Fudendo A Esposa do Inimigo.
Nem eu conseguia acreditar no que estava acontecendo. Eu estava mesmo fazendo aquilo com ela? A mulher daquele otário metido a fodão? Que tesão!
Eu sou Juliano. Tenho 32 anos. Moro com minha mãe e vivo de fazer bico. Eu e Daniel somos desafeto desde criança. Hoje ele tem 30 e eu 32. Antes dele se casar com a Lilian, morava atrás da minha casa, na venida, onde a mãe dele ainda mora. Com o casamento, que eu nem fui convidado (mas o meu irmão foi), ele se mudou para o apartamento encima da padaria onde trabalha.
Era difícil uma semana, na época de criança, que a gente não tenha caído na porrada. Às vezes eu ganhava, as vezes apanhava e era sempre assim, até a tarde 3 dos 15, quando eu comecei a engordar e ter mais dificuldade de brigar. Eu cheguei a pesar 180 quilos. Fiz tratamento para não engordar ainda mais. E assim foi até ano passado, quando comecei a fazer um tratamento com um produto, um coquetel na verdade, importado, que agora todo mundo já conhece. Como eu tinha dificuldade de locomoção, fazia conserto de celular, notebook, computador, instalação de programas, aplicativos... Era de onde tirava uma merreca. Mas com menos de três meses de tratamento eu já havia pedido 20 kilos. Não precisa muito, mas me deu ânimo pra fazer academia, que era parte do procedimento. Não suportava aquilo. Mas fiz. Hoje eu estou com 85. Não é o que eu acho ideal, mas todo mundo diz que tá bom e que eu só tinha que trabalhar mais a definição pra esculpir o corpo e tal e também passar na "faça" pra deixar a barriga bonita... Não quero isso. Depois fica dependente. Não. Mas voltando...
Eu tinha ido comprar pão para a minha mãe e o Daniel, que devia ser profissional e ignorar qualquer descontentamento, me deu uma porra de um pão feio, todo esquisito. Eu olhei pra ele e pedi pra trocar. Pedi com educação. Mas como tinha fila, ele começou a atender os outros e fingiu que não ouviu. Então eu fiquei nervoso. Falei com ele pra trocar o pão e ele continuou me ignorando. A esposa dele havia acabado de entrar quando eu estava, segundo ele, fazendo tumulto na padaria. Ela entendeu a minha razão e foi lá pra pegar outro pão pra mim. Pronto! Começou a brigar com a Lilian. Se descontrolou com ela, dizendo que ela estava passando por cima dele, de maneira até humilhante. Então eu disse pra deixar pra lá e fui saindo. Senti um ódio do caralho dele. Mas era melhor deixar pra lá. E quando eu estou já do lado de fora, com o casal discutindo lá dentro, eu ouvi um tapa. Então eu voltei. Ela ainda estava com a mão no rosto e ele apontando o dedo pra ela, dizendo que tinha que respeitar homem e que nem devia ter entrado, mas que não trabalha lá... Horrível. Eu já estava pronto pra entrar lá e fazer na mão com ele. Mas ela veio saindo e passando por mim. De repente, ela postou e olhou pra ele, dizendo que era fácil bater em mulher e que até podia denunciar ele, mas que ódio se paga com amor. Eu juro que não entendi quando ela disse aquilo, me olhando rindo e chorando ao mesmo tempo. Todo mundo ficou muito injuriado com ele.
Passou uma semana. Era uma segunda feira. Eu estava no mercadinho e a vi na fila do caixa. Quando ela me viu entrando na fila, me chamou pra passar tudo junto. Eu não queria problema com o Daniel, que tinha um ciúme doentio dela. Mas a fila estava grande, então aceitei. Enquanto eu estava passando as minhas coisas, um cara na fila jogou piada, reclamando dela ter me ajudado. Ela olhou bem para o cara de cima a baixo e disse pra ele que ainda estava vindo o marido dela com o carrinho cheio. O cara olhou para dentro do mercadinho e fez que não entendeu. Ela balançou a cabeça e eu paguei a minha parte. E quando eu estava pegando a minha bolsa, ela perguntou se eu sabia resolver problema de memória de celular, que o dela estava travando direto. Então eu disse que era fácil isso de resolver. Perguntou se eu podia fazer esse favor pra ela e eu disse que sim. Ela completou, dizendo que ia pagar, mas eu disse que era tão simples, que nem precisava. Pedi o celular dela e ela disse que não era aquele, mas outro que estava no apartamento. Então eu disse pra ela levar na minha casa ou deixar na casa da dona Adelaide, mãe do Daniel. Ela disse pra eu esperar. Eu esperei. Ela pegou suas duas bolsas e nós viemos andando, com ela pedindo desculpas pelo que tinha acontecido e eu disse que quem tinha que pedir desculpas era ele, pra mim e pra ela.
Chegamos no meu portão e eu disse pra ela que ficaria esperando ela trazer o celular. Ela agradeceu e eu entrei. E antes de eu entrar na minha casa, ela me chamou, perguntando se eu não podia ir lá e pegar. Puxa... eu faria um favor e ela ainda queria que eu... Ah, deixa pra lá. Eu fui com ela. Mas disse que se o Daniel me visse andando com ela, que ia dar em briga certo. Ela me olhou de cima a baixo, com cara de cínica, dizendo que foi jeito que eu estava, que ele ia tomar era uma surra. Eu disse que não queria problema. Mas ela disse que ele não estava. Que havia ido resolver um assunto de documento na cidade. E nós já estávamos quase em frente à padaria e ele realmente não estava. Só o dono e as duas filhas dele. Chegamos na porta que dá acesso ao apartamento. Ela abriu a porta. Nesse momento, um rapaz passou olhando pra nós, estranhando. Ela olhou pra ele e outra mim, e enquanto subia os degraus, olhou pra trás e me chamou com um "vem". Mas de um jeito que eu sabia que ia dar em algo. Então disse que era melhor esperar ali mesmo na calçada. Ela voltou e me puxou pelo braço. Então trancou a porta. Eu não entendi nada. Mas nem deu tempo de pegar muito, quando ela se encostou em mim e colocou seu braços sobre os meus ombros, me encarando. Os seios dela encostaram no meu peito e aí eu não pude fazer mais nada além de imaginar a minha rola na boquinha de batom vermelho dela. Ela me beijou e eu abracei aquele corpo quente e magrinho.
Eu estava na brasa, quando ela me soltou e foi subindo, me mandando levar as bolsas. Quando eu vi aquela bundinha, imaginando que seria minha, a rola até babou e ficou ainda mais dura. Eu entrei com as bolsas e ela já foi tirando a blusa e me fazendo enlouquecer com aqueles seios e aqueles biquinhos durinhos. Eu caí pra cima. Fui que fui. Dos seios, já estava com ela com o pé no meu ombro e a buceta, ainda guardada sob o short de Lycra mas minha boca. Eu mordia, lambuzava, passava a língua pra ela ver. Ela ficava com aquele sorriso e cara de tesão pra mim. Então foi me levando para o quarto, tirou o short com a calcinha e se deitou de barriga pra cima, me chamando. Eu tenho muita vergonha da pelanca que é a minha barriga. De jeito nenhum eu queria que ela viesse aquilo. Então eu fui lá e chupei a buceta dela até fazer ela gozar. E eu até quase gozei também. E assim que ela gozou, eu coloquei a rola para fora pelo zíper (se tirar ela, a pelanca fica solta) e fui pra cima. Ela me mandou tirar a roupa. Eu não quis. Fui encaixar a rola na buceta dela, mas ele travou as pernas, insistindo para eu retirar a roupa. De repente se sentou na cabeceira e perguntou se eu tinha vergonha. Foi a primeira vez que eu consegui raciocinar.
Achei melhor eu ir embora, antes que o Daniel chegasse. Então ela disse pra eu relaxar, que ele ia demorar e que queria mesmo botar um monte de chifre naquele viado enrustido. Eu estranhei. Mas ela veio e começou a puxar a minha camisa, mesmo eu não facilitando e meio que tentando fugir. E quando ela viu a minha barriga, minha rola foi murchando na hora. Estava estranho aquilo. Morri de vergonha. Não era o que ela esperava ver. Deu pra ver a vontade de rir no rosto dela. Então puxei a camisa de volta e antes de eu começar a vestir, muito sem graça, ela se ajoelhou e veio chupar minha rola. Aí acabou comigo. Depois que eu vi a minha rola toda dentro da boca da Lilian, os lábios dela nos meus pentelhos, a sensação de poder que eu senti, por ela ser mulher do cara que eu odeio, foi tão grande, que me senti no direito de foder ela como se fode uma piranha. Aliás, era o que eu costumava comer, já que nunca fui bom com mulheres. E desde que havia emagrecido, a única mulher que eu tinha comido era uma coroa da academia que me deu a maior força em não desistir no início. Então, vendo a Lilian lambendo minha rola, já totalmente dura de novo, fazendo cara de levada, eu quis tanto gozar na boca dela, que comecei a bater punheta. Mas ela afastou minha mão, sorrindo e dizendo "deixa comigo". Então abriu minha bermuda, me fazendo ficar ainda mais envergonhado, mas já aceitando a situação, e começou a bater punheta me encarando e chupando a cabecinha, as vezes só deslizando a língua em volta e às vezes engolindo a rola toda e fazendo garganta profunda. Não durei nem dois minutos e comecei a gozar. Mais de duas semanas de esperma acumulado indo direto para o estômago da esposa do Daniel. Que gozada gostosa foi aquela. E aquela cara dela enquanto embolia, massageando levemente a minha rola com as duas mãos e só com a pontinha da cabecinha no biquinho feito de seus lábios, eu senti como se não fosse parar de gozar. Deu até choque. Como as minhas pernas tremiam. E quando eu acabei de gozar, ela se levantou, ficou de costas pra mim, com o rosto virado pra mim, e ficou deslizando a bunda na minha rola. Ela mesma levou minha mão à buceta dela, enquanto ajeitava com a outra a minha rola na buceta, se curvando. Então se apoiou com as mãos na cama e eu senti minha rola deslizando naquela buceta tão quentinha e molhada. Aí eu perdi todo o respeito. Fui ajeitando ela na cama e subi na cama do casal, montando nela e socando na buceta dela. Arreganhei a bunda dela para ver o cuzinho, que piscava. A marca de assadura em volta era sinal de caminho livre. Então eu deixei meu cuspe cair no cuzinho dela, que me olhou rindo. Então eu tirei da buceta e ajeitei no cu, que entrou tão fácil e tão gostoso, que eu tive que me segurar pra não gozar novamente. Parei um tempo e ela baixou a cabeça, dizendo que eu podia deixar. Eu fiquei sem graça, por não conseguir ficar bem cinco minutos. Mas quase fui mesmo. Então ela se desgrudou e me levou a me sentar na poltrona. Eu sentei e ela se sentou, enfiando minha rola no cuzinho, que já cheirava forte. Então ficou rebolando suave, com tudo dentro, me olhando. Ela estava sentindo muito tesão também e começou a ler beijar. De repente disse pra eu gozar gostoso no cu do Daniel. Eu não entendi. Ela percebeu e perguntou se o cu dela não era dele. Aí eu entendi e balancei a cabeça. Deu tanto tesão ouvir aquilo. Mas ele é o demônio. Eu já estava me segurando pra não gozar. Em brasa total, e então ela disse aquilo, que não era mais do Daniel e que agora era tudo meu, só meu, o cuzinho dela, pra eu jogar leitinho. E veio com aquela boca na minha, beijando molhado e com vontade.
O celular dela tocou. Estava em outro cômodo. Eu fiquei preocupado. Mas ela deixou chamar até cair a ligação. Pouco tempo depois tocou novamente. E ela só rebolando suave, me beijando e me encarando. Mas, sem eu esperar ela pediu pra eu ir me levantando junto com ela. E nós levantamos. Aquilo era inacreditável. Ela pisou nos meus pés e perguntou se já tinha feito aquilo antes. Claro que não. Então disse pra gente ir andando junto. Prendeu meus braços em sua barriga e disse "vamos". O celular parou de tocar. Nós fomos andando daquele jeito. Muito doido e gostoso aquilo. Mas o que quase me fez ter um treco, foi quando chegamos no corredor e ela pegou o celular, que já tocou na mão dela. Ela atendeu, fazendo sinal de silêncio pra mim, mas com cara de filha da puta. "Fala Daniel". Era ele. Eu ouvia ele reclamando da demora em atender. Ela começou a quicar e requebrar, dizendo no meu ouvido pra eu não me segurar e gozar, que ela queria sentir eu gozando revelação ouvia o viado do maridinho, que chamou de corno, reclamando. E ela nem precisava pedir. Eu já estava quase indo quando começou a quicar. E quando ele começou a reclamar que os caras estavam fazendo ele de peão numa burocracia do caralho, eu tive que me segurar pra não fazer barulho. A Lilian sentiu a minha gozada e apertou a bunda, me encarando. Empinou e ficou pressionando mas minha rola, me fazendo gozar no intestino dela. Eu só conseguia imaginar a cabeça do meu pau dentro da merda e a minha porra abrindo passagem, perfurado a merda dela e se misturando lá dentro. E tudo isso, com o Daniel do outro lado da linha na ligação, com a Lilian me olhando com aquela cara de sem vergonha deliciosa, isso fez eu gozar tanto, que eu até sentia o fluxo atravessando a minha rola por dentro. Ela disse pra ele não esquentar a cabeça que essas coisas são assim mesmo. Ele perguntou se ela tinha comprado a cerveja dele. E ela disse que sim. Também perguntou se não esqueceu dos aparelhos de barbear. Ela confirmou que comprou. E quando perguntou o que ela estava fazendo, que demorou a atender, ela disse que estava dando. Eu tomei um susto. Mas ela completou, dizendo "jeitinho na casa". Ele percebeu a brincadeira dela. E até comentou. Mas quando ela começou a apertar minha rola com o cu, eu acabei soltando um suspiro. Que vale ele não ouviu. Ela sorriu.
Eles se despediram e ela foi me fazendo ir com ela até o banheiro, onde se desgrudou de mim no box, já com o chuveiro aberto. E tem mais...
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Comentários (1)
Rima: Conta pela visão da esposa também ou conta pela visão do corno. Esse tipo de conto é ótimo quando a sequencia são os três pontos de vista.
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