Papai, me ensine a chupar. Pai ensina filha a praticar sexo oral.
Pai, você poderia me ensinar a fazer um boquete direito?
A frase saiu tão doce, tão inocente, da boca da minha filha de 19 anos, a Isabela, que eu quase derrubei o copo de cerveja na varanda do nosso apartamento com vista pro mar de Copacabana. Em duas semanas eu transformei aquela caloura virgem, cheia de tesão reprimido, numa devoradora de rola que engole até a alma, que mama com vontade, que enfia dedo no cu do pai enquanto chupa, que peida de excitação quando sente o pau latejando na garganta. Registrei cada segundo com câmera escondida: o primeiro punhetão que espirrou no meu próprio rosto, a primeira vez que ela engoliu porra misturada com pizza de calabresa, o boquete que terminou com vômito de tanto que eu gozei fundo, e o anal brutal que veio depois, com ela gritando de dor e prazer enquanto eu abria aquele cuzinho virgem sem pena. Se você quer ver uma carioca perfeita virando puta do próprio pai, com peidos, gozo, lágrimas e súplicas, vem comigo que eu te mostro tudo.
Eu não acreditava no que tava ouvindo. A gente tava na varanda, fim de tarde, aquele calorão gostoso do Rio, ela de shortinho jeans enfiado na bunda e top branco marcando os biquinhos. Isabela sempre foi o tipo de menina que para o trânsito: 1,70m, pele morena bronzeada na praia de Ipanema, cintura fina, peitão durinho 34C e uma bunda que parece dois melões maduros disputando espaço. Depois do divórcio eu ficava só na punheta vendo ela andar pela casa, imaginando aquele corpinho rebolando no meu pau.
“Filha… repete isso aí pra eu ter certeza que não tô louco.”
Ela mordeu o lábio, corou até a raiz do cabelo preto liso, e falou mais baixo:
“Pai, eu quero aprender a chupar pica. O namorado tá ameaçando terminar se eu não mamar ele logo. Eu nunca fiz nada, juro. Nem punheta. Quero que o senhor me ensine… por favor?”
Meu pau já estava duro feito pedra dentro da bermuda. Tentei disfarçar, mas era impossível. Aquele “senhor” que ela usava quando queria algo sério me deixava doido.
“E o Renato, não pode ensinar?” perguntei, já me odiando por tentar boicotar meu próprio sonho.
Ela revirou os olhos. “A gente namora há um ano e só beijo de língua. Ele tá puto. Disse que se eu não mamar logo ele vai arrumar uma vadia que mama. Eu tenho medo de fazer errado, pai. Quero caprichar.”
Respirei fundo. O cheiro do mar misturado com o perfume doce dela me deixou zonzo.
“Tá bom, minha princesa. Papai ensina.”
Levei ela pra sala, liguei a smartTV enorme e coloquei logo um compilation pesado de gozada. Aqueles vídeos antigos que eu guardei no HD externo, cheios de cumshot bem exagerado. Sentei do lado dela no sofá, peguei na mãozinha dela suada.
“Primeiro você tem que saber o que te espera, filha. Olha aí como o cara goza na cara da mulher. Isso chama facial. Olha o jato, olha a quantidade…”
Ela arregalou os olhos castanhos, a boca entreaberta.
“Caralho, pai… que porra é essa? É muito gosmento!”
Eu ri. “Gosmento mas gostoso. Muita mulher ama. Sua mãe amava, dizia que era creme de beleza natural.”
Passamos quase uma hora vendo macho gozando em cara, peito, boca, cu. Isabela começou a se mexer no sofá, apertando as coxas. Eu via o shortinho marcando o grelinho inchado. O cheiro de excitação dela já tomava conta da sala.
Depois coloquei um vídeo só de boquete. Uma loira engolindo duas rolas ao mesmo tempo, baba escorrendo até o chão.
“Olha como ela movimenta a cabeça, filha. Frente, trás, gira. Olha a baba, olha como ela engole até a garganta. Umidade é tudo. E variedade: lambe a cabeça, chupa as bola, volta pro pau. Nunca repete o mesmo movimento.”
Ela tava hipnotizada. Eu via o suor brilhando na testa dela, os mamilos duros feito pedrinha furando o top. De repente soltou um peidinho abafado, daqueles de nervoso com tesão. O cheiro subiu rapidinho e ela morreu de vergonha.
“Desculpa, pai…”
“Relaxa, filha. Quando a gente tá excitado o corpo libera tudo. Até gostoso o cheiro.”
Eu já não aguentava mais. Levantei, baixei a bermuda e a cueca de uma vez. Meu pau pulou pra fora, 19cm latejando, cabeça vermelha brilhando de tão inchado.
Isabela engasgou. “Puta merda, pai… é enorme!”
“Tá ok, tá um pouco acima da média. Tira a roupa toda, fica mais à vontade.”
Ela obedeceu tremendo. Primeiro o top: peitinhos perfeitos, redondinhos, aureola pequena e escura. Depois o shortinho e a calcinha fio dental rosa. Virou de costas pra tirar e eu quase gozei só de ver aquela bunda empinada, bronzeada sem marca, lisinha. Quando virou de frente, cobrindo os peitinhos com um braço e a xota depilada com o outro, eu puxei ela pro sofá.
“Não esconde do pai não, gata.”
Começamos com punheta pra eu não gozar em dez segundos. Deitei na cama do meu quarto, ela sentou nas minhas coxas. O calor da bucetinha dela encostando na minha perna quase me fez explodir.
“Mostra como faz, pai…”
Dei umas bombeadas lentas. “Agora você. Não para até eu mandar.”
Quando a mãozinha dela pegou meu pau eu vi estrelas. Era macia, quente, insegura. Em quinze segundos eu tava gritando:
“CARALHO, FILHA, TÔ GOZANDO, NÃO PARA!”
Jato após jato voou alto e caiu na minha cara, no peito, na barriga. Ela continuou masturbando com força, olhos brilhando de tesão, até a última gota. Ficou toda lambuzada na mão.
“Puta que pariu, pai, você goza mais que cavalo! Olha essa porra toda!”
“Lambe um pouco pra sentir o gosto.”
Ela fez careta, lambeu o dorso da mão. “Hmmm… salgadinho, mas não é ruim.”
Peguei uma pizza de calabresa que sobrou, mandei ela colocar na minha barriga. O cheiro de orégano misturado com porra me deixou louco de novo. Ela deitou em cima de mim, peitinhos esmagados na minha coxa, bucetinha roçando minha canela, e começou o primeiro boquete da vida dela.
Primeiro só a cabecinha. Língua tímida, lambendo como se fosse sorvete. Depois foi ganhando confiança. Engoliu metade, engasgou, tossiu, baba escorrendo até minhas bolas. Eu gemia alto, segurando o cabelo dela.
“Mais fundo, filha… relaxa a garganta… isso, engole o pau do papai…”
Em certo momento mandei ela enfiar o dedo no meu cu. Ela molhou no cuspe, levantou minhas bolas, achou o buraco e empurrou. Quando o dedo entrou inteiro eu soltei um urro de prazer.
“Agora soca enquanto chupa, vai…”
Ela obedecia direitinho, peidando de novo de tanto tesão, o cheiro misturando com o da pizza e da porra. Quando anunciei que ia gozar ela acelerou tudo. Gozei tão fundo que ela vomitou um pouco, mas segurou firme, boca cheia até o talo. Engoliu tudo, tossindo, lágrimas nos olhos, sorriso safado.
“Caralho, pai, você quase me afogou!”
Nas duas semanas que o Renato viajou com a família, foram quatro boquetes por dia. Manhã, tarde, noite e de madrugada. Ela aprendeu deep throat, engolir sem deixar uma gota, lamber o cu, morder a cabeça até eu gritar. Eu registrava tudo com a câmera escondida no criado-mudo: o rosto dela lambuzado, os peitinhos balançando, o som molhado da garganta trabalhando.
Quando o namorado voltou, ela deu o boquete perfeito da vida dele. Contou tudo pra mim depois, excitada:
“Ele gozou em dois minutos, pai. Disse que nunca tomou um tão bom. Quis meter, eu neguei. Disse que ainda não tava pronta.”
Naquela mesma noite ela entrou no meu quarto de camisola transparente, olhos brilhando:
“Pai… agora me ensina a foder? Quero perder o cabaço com quem sabe fazer direito.”
Eu já tava com o pau duro só de imaginar abrir aquela bucetinha virgem, depois aquele cuzinho apertado que ela mesma pediu pra eu estrear, com direito a dor, sangue, lágrimas e muito, muito gozo. A câmera já tá posicionada pro próximo capítulo.
E olha só, agora temos o APP do Selma Club onde eu posto todas essas aventuras completas, com vídeos em 4K, fotos em alta resolução e o diário detalhado de cada vez que a Isabela implora pra eu arrombar ela de novo. Baixa aí em www.selmaclub.com ou direto no link www.bit.ly/appselma, cria teu perfil e vem acompanhar ao vivo o que vai rolar nessa casa. Eu posto tudo sem censura.
Se essa história te deixou louco de tesão, com o pau latejando ou a buceta piscando, por favor, não esquece de dar 5 estrelas e favoritar pra eu saber que vocês querem mais. Sua nota é o que me faz gravar a próxima suruba father-daughter com ainda mais porra, mais peidos, mais gritaria e muito mais cuzinho destruído. Te espero lá no app, hein?
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