Cuidando do meu sobrinho Enzo
Morar sozinho tem suas vantagens, não posso reclamar. Uma delas compartilho aqui. Nomes foram alterados para preservar a imagem dos envolvidos.
Sábado seguinte, 10h da manhã. A campainha tocou três vezes seguidas, sinal que já tinha virado código nosso.
Abri a porta e quase caí pra trás: eram quatro agora.
Enzo na frente, já rindo; Lucas com a mão no ombro do Gabi; e o Gabi segurando firme a mão de um menininho, loirinho, pele branquinha queimada de sol, olhos azuis enormes, corpo magrelo de quem passa o dia jogando bola na rua. Chamava-se Pedro, mas todo mundo na escola chamava de Pedrinho.
— Tio, esse é o meu melhor amigo — Gabi falou orgulhoso. — Ele sabe de tudo e jurou que não abre a boca pra ninguém.
Pedrinho entrou olhando o chão, morrendo de vergonha, mas o shortinho de tactel já marcava um volumezinho duro que não mentia. Fechei a porta, tranquei duas vezes e já falei:
— Última chance, Pedrinho. Aqui dentro a gente brinca de tudo, mas quem entra não sai contando. Tá dentro?
Ele levantou aqueles olhos azuis, engoliu em seco e fez que sim com a cabeça tão rápido que quase caiu o boné.
Em dez minutos o quarto estava um caos de roupa no chão. Cinco pelados: eu, Enzo, Lucas, Gabi e o novato Pedrinho no meio, sentado na beira da cama sem saber pra onde olhar. O pintinho dele era o menor de todos, mas estava duríssimo, cabeçinha vermelhinha aparecendo inteira, sem um pelo. Gabi ajoelhou do lado dele e começou a chupar devagarinho, ensinando. Pedrinho só fechava os olhos e gemia “ai, Gabi… que gostoso…”.
Lucas e Enzo já estavam se comendo no chão, 69 babado. Eu sentei atrás do Pedrinho, abracei ele por trás, passei a mão no peito liso, desci até aquele pintinho e comecei a punhetar bem devagar enquanto beijava seu pescoço. O menino tremia inteiro.
— Relaxa, loirinho… hoje você vai aprender tudo direitinho.
Ia abaixar a cabeça pra chupar ele quando, de repente… a campainha tocou.
Uma vez. Duas. Três vezes seguidas. E logo depois a voz da minha irmã do lado de fora:
— Mano! Abre aí, rápido! Esqueci a porra da chave do carro e tenho que buscar o Enzo agora, ele tem consulta no dentista daqui a meia hora!
Silêncio total. Cinco corações pararam ao mesmo tempo.
Enzo ficou branco que nem papel. Lucas tapou a boca com a mão. Gabi e Pedrinho se olharam apavorados. Eu levantei num pulo, pau ainda duro balançando, e fiz sinal de silêncio absoluto.
— Calma. Todo mundo pro banheiro agora. Tranca a porta. Sem barulho.
Os quatro correram pelados, tropeçando um no outro, e se enfiaram no banheiro. Fechei a porta do quarto, joguei todas as roupas debaixo da cama, abri a janela pra tirar o cheiro de sexo, coloquei um short rápido e corri pra porta da sala suando frio.
Abri só uma fresta, com a corrente ainda colocada.
— Oi, mana! Que consulta é essa agora? Ele não me falou nada!
Ela estava nervosa, mexendo na bolsa.
— Foi remarcada de última hora! Abre logo, eu pego ele e já saio voando.
Eu abri a porta, mas fiquei bloqueando a passagem com o corpo.
— Ele… tá no banheiro, acabou de entrar. Tá com dor de barriga, coitado. Deixa eu chamar.
Gritei em direção ao corredor:
— Enzo! Sua mãe tá aqui, tem dentista agora!
Do banheiro saiu um “Tá bom, tio!” bem natural, voz de Enzo. Segundos depois a descarga. Genial o moleque.
Minha irmã bufou.
— Tá, mas anda logo que eu tô atrasada pra caralho.
Eu entrei no corredor com ela atrás, coração na boca. Quando cheguei perto do banheiro, a porta se abriu e saiu só o Enzo, enrolado na toalha, cabelo molhado (eles devem ter aberto o chuveiro rapidinho pra disfarçar).
— Oi, mãe… esqueci completamente da consulta — ele falou com cara de santo.
Ela nem desconfiou. Pegou o braço dele:
— Anda, troca de roupa em dois minutos que a gente tem que correr.
Enzo passou por mim, me deu uma piscadela quase imperceptível e sussurrou tão baixo que só eu ouvi:
— Deixa os meninos aí… a gente volta logo depois do dentista.
Minha irmã nem percebeu. Em menos de três minutos os dois já estavam saindo porta afora.
Fechei a porta, respirei fundo, pau ainda meio duro de tensão e tesão misturado, e voltei pro quarto.
Abri a porta do banheiro e lá estavam os três, ainda pelados, grudados um no outro, olhos arregalados.
— Podem sair… passou o perigo.
Lucas foi o primeiro a rir, nervoso. Gabi e Pedrinho vieram atrás, tremendo de adrenalina.
Pedrinho, voz quase sumindo:
— Caralho, tio… quase morri do coração.
Eu puxei ele pra mim, beijei aquela boca pequena e falei:
— Agora você é oficialmente do clube. Quem sobrevive a um flagra da mãe vira sócio vitalício.
Ele sorriu, pauzinho duro de novo encostando na minha coxa.
— Então me faz sócio de verdade… mete em mim agora, tio. Quero sentir antes do Enzo voltar.
Não precisei de mais convite. Deitei o loirinho de bruços na minha cama, abri aquelas nádegas branquinhas e vi um cuzinho minúsculo, rosadíssimo, piscando de nervoso e tesão. Lucas e Gabi se ajoelharam do lado, um chupando o pintinho do Pedrinho por baixo, outro lambendo minhas bolas enquanto eu entrava devagarinho naquele cu que nunca tinha visto pau de ninguém.
Pedrinho gemia abafado no travesseiro, empinando mais, pedindo “mais fundo, tio… pode meter tudo…”.
Quando finalmente botei tudo, o menino gozou na mesma hora, jatos fraquinhos mas muitos, molhando a barriga do Gabi que chupava ele sem parar.
Eu não aguentei: gozei junto, enchendo aquele cuzinho virgem até escorrer pelas coxas branquinhas. O Gabi e o Lucas não perderam tempo: aproveitaram pra meter no cuzinho do Pedrinho, que pedia mais... mais... eles gozaram rápido e o Pedrinho ficou ali, deixado, feliz e satisfeito...
Ficamos os quatro esperando o Enzo voltar do dentista, suados, satisfeitos, rindo baixo da adrenalina.
Quando a campainha tocou de novo, era o Enzo voltando sozinho — minha irmã tinha deixado ele “porque o tio ajuda com o dever de casa”.
Ele entrou, viu o Pedrinho deitado de barriga pra baixo na cama, cuzinho vermelho e aberto, porra escorrendo, e deu um sorriso safado:
— Puta que pariu… começaram sem mim?
Pedrinho virou o rosto, ainda ofegante:
— Relaxa, Enzo… ainda tem muito cu pra você hoje.
E o sábado continuou exatamente de onde tinha quase sido interrompido… só que agora com cinco putinhos e um tio que nunca mais ia conseguir viver sem esses fins de semana.
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Comentários (3)
VT001234: Q delícia
Responder↴ • uid:piwqsacuoq6T001234: Q delícia de conto, continua mais com ele...
Responder↴ • uid:1dhriz293d36Roberto: Puta merda que adrenalina e puro tesão. Trabalha mais essas fodas em grupo.
Responder↴ • uid:1ctgvgdygu14