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Cuidando do meu sobrinho Enzo - III

967 palavras | 2 | 4.91 | 👁️
Aracajuano

Morar sozinho tem suas vantagens, não posso reclamar. Uma delas compartilho aqui. Nomes foram alterados para preservar a imagem dos envolvidos.

Semana seguinte, sábado de manhã. Eu já estava de pau duro só de lembrar da promessa do Lucas.

A campainha tocou às 10h em ponto. Quando abri a porta, lá estavam os três: Enzo na frente, sorrindo com aquela carinha de anjo safado; Lucas logo atrás, já com o olhar de quem queria repetir a dose; e, um passo atrás deles, o irmão mais novo do Lucas.

O nome dele era Gabriel, mas todo mundo chamava de Gabi. 14 anos recém-completados, corpo ainda mais magrinho que o do Enzo, pele morena clara igual ao irmão, cabelo cacheado caindo na testa, olhos enormes e assustados… mas curiosos pra caralho. Ele usava uma regata larga e um short de futebol que marcava um volumezinho inocente na frente.

Lucas deu um tapinha nas costas dele e empurrou pra dentro:

— Entra, Gabi. Aqui é casa do tio mais legal do mundo.

Gabi entrou olhando tudo, meio envergonhado, mas quando viu o Enzo já tirando a camiseta e vindo me dar um beijo na boca na frente dele, o menino ficou vermelho até a raiz do cabelo… e o shortinho começou a armar rapidinho.

Fechei a porta, tranquei, e falei baixinho:

— Mesma regra de sempre: o que acontece aqui fica aqui. Gabi, se quiser ir embora agora, sem julgamento. Se ficar… vai aprender direitinho.

Ele engoliu em seco, olhou pro irmão, pro Enzo, pra mim, e murmurou quase sem voz:

— Eu… eu quero ficar.

Pronto. Estava decidido.

Levamos ele pro quarto. Enzo e Lucas já sabiam o esquema: tiraram a roupa num segundo e ficaram pelados, pauzinhos duros apontando pro teto. Gabi ficou parado, sem saber o que fazer. Lucas foi até ele, abaixou devagarinho o short do irmão e… caralho, o menino tinha um pintinho lindo: pequeno, mas durinho, cabeçinha rosada brilhando, totalmente sem pelo ainda. O saco pequeno e apertado, subindo e descendo de tesão.

Enzo ajoelhou na frente do Gabi e, sem pedir licença, meteu aquele pintinho inteiro na boca. Gabi deu um gritinho abafado, segurou na cabeça do Enzo e começou a tremer nas pernas. Lucas veio por trás, abraçou o irmão, beijou o pescoço dele e sussurrou:

— Relaxa, maninho… deixa o Enzo te chupar gostoso. Você sempre quis isso, né?

Eu só assistia, punhetando devagar, vendo aquela cena dos sonhos: meu sobrinho chupando o irmão mais novo do primo, o Lucas já esfregando o pauzão entre as nádegas do Gabi, preparando o terreno.

Depois de uns minutos Enzo levantou, boca toda babada, e falou:

— Agora é a vez do tio mostrar pro Gabi como é bom de verdade.

Pus o Gabi deitado de bruços na cama. O menino estava tremendo, mas não de medo… de tesão puro. Abri aquelas nádegas pequenas, lisas, e vi o cuzinho mais fechadinho e rosado que já tinha visto na vida. Lambi um dedo, passei devagar na entradinha… ele soltou um gemidinho tão gostoso que meu pau quase explodiu ali mesmo.

— Gabi… vai doer um pouquinho no começo, mas depois você vai amar. Confia no tio?

Ele virou o rostinho pro lado, olhos brilhando, e sussurrou:

— Confio… mete em mim, tio… eu quero sentir igual o Lucas falou.

Lucas e Enzo se olharam e sorriram. Lucas deitou do lado do irmão, abriu as próprias pernas e falou:

— Vem aqui, Enzo, senta no meu pau enquanto o tio come o Gabi pela primeira vez. Vamos fazer juntos.

Em menos de um minuto a cena estava montada: Enzo cavalgando o Lucas, gemendo alto; eu de joelhos atrás do Gabi, cabeça do pau46 babada encostada naquele cuzinho minúsculo. Fui entrando devagar, só a cabecinha… o menino apertava tanto que eu via estrelas. Ele choramingava, mas empinava mais, pedindo mais.

— Devagar, tio… ai… tá doendo… mas continua… eu aguento…

Enzo virou o rosto e começou a beijar o Gabi na boca pra distrair. Lucas metia no Enzo por baixo e olhava pro irmão sendo arrombado do lado. Quando finalmente consegui meter metade, parei, deixei o menino se acostumar. Ele respirava fundo, o cuzinho piscando loucamente em volta do meu pau.

Então começou a rebolar sozinho.

— Tio… agora pode meter tudo… eu quero sentir você bem fundo…

Não precisei de mais convite. Comecei a bombar devagar, depois mais forte. Gabi gemia alto, se contorcendo, chorando de prazer. Enzo desceu do Lucas, veio lamber as bolas do Gabi enquanto eu fodia, depois veio chupar meu pau cada vez que eu saía um pouco do cu do irmão mais novo.

Gozei primeiro, enchendo o Gabi até transbordar. Quando tirei, o cuzinho ficou aberto, vermelho, escorrendo porra. Enzo e Lucas mergulharam juntos lambendo tudo, disputando minha porra na língua um do outro.

Gabi ainda tremia, deitado de bruços, sorrindo com os olhos fechados.

— Eu… eu gozei sem tocar… olha…

E realmente: embaixo dele tinha uma poçona pequena de gosma transparente. Primeira gozada com porra do menino. Lucas pegou no dedo e levou à boca do irmão:

— Prova, maninho. É o seu sabor agora que você virou putinho do tio.

Gabi chupou o próprio dedo, sorriu e falou rouco:

— Semana que vem eu trago o meu melhor amigo da escola, ele tá louco pra fazer essas coisas…

Eu só deitei no meio dos três, abraçando todo mundo, pau já endurecendo de novo só de imaginar o próximo sábado.

Minha casa tinha virado oficialmente o clube secreto dos primos, irmãos e amiguinhos safados. E eu era o presidente vitalício

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Comentários (2)

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  • Roberto: Caralho isso vai virar um puteiro.

    Responder↴ • uid:1db85lg2em1i
  • @ScaniaG420: Que delícia utopia

    Responder↴ • uid:469ctdin49a