Meu porteiro deu ultimato: ou deixo ele fazer tudo com meu cu, ou ele me deixa
Mais um capítulo da minha relação problemática com o porteiro dominador e obcecado por anal
Naquela madrugada, eu não conseguia dormir inquieta. Sabia que ele estava de plantão, não parava de pensar nele chegando na minha porta e mandando eu virar a bunda para ele esporrar, assim, sem a menor cerimônia.
Eu queria pedir pra ele parar com isso de me procurar só para estourar meu cu, mas também morria de medo que ele não me quisesse mais.
Estava tão angustiada que me deu a louca e resolvi descer, eram 3:56 da madrugada. Botei um vestido provocante, azul clarinho, e a calcinha de fio que ele dizia que gostava. Meu namorado tava roncando, adormecido no sofá cama do escritório.
Desci o elevador tremendo. Quando chegou no andar da portaria, pensei em desistir. Não entendia como mesmo sem sentir nenhum prazer eu ainda estava querendo ele.
Saí do elevador e quando cheguei no hall, ele estava já em pé me esperando. “Tá perdida Letícia?”
A voz dele, grossa, me arrepiou dos pés a cabeça. Não sabia o que dizer. Desacelerei o passo, mas continuei indo na direção dele.
Até ele falar de novo. “Fica paradinha aí”, ele disse.
Eu parei como se tivesse ouvido uma ordem. Era esse o poder que ele tinha sobre mim. “Gostei do vestido, viu?” ele riu.
“O que vc veio atrás tá aqui”, ele baixou rapidamente a calça e tirou o pau pra fora. Eu novamente olhei pra baixo, morta de vergonha.
“Dá uma viradinha pra eu ver melhor, vai”. Ele estava a uns 3 metros de mim, punhetando o pau devagar no meio do salão do prédio. As luzes estavam acesas, qualquer pessoa que passasse poderia nos ver. A sorte é que era madrugada.
“Isso, agora levanta o vestido pra eu ver a bundinha”. Fiz o que ele mandou, o coração acelerando a cada ordem. “Hmm, que gostosinha”. “Desceu procurando pau, putinha?”
Eu só respirava fundo, não sabia o que dizer. Ele começou a me rodear, vi que ele tava com o celular na mão, me filmando. “Veio se oferecer pro porteiro né? Vai, se oferece!”
“Abre a bundinha pra mim com a mão, vai”. Hesitei, mas ele insistiu. Quando dei por mim estava abrindo minha bunda para ele. “Isso, delicinha. Agora oferece o cuzinho pra mim…”
Ele apontou o celular pro meu rosto. “Vai, fala, putinha. Fala assim; ‘quer meu cuzinho?’ vai”
“Não, Adilson” foi tudo o que consegui responder.
“E desceu pra que? 4 da manhã e vem feito uma puta pra cá querendo o que? Tá querendo leite no rabo. Depois reclama quando to metendo.”
“Por que vc não me come normal?”, eu perguntei.
“Porque putinha é pra levar no aro, toda vez. Vai, olha pra cá e oferece o cu pra mim. Se não oferecer vai ficar sem levar rola hoje…”
Eu respirei fundo novamente. Era mais forte do que eu, parecia que eu estava dominada, sem controle de mim mesma. “Quer meu cu?”, eu disse, de olhos fechados.
“Fala olhando pra aqui, que vai deixar eu fazer o que quiser com esse rabo”
Levantei a vista pra ele. A expressão dele era de puro tesão e maldade. Uma mão segurando o celular, a outra o pau. Quando vi aquele monstro, lembrei dele metendo três estocadas até caber tudo. Eu sentia cada pontada na minha barriga, uma
agonia, e mesmo assim, no dia seguinte, estava ali.
“Pode fazer o que quiser…”, falei baixo, morrendo de vergonha.
Ele riu, não sei se estava me zoando. “Se abaixa mais, mostra a bunda aberta.”
Ele veio por trás de mim e finalmente senti o toque dele. Ele me segurou pelo quadril, me apertou bem forte e enfiou um dedo todinho no meu cu. Quis gritar, mas me controlei e soltei só um grunhido abafado. Ele começou a mexer o dedo bem forte lá dentro, como sempre sem deixar nem eu me acostumar com a sensação.
Eu sentia como se fosse cagar a qualquer momento. Ele mexia tão rápido que quase me desequilibrei.
“Abaixa mais, segura a bundinha aberta” Ele me dava instruções como se fosse meu chefe. Eu só obedecia, me dando conta que estava no meio do hall do prédio, com o vestido levantado, abrindo a bunda pro porteiro dedar o meu cu.
Eu sentia ele enfiando o máximo do dedo lá dentro e puxando como se fosse um gancho. Eu tinha lido na internet que tinha mulher que gozava dando o cu, mas eu nunca consegui nem sentir prazer com nada aquilo. E mesmo assim, quando eu desci a procura dele, no fundo eu sabia que ele não ia aceitar só minha buceta. Com ele, o buraco é mais embaixo, literalmente.
Ele tirou o dedo do meu cu bem rápido, depois puxou meu cabelo pra trás e enfiou uns três dedos na minha boca, me fazendo engasgar. “Vai, deixa babado pra deslizar mais fácil”. Eu só tossi, com ânsia de vômito.
“Agora fica de 4!”, ele mandou.
“Não, Adilson, aqui não…” Eu tava morrendo de medo de aparecer algum vizinho ou até de alguém nos ver do lado de fora do prédio.
“Ow Letícia, deixa de show, tu veio aqui pra isso”, e então ele meteu dois dedos no meu cu e foi me botando de quatro, sem tirar. “Isso, encosta a cara no chão e empina o rabo”.
Eu tava me sentindo totalmente humilhada. Queria chorar, mas tava segurando, queria mostrar pra ele que era forte e digna de ser uma mulher do jeito que ele queria.
“Nossa, cuzinho assim é muito bom… a gente arregaça num dia e no outro já tá apertado de novo!” É realmente, os dois dedos estavam entrando com dificuldade, nem parecia que ele tinha enfiado um pau daquela grossura no dia anterior.
“Assim machuca, bebê?” Respondi que sim, discretamente, com a cabeça, mas não pedi pra ele parar.
Parecia que ele ficava com ainda mais tesão quando eu sofria. “Eu ainda vou esticar tanto esse buraquinho, amor…” Eu sentia medo, mas gostava porque ele estava me
chamando de amor.
“Vai ficar um buracão que até o corno vai notar”. Ele continuava me dedando com dois dedos, tentando lacear meu cu. E então ele veio por trás de mim, senti o pau dele encostando duro como um ferro no meu bumbum.
“Quer rola, putinha? Hmm?” Ele pincelava na portinha. “Responde, quer levar rola?”
“Põe na frente”, eu pedi.
“É o quê, puta? Fala alto!”, ele falou impaciente.
“Quer na frente, é?” Ele pincelou o cacete na minha buceta, achei que pelo menos por um tempo ele iria meter assim. Mas, na verdade, ele pixou minha calcinha pro lugar, baixou meu vestido cobrindo novamente meu bumbum e me levantou, me puxando pelo cabelo, feito uma boneca.
Ele me conduziu até o elevador, eu simplesmente acompanhei. Ele apertou meu andar, me segurou pela garganta e disse na minha cara: “Puta minha não escolhe não, só leva. Vou largar de 7 horas, mas vou ficar aqui até seu corno sair. Depois você vai descer e eu vou levar você num motel, que é lugar de puta. E lá, meu amor, não tem choro que me pare. Vou fazer de tudo com seu rabo, num queira nem imaginar. Se achar que não aguenta, melhor nem descer. Fique lá com suas coisas e não venha atrás de mim.”
Acho que ele notou a minha cara de assustada. Ele tava me
apertando forte no pescoço, com uma cara de maníaco. O elevador chegou e ele entrou comigo. Me virou pro espelho e ficou atrás de mim. As mãos dele baixaram meu vestido e apertaram meus peitos expostos d
Ele lambeu meu pescoço e olhou pra mim pelo espelho. “Você é a mulher perfeita pra ser minha putinha, amor. Bonita, gostosa, novinha, obediente. Falta só passar no teste hoje.”
“Pense aí com calma no combinado, hein? Porque se descer, já sabe.”
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Comentários (3)
Mestre: Continua o conto
Responder↴ • uid:w73qybd1Eros: Muito bomm, ansioso pelo proximo 😋
Responder↴ • uid:1e2hkr3tzzivGi: Ta ai um sofrimentp a a minha precisa
Responder↴ • uid:1d2a5q1t5kkd