Alagoaninha

Meu nome é Clebson, 32 anos, natural de Alagoas, vou contar como conheci minha atual mulher.
Fui para SP aos 18 anos e fiquei uns 8 anos por lá, trabalhando, não casei nem tive filhos, mais construí patrimônio, casa, carro quitado entre outras coisas. Comi várias Bucetas, meu forte era coroa, fui no forró do Bigode e uma coroa estava dançando, loira, aquelas calça preta jeans, um casaco preto que escondia seus atributos, só o cuzão que dava pra saber que era grande, cheguei por tras dei um cheiro no cangote e comeci a roçar, a safada entrou no clima e logo estava esfregando aquele cuzão na minha jeba, na mesma noite aquela coroa de 53 anos , estava entrando na minha vara no motel, chupei aquele bucetão cabeludo, ela era meio gordinha, a barriga ficava meio caida, mais se foda, tinha um bundao e uma xoxota deliciosa. Empurrei no seu cu de ladinho, e depois de quatro e senti o melado, subiu o cheirão de merda, mais quem esta na chuva é pra se molhar, continuei empurrando até o talo e ela gemendo e gozando, e tambem gozei na camisinha. Nem peguei contato nem nada. Ai acabou que estourou a pandemia , e fui mandado embora da empresa, tive que voltar para Alagoas, meu pai também morreu de Covid e mãe estava sozinha, eu filho único decidi voltar para a terrinha para poder cuidar da veia, passar uns meses até voltar para SP de novo.
Na primeira semana que voltei, la por volta das 10h estou na sala da casa de mãe, assistindo uma tela e toca a campanhia, era a Sandra , 36 anos , vizinha de mãe, uma morena escultural baixinha pretinha, potranca, boca carnuda, olhos de mel, ao seu lado estava sua filha Isabel, bem parecida com sua mãe, uma pretinha linda de rosto, bunda e peito bem grandes para sua idade, com a blusa de escola e aquela saia com dois dedos acima do joelho, meia até o joelho tbm, típica estudante.
- Oi Sandra esse é meu filho, entra Isabel, a tia está fazendo almoço , vem me ajudar na cozinha.
Apenas as cumprimentei com a cabeça e segui para o sofá, Sandra se despediu da filha e seguiu seu caminho.
- Filho, eu fico com a menina até na hora dela ir para escola, dou almoço para ela e depois a Van passa aqui 12h30 e leva a menina, Sandra me ajuda com um dinheirinho que já ajuda nas despesas.
- Entendi mãe.
Os dias transcorreram na mesma rotina, porém percebi a menina me dando umas encaradas estranha, quando eu olhava para ela fixamente, ela corria para a cozinha, imaginei comigo das duas a uma , ou essa menina tinha autismo ou estava afim de mim, só que já tirei essa ideia da cabeça porque a achava muito nova.
Um mês se passou e eu estava sem comer ninguém, só na punheta, até que a sorte sorriu para o meu lado.
Mãe foi fazer um exame no centro da cidade e me ligou dizendo que iria demorar, caso Sandra chegasse mandasse ela esperar que já estava vindo.
Minutos depois a campainha toca , era Sandra.
- Oi, Sandra, mãe foi no medico mais ela acabou de me ligar, disse se você não espera um pouco que ela já está chegando ..
- Não posso, vou perder o ônibus para o trabalho, estou atrasada, você não fica com ela até sua mãe chegar?
Não tive nem tempo de responder, ela já beijou a testa da filha e foi se despedindo, mandando a menina me obedecer e ja foi saindo, mandei a menina entrar e fui novamente para o sofá assistir
- Senta aí Isabel, vai ficar que nem uma estátua parada em pé?
A menina sentou meio encabulada.
Estava passando dois homens e meio, uma série que eu gosto muito e vire e mexe tinha cena de beijo ou os atores falando sobre sexo. Eu ao lado daquela ninfeta, um mês sem transar, estava com medo de arriscar, mais tive coragem.
- Eai Isabel, e os namoradinho?
- Tenho não, respondeu todo vermelha.
- Nossa, tão linda assim, não tem não?
- Não
Nisso entrou numa cena em que o ator estava com uma menina na cama , simulando que estava fazendo sexo.
- E isso já fez?
- Ahhan, fiz não - balbuciou a menina baixinho.
Me aproximei mais do seu lado , e senti sua respiração aumentar, coloquei minha mão em sua coxa, por cima da saia mesmo, virei seu rosto com a outra mão e olhei no fundo dos seus olhos.
- Me deixa te fazer mulher hoje então. Eu sei que você me olha de um jeito diferente.
A menina não respondeu nada , então eu lhe tasquei um beijo, que foi correspondido timidamente, ela beijar já tinha beijado, porém ainda não tinha jeito pra coisa , mordeu minha boca e batia dente com dente.
- Calma meu amorzinho, relaxa, vem aqui vem.
A peguei e coloquei sentada em meu colo, e a beijei novamente, segurei com minhas mãos em sua bundinha e fui forçando ela pra frente e pra trás, fui esfregando meu pau que ja estava so o ferro, e ela roçando a bucetinha na minha pica. Como ela estava de saia , ergui um pouco e segurei com as duas mão agora na sua bunda macia, e fazia carinho e apertava forte.
A menina contorcia e esfregava cada vez mais a xoxota em mim. Tirei sua blusa e desabotoei seu sutiãn, ela ficou com aqueles peitos grandes na minha boca, alternei entre um e outro, chupava, lambia, mosdicava e ela gemia, tirei minha camisa e tornei a beijar e meu peito se encontrou com os dela que me fazia delirar.
Tirei ela do colo calmamente e a coloquei deitada no sofá, tirei sua saia e logo depois sua calcinha e pude notar uma bucetinha extremamente fechada, só com uma minúscula linguinha pra fora, com pelo bem ralinhos nascendo, e coloquei a boca naquela xoxota.
Me deliciei por vários minutos , cuspia, lambia, chupava sua virilha para te atiçar, chupei muito aquela bucetinha, comecei a passar a língua em seu anelzinho e vinha percorrendo até o seu grelo, e descia novamente até seu cu, fiquei nesse movimento uns 10 minutos. Pude sentir um gosto diferente e um melzinho de sua xoxota, ela estava soltando seu nectar para mim, não coloquei o dedo pois queria tirar seu lacre com meu pau.
Tirei meu shorts e a peça pra fora. Cuspi na pica , fui por cima dela e lhe beijei novamente
- Amor, vou te fazer minha mulher agora tá?
- Vai devagar, sou virgem
- Só relaxa amor.
Segurei a cabeça e comecei a enfiar
- Aiii Aiii , ela gemia de dor e prazer
- Calma amor, só coloquei a cabeça.
Nisso deixei apenas a cabeça dentro dela e deixei alguns minutos até ela se acostumar. Senti ela querendo mexer a xoxota então comecei o vai e vem, mais ainda assim so enfiando até o final da cabeça e voltando.
- Tá gostoso amor?
- Tá doendo e ardendo.
- Calma meu bebê.
Continuei beijando sua boquinha, e ela gemendo manhosa.
- Agora vou empurrar mais um pouco tá.
Forcei mais um pouco minha vara naquela bucetinha
- Aiiii , tira, aiii
- Calma meu amor, só relaxa.
E deixei novamente a pica de 16 cm , agora pela metade dentro de sua xana esmagadora. Era extremamamente apertada, meu pau estava sendo estrangulado por aquele canal vaginal. Fui fazendo movimento devagar indo e voltando, e ela gemendo baixinho, nisso quando cheguei na metade de novo, segurei com meus braços por baixo dela em seus ombros, forçando contra meu pau e te segurando e ao invés de voltar com a Pika, empurrei até o talo, e senti seu cabaço sendo estourado, ela deu um gemidão mais alto e depois relaxou completamente , olhei pra baixo e ficou o pau só com as bolas pra fora, fiz o movimento voltando e minha fica estava com manchinha de sangue e uma manchinha branca da fricção que o seu mel formou.
Comecei a bombar, mais bem lentamente , indo e voltando, só sentindo o momento.
- Tá doendo ainda amor?
- Tá um pouco ardido, mais agora tá mais gostoso.
- É assim mesmo, agora você já é mulher e vai querer só saber disso.
E continuei empurrando, comecei a acelerar a bombada um pouco e sua língua tava pra fora, cuspi na sua língua e chupei , aquela boca continuei beijando isso sem parar de bombar, e anunciei que iria gozar e levantei rápido, tirei a pica da sua xana e coloquei em sua boca
- Põe a língua pra fora põe.
Ela obedeceu, e joguei vários jatos naquela língua que escorreu pelo seu pescoço, enquanto ela fazia cara de nojo.
Terminei de urrar e mandei ela se levantar e se lavar , ela fez e foi tomar um banho, voltou vestida e ficou ao meu lado um pouco dolorida.
Depois disso a gente sempre dava um jeito de dar uma fodida, passado um mês , ela ja tinha se acostumado e ela já implorava por pica.
Me mandou um mensagem uma vez.
- Oi, tô sentindo algo estranho embaixo, uma coceira, eu toco e a sensação é boa.
- Isso é que você quer dar a xoxota amor, ela precisa sem preenchida.
E me mandava foto da buceta.
Eu já não perdoava, colocava de quatro e sentava a madeira sem do, depois pedi ela em namoro, sua mãe aceitou, e ela dormia em casa. Aí as fodas ficaram mais gostosa. Ela sentiu a primeira vez meu pau em seu cuzinho, num papai e mamãe tirei na bucetinha e lambrequei a pika de KY, coloquei na porta do seu rabo que já tinha sido chupado e laceado por um dedo meu, na hora que coloquei a cabeça, tampei sua boca com a outra mão, e empurrei a cabeça até o final, ela estremeceu, deitei em cima e diferente da buceta já empurrei até o final, deixando lá dentro até acostumar e fui empurrando e ela gemendo. Gozei em dois minutos dentro do seu cu, ergui o corpo segurei seus dois pés com suas pernas bem aberta e tive a visao linda daquele cu sendo enrrabado e sua buceta abrindo aos poucos e lambrecada com seu mel, e continuei bombando com o pau duraço, seu cu cheio de porra dentro e ela dizendo que agora tava bom, ela colocou dois dedo na xana e afundou os dedos fazendo uma siririca, com o pau atolado no rabo. Gozou gostoso esfalecida.
Passou um tempo , voltei para SP e adivinha? Veio comigo para ser minha fêmea.
Me esperava as vezes peladinha embaixo da coberta só com a bundinha pra cima, fingindo que estava dormindo. Eu linguava aquele cu, e empurrava ela dava aquela empinada e levava sempre sem reclamar.
Virei minha verdadeira puta e satisfaz todos os meus desejos

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