair do meu quarto, simplesmente a porta estava trancada. Fui atrás do meu celular e também não estava no quarto. Resumo: ele tinha me trancado no meu próprio quarto. Nossa casa não tinha vizinhos por conta da localização e era longe de ruas movimentadas, então gritar não adiantaria. Decidi desistir, aceitei e liguei minha televisão. Descobri que tinha acordado 16h da tarde, um sono bem longo. Passei até as 19h da noite, quando meu pai entrou no meu quarto, fechou a porta e trancou. Fiquei assustado, fui recuando na minha cama e ele vindo na minha direção. De repente, ele decide falar:
— Você não vai conseguir fugir. Anda, vou te fuder. A primeira vez que é a mais dolorida eu te dopei, agora você aguenta sem esforço.
Eu pensei em fugir, mas realmente não compensava, ele ia me pegar e me bater. Muitas coisas passou pela minha cabeça naquele momento, mas eu tomei minha decisão rapidamente depois de ver ele tirando a arma dele da cintura.
— Anda, vai. Tá destravada, dou um tiro na sua boca. Vai me obedecer e fazer tudo que eu mandar. - Disse ele.
— Primeiro vem até minha direção, dois braços para trás. - Ordenou.
Eu fiz, logo em seguida, ele me algemou.
— De joelho, mamando. Quero igual uma princesa. - Ordenou.
Ele tirou a roupa toda, colocou a arma no canto do quarto e veio até mim, que já estava ajoelhado.
Um pau meia bomba, que daquele jeito, já aparentava ser maior e mais grosso que o meu. Mamei igual uma moça delicada mamaria. Quando ficou totalmente duro, nem na minha boca cabia. Parecia ter mais de 20cm, era maior que o meu, tinha a grossura do meu pulso. Eu lambia e dava voltas com a língua no pau dele, mas não estava sendo suficiente. De repente, ele pegou minha nuca e começou a fazer do jeito dele, fuder minha garganta como se fosse buceta. Quase morri, quando ele decidiu parar minha visão tava até escura.
— Em cima da cama, quero você de quatro. Anda. - Ordenou.
Assim eu fiz. Como eu estava com as mãos amarradas, tive que me apoiar com a cabeça na cama. Não demorou muito e ele encaixou a cabeça do pau no meu cu. Entrou como se não fosse nada. De repente, em uma socada só, o pau dele entrou inteiramente até as bolas bater na minha bunda. A sensação era esquisita. Um desconforto enorme, mas sem muita dor. Aparentemente ele me arrombou de verdade quando eu estava dopado. Eu sentia o pau dele pulsar dentro de mim, parecia que ia explodir. De repente, começou a socar em mim, inconscientemente comecei a gemer, gemer igual uma puta. Eu não sabia que meu gemido era daquele jeito, eu gemia quando transava com as garotas da minha escola, mas não daquele jeito. Minha respiração dessincronizava com as metidas, o que tornava difícil respirar. Ele metia no meu cu como se fosse uma buceta, aumentava a velocidade, em seguida diminuía, tirava o pau inteiro e enfiava de uma vez de novo, e ficava em looping. Continuou por mais ou menos meia hora, até gozar. Meu pai era um monstro, metia sem parar, gemia como um ogro e mantinha o pau dele extremamente duro durante todo o tempo. Quando ele gozou, continuou forçando o pau dentro de mim até sair a última gota, e depois, tirou tudo de uma vez. Escorreu que uma beleza.
Quando finalmente acabou, respirei aliviado. Minhas pernas doíam, meu braço doía. Sentia um buraco no meu rabo, toda vez que eu me mexia sentia ficar gelado lá dentro. Meu pai tirou minhas algemas, me pegou no colo e me levou ao banheiro. Estávamos tomando banho juntos, eu e ele grudados. No banho, ele disse que eu fui um bom garoto, e que eu tinha satisfeito ele. Começou a passar a mão em volta do meu corpo, me massageando. Eu estava acabado, indefeso, apenas aceitei. Tudo começou a ficar estranho quando ele decidiu passar a mão no meu pau e meu pau reagiu. De repente, comecei a ser masturbado e meu pau não parava de subir. Quando subiu totalmente, ele viu o tamanho e disse:
— Puxou seu pai. Pena que como putinha, você não vai usar ele mais.
Ele me virou de costas, agarrou meu pau duro, continuou me masturbando e em seguida, enfiou o pau no meu rabo.
Eu revirei os olhos de uma forma muito suspeita, senti uma sensação de prazer enorme, que nunca tinha sentido na minha vida. Quando ele começou a se mexer e me fuder enquanto me masturbava, comecei a soltar lágrimas. O pau dele chegava lá no fundo do meu reto, ele me masturbava como se fosse um especialista. Não demorou 5 minutos, eu gozei enquanto ele metia no meu rabo. Foi o pico de tesão que já senti em toda minha vida, meu cu apertava o pau dele enquanto meu pau jorrava porra sem parar. Eu gemia igual uma cachorra, e passei a gemer mais ainda quando ele continuou metendo em mim, segurou minha língua para fora com uma mão e puxou, enquanto com a outra, apertava os bicos do meu peito. Meu pau não descia de jeito nenhum, e depois de um minuto, já estava duro como pedra de novo. Fui enrabado até meu pai gozar, mais 20 minutos, e durante esse tempo, ele me xingava e me humilhava sem parar, gozei sem nem tocar no pau.
Realmente uma sensação divina. Aquilo ficou marcado no fundo do meu cérebro, provavelmente despertou algo em mim que eu nunca tinha sentido em minha vida.
Depois de nos limparmos, ele saiu do banheiro, pegou as roupas dele e saiu do meu quarto sem falar nada. Eu estava mancando, com dificuldade de andar. Depois daquilo, deitei na minha cama e apaguei. Acordei no dia seguinte, 7h da manhã, com uma fome enorme. Vesti uma roupa, fui pegar algo pra comer, preparei meu café da manhã, me sentei a mesa e meu pai apareceu, sem camisa e com o pau marcando. Na hora que vi ele, meu pau subiu como se eu tivesse visto uma garota perfeita pelada na minha frente. Foi aí que percebi que algo tinha mudado em mim.
Ele pegou a garrafa de café, sentou na mesa e começou a comer pão junto comigo, sem dizer nada.
Comemos em absoluto silêncio, um clima meio estranho. Depois de comer, arrumei a mesa e me levantei. Quando fui me virar em direção ao meu quarto, meu pai me chama e diz:
— Toma. Seu celular.
E entrega o celular para mim.
— Obrigado. - Agradeci.
— Hoje a noite vou te comer de novo. Quero você limpo e de chuca feita. Aproveita e se depila de novo, você tá com alguns pelinhos crescendo, quando você fica todo lisinho parece mais uma mulherzinha. - Continuou.
— Tá bom. Eu vou fazer o que você mandou. - Respondi, e saí.
A noite, lá estava eu, magrelo aguentando uma trolha de mais de 20cm como se não fosse nada, de pau duro e rebolando.
Isso continuou diariamente, até as férias dele acabar. Quando acabou, não deu uma semana, o horário de trabalho dele mudou, e quando mudou, ele passou a chegar do trabalho uma hora mais cedo que minha mãe, e nessas uma hora era quando eu era feito de putinha. Isso continuou por dois anos, quando eu terminei o Ensino Médio e passei a fazer faculdade e trabalhar.
Hoje em dia me considero bissexual, dou as vezes para o meu pai. Já tentei namorar mas não é comigo. Sou formado, ganho bem e me considero satisfeito tanto sexualmente quanto economicamente, tudo graças ao meu pai, que me tratou como mulherzinha e me fez a putinha dele.
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Comentários (14)
Cavalão: Delícia fala mais ....
Responder↴ • uid:1eqqao0eubdkAmon: Queria um pai assim
Responder↴ • uid:9syo04whmh5MG85: Isso merece continuação
Responder↴ • uid:1d99qjmub77rTitular008: Ou menos tipo 5 🤤🤤
Responder↴ • uid:16m0ixb58zgbTirular008: Ou menos 😵💫🤤
Responder↴ • uid:16m0ixb58zgbKsks481: Jaja o papai ta comendo ...
Responder↴ • uid:1dbf0d45j374Fanny: Que delícia de conto
Responder↴ • uid:fi04itt09Marcos: Queria um filho assim,... Vc e viadinho... Certo foi seu pai já te comer logo cedo...deve ter uma bundinha lisinha... delícia... Enfiaria até às bolas também
Responder↴ • uid:7n7h280b09Luis: Que delicia eu tenho vontade de fuder com um pausuxo todos dia
Responder↴ • uid:v6zyb75boniMato Grosso 7: Eu também adoro magros
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0yKaike: Fiquei com vontade de dar pra você, adoro magros
Responder↴ • uid:1dfuv5ouytigHggjnnn: Muito bom. Narração boa. Só sinto que faltou um pouco de diálogo mas isso é mais opinião pessoal minha.
Responder↴ • uid:1d55riyi3c9uCavalão: Conto excitando demais, sou tarado em contos de incesto.
Responder↴ • uid:1eqqao0eubdkLuiz: Também gosto muito
• uid:13sp4vuycd3k