O Cheirador de Calcinhas. PARTE 03. O pai finalmente tem uma chance com a filha
Acordei com o sol já invadindo o quarto no Leblon, aquele calor gostoso do Rio de Janeiro batendo na pele, e a primeira coisa que senti foi minha xota latejando, toda melada. Eu, a Larissa, 22 anos, estudante de educação física na UFRJ, já sabia que aquele dia ia ser insano: minha mãe Valéria, o pai Eduardo e meu irmão mais velho Vitor, todos juntos na casa de praia em Búzios que a gente alugou pro feriado. Tudo começou com uma calcinha esquecida no varal, uma câmera escondida que eu mesma instalei no quarto deles meses atrás, e agora eu registro cada aventura nossa em vídeo, postando anonimamente num perfil que tá bombando. Quem vê as aventuras não acredita que é real, mas é. E o que rolou nesse final de semana? Um ménage familiar tão sujo, tão intenso, que até eu fico sem ar só de lembrar. Se você curte taboo pesado, incesto sem filtro, anal doendo de verdade, peidos escapando no calor do momento, gozo no rosto e uma mãe que comanda tudo… cara, você precisa ler até o fim, ver cada detalhe, porque isso aqui é só o começo de uma série que vai te viciar.
Eu já tava louca de tesão desde as cinco e meia da manhã. Apertei o despertador, estiquei as pernas na cama, enfiei a mão por dentro da calcinha fina e… puta merda, tava encharcada. Sonhei com o Vitor me comendo de quatro na areia de Copacabana, o pauzado dele me rasgando enquanto a Valéria assistiva lambendo meu cu. Acordei com raiva de mim mesma por estar tão tarada pela própria família, mas era mais forte que eu. Levantei, pé ante pé, e fui pro quarto do Vitor. A porta entreaberta deixava entrar aquela luz dourada da manhã carioca. Ele tava lá, largado na cama, só de cueca, o pauzão duro de manhã marcando o tecido como se estivesse me chamando.
Eu me aproximei devagarzinho, o coração na boca, a câmera escondida no canto do quarto já gravando tudo. Ajoelhei do lado da cama, puxei a cueca dele com cuidado e… caralho, que visão. A cabeça do pau brilhava, já melada de pré-gozo. Cheirei fundo, aquele cheiro de macho suado misturado com o sabonete que a Valéria compra no mercadão da Uruguaiana. Lambi a glande devagar, sentindo o gosto salgadinho, depois enfiei na boca até bater na garganta. Ele resmungou no sono, mexeu o quadril, e de repente a mão dele caiu na minha nuca. Acordou assustado, viu que era eu e… sorriu aquele sorriso safado.
— Larissa, porra… já quer começar assim, mana? — ele sussurrou rouco, empurrando minha cabeça mais pra baixo.
Eu não respondi com palavras. Só montei no rosto dele, 69 perfeito, esfregando minha xota depiladinha na boca dele enquanto engolia o pau inteiro. Ele gemeu alto quando sentiu o cheiro, a língua dele já procurando meu grelo como se fosse morrer se não me fizesse gozar. Eu tava tão molhada que escorria na barba dele. Quando ele enfiou dois dedos no meu cu sem avisar, eu quase gritei. Doeu um tiquinho, mas era aquela dor gostosa que faz a gente querer mais. Um peidozinho escapou de mim, quente e fedido, bem na cara dele, e em vez de reclamar ele riu e lambeu mais forte.
— Isso, mana, solta tudo… adoro teu cheiro de verdade — ele falou, voz abafada entre minhas coxas.
Eu gozei tão forte que tremi inteira, esguichando na boca dele. Depois foi a vez dele. Sentei no pauzão sem camisinha, sentindo ele me rasgar devagar. Cada centímetro doía e deliciava ao mesmo tempo. Ele me pegou pelos quadris e começou a bombar, me usando como se eu fosse uma boneca inflável. Quando ele gozou dentro, jatos quentes enchendo minha xota, eu quase desmaiei de tesão. Olhei pro relógio: atrasada pro plantão na academia em Ipanema. Levantei, o gozo escorrendo pelas coxas, e mandei ele me limpar com a língua. Ele obedeceu, lambendo cada gota enquanto eu gemia baixinho.
— Depois do trabalho eu volto, Vitor… e aí vai ser com a mamãe junto — eu falei, beijando a boca dele que ainda tinha meu gosto.
Ele sorriu, pau já ficando duro de novo só de pensar.
*****
Lá na academia, suada pra caralho, eu não parava de pensar no que ia rolar à noite. Em casa, Valéria acordou antes do Eduardo. Ela tava deitada de lado, olhando o marido dormir, já apertando os biquinhos duros só de imaginar o que ia acontecer quando eu chegasse. A mente dela voava: eu e o Vitor chupando ela ao mesmo tempo, o Eduardo só olhando, depois entrando na brincadeira. Ela tava tão excitada que quando o Eduardo acordou e viu ela se tocando, já ficou de pau duro na hora.
— Bom dia, ruiva gostosa… sonhando com o pau do teu filhote de novo? — ele brincou, voz ainda rouca de sono.
Valéria riu, aquele riso safado que só carioca tem.
— Ciumento, é? Pois é… hoje vai rolar tudo. E tu vai participar, querendo ou não.
Eles começaram a conversar sujo, lembrando da noite anterior quando ela deixou o Vitor cheirar a calcinha dela enquanto o Eduardo comia o cu dela pela primeira vez. Ela contou que o Vitor tava louco pra meter no cu dela de novo, e que eu tinha confessado que queria o pau do pai no meu rabinho também. O Eduardo ficou puto de tesão, mas Valéria ainda resistia um pouco.
— Calma, amor… deixa eu ir devagar com a Larissa. É minha princesinha, sabe como é…
Mas o tesão falou mais alto. Ela desceu pro boquete, engolindo o pau dele inteiro, engasgando de propósito pra deixar babado. Quando sentiu que ele tava quase gozando, tirou da boca e mandou o gozo todo no rosto. Depois montou nele, esfregou o rosto lambuzado no dele e mandou:
— Lambe teu próprio gozo, safado. Lambe tudo.
Ele obedeceu, lambendo cada gota enquanto enfiava dois dedos no cu dela. Ela gozou gritando, tão alto que o Vitor, que tava espiando pela porta com a câmera escondida gravando tudo, quase gozou na mão.
*****
Quando eu cheguei em casa, o clima já tava pegando fogo. Subi as escadas correndo, já pelada por baixo do shortinho jeans, e encontrei o Vitor na sala de TV cheirando a calcinha preta da Valéria e se punhetando. Eu tirei a roupa na mesma hora, sentei no pau dele e começamos a bombar enquanto ele contava tudo que tinha visto de manhã: a mãe recebendo o pai e ele ao mesmo tempo, o pau do Vitor rasgando o cu dela enquanto o Eduardo metia na xota. Eu fiquei louca, imaginando aquele pauzão me rasgando também.
— Quero isso, Vitor… quero o cu ardendo, quero doer, quero sentir vocês dois me rasgando — eu confessei, rebolando forte.
Ele me virou de quatro, passou a língua no meu cu, cuspiu bastante e começou a forçar. Doeu pra caralho, senti o cu rasgar, arder, queimar, mas eu empurrei pra trás pedindo mais. Um peido alto escapou, fedendo a sexo e suor, e ele riu, metendo mais fundo.
— Isso, mana, solta esses peidinhos gostosos… teu cu tá me sugando.
Eu gozei só com o pau no cu, gritando tão alto que a Valéria e o Eduardo ouviram do quarto. Quando eles entraram, a gente já tava no maior fogo. Valéria sorriu, tirou a roupa e falou:
— Cheguei na hora certa, né, seus safados?
E aí começou o caos. Eu e a Valéria nos beijando enquanto o Eduardo e o Vitor metiam em nós ao mesmo tempo. Trocaram de buraco, de parceiro, gozaram dentro, no rosto, na boca. Teve dupla penetração na Valéria, depois em mim — o Vitor na xota e o pai no cu, me rasgando de verdade, eu chorando de dor e tesão ao mesmo tempo. Peidos escapando, gemidos altos, gozo escorrendo por todo lado. Quando acabou, a gente tava um amontoado suado, fedendo a sexo, rindo e já planejando a próxima.
Eu gravei tudo com as câmeras escondidas. Cada ângulo, cada gemido, cada peido, cada gozada. Posto tudo anonimamente, mas quem acompanha sabe que é real. E sabe o que é mais louco? Isso foi só o primeiro dia em Búzios. Ainda tem mais dois dias inteiros de putaria sem limite vindo por aí…
Se esse conto te deixou louco de tesão, com o pau duro ou a xota piscando, não esquece: dá 5 estrelas agora mesmo, porque eu sei que você vai voltar querendo mais aventuras. E tem mais, viu? Muito mais. No app novo do Selma Club (www.selmaclub.com ou baixa direto no www.bit.ly/appselma) já tem meu perfil com todas as aventuras completas, sem censura, e eu posto atualizações quase todo dia. Entra lá, cria teu perfil, segue e ativa a notificação. Porque essa família aqui não para, e eu quero você junto na próxima safadeza. Beijo na boca… e no cu. 😈
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