A novinha perfeita que brincou e acabou comigo

Aceitei a corrida para levar uma garota novinha ao seu destino, e no caminho percebi que ela não era o que parecia.

Isso que irei contar aconteceu no dia 28/11
Eu sou motorista de Black/confort, tenho 27 anos e rodo em aplicativos há cerca de 3 anos em São Paulo, e nesse tempo de profissão eu já vi muita coisa, já levei mulher bêbada, mulher pra encontrar com amante, buscar cara casado em Motel e etc.
Eu nunca me senti tentado como me senti como quando você contar a vocês agora.

Era umas 14:15 da tarde, e eu aceitei uma corrida que saia da Vila Nova Conceição, em um condomínio, quem solicitou a corrida foi um rapaz, então eu fui pensando que iria realmente buscar um homem.
Quando cheguei na porta do condomínio, o rapaz que chamou a corrida saiu da portaria e ao lado dele tinha uma garota, não dei muita atenção no momento.
Quando ele se aproximou do carro eu falei o nome dele, e ele respondeu

-Sou eu mesmo, mas a corrida não é para mim, é para a minha filha.

Eu respondi que tudo bem, já que ele já havia pago pelo próprio aplicativo.
Passei os olhos rapidamente pela filha dele, e me dei conta de que ela era completamente perfeita.

A pela era branca como neve, o cabelo era comprido e preto e com mechas brancas, olhos eram azuis que chega dava uma certa agonia de olhar.
Ela não era magra, e também não era gorda, tinha o corpo perfeitamente proporcional, seios proporcionais e uma bunda proporcional também.

Então o pai dela abriu a porta do carro e ela entrou, assim que ela entrou no carro o carro ficou com um cheiro muito doce, eu até me perdi por um momento.
Então o pai dela disse que ela ia ficar em Sorocaba e agradeceu.

Foi quando ela falou

-Tchau papai

A voz dela era muito fofa, meiga como de uma garotinha carente.

Então iniciei a corrida, ainda muito atordoado com ela menina no meu carro, são em momentos como esse que a gente fica desconcertado, eu fiquei fascinado.
Era como um anjo, bem no meu carro.
Não perdi tempo e ajustei o meu espelho interno, para que eu pudesse ver bem ela a viagem toda.
Assim que ajustei o espelho, vi que ela estava usando um vestidinho branco com florzinhas vermelhas, que batia no meio das coxas.
A pela dela, além de ser branca como neve, parecia ser macia e ela era toda lisinha, não parecia ter pelos nenhum.

Andamos uns 15 minutos em silêncio, ela apenas pegava o celular, digitava algumas coisas e voltava a olhar pela janela do carro.
E eu não conseguia tirar os olhos do espelho.
Pegamos um engarrafamento não muito grande, então eu aproveitei para tomar coragem e puxar assunto.

-Você mora em Sorocaba é? tenho alguns parentes por lá

Ela respondeu

-Não, eu sou da Vila Nova Conceição mesmo.

Aí eu respondi

-Ah, entendi

Ela complementou

-Eu estou indo para Sorocaba passar uma parte das férias como minha prima e minha tia.

Eu respondi

-Ahh sim, é verdade, já estamos em dezembro.

Continuei a perguntar pra não deixar o assunto morrer.

-Você é brasileira mesmo? Eu trabalho com aplicativo já faz um bom tempo, e achei você nem diferente.

-Ela sorriu, e falou que era brasileira sim, mas a mãe dela era de descendência sueca.

Depois disso eu comecei a puxar assuntos e criar uma certa intimidade com ela.
Ela me disse que essa prima que ela estava indo visitar era muito amiga dela, e que tinha participado da festa de quinze anos dela, que foi ano passado.
Isso mesmo, 16 aninhos, na melhor fase da vida dela.
Ela falou também que estava muito animada pois ela ia fazer uma noite do pijama com a prima.

Então eu aproveitei a deixa pra tentar alguma coisa.

-Dizem por aí que essa festa do pijama rola muita coisa né, as meninas levam os namorados escondidos.

Ela deu risada, e falou que ia ser só a prima dela, ela e uma amiga.

Comecei a conversar bastante com ela, e comecei a jogar alguns verdes.
Então comecei a perceber em determinada parte da conversa que ela respondia as vezes com duplo sentido ou então falava de uma maneira bem provocativa.
Não sei se pela ingenuidade dela ou se ela era safada mesmo.
Conversamos quase a viagem toda, quando faltava pouco menos de 10 minutos para chegar no destino dela, ela pergunta:

-o senhor já participou de uma festa do pijama?

Eu respondi que não, e não tinha mais como, era muito velho pra essas coisas.

Então ela falou:

-Eu gosto de pessoas mais velhas, são melhores que os da minha idade.

Então eu respondi:

-Interessante, e eu gosto de conversar com as mais novas, o pessoal da minha idade são chatos.

Aí ela falou a seguinte frase:

-Só conversar?

Eu entendi exatamente o que ela estava querendo, então eu respondi.

-conversar e fazer o que a pessoa quiser.

Nesse momento levantou, estirou as pernas e passou para o banco da frente. Sentou do meu lado, olhou para mim com aqueles olhos bem provocantes, colocou a mão em cima do meu pau pela calça, e falou:

-Tipo o quê?

Naquela hora me veio um arrepio pelo corpo todo, um frio na barriga, uma sensação que nunca havia sentido antes, ela causou um estrago em mim, que não sei dizer...

Então eu desviei um pouco o caminho, e parei o carro em uma rua pouco movimentada.

Ela levantou novamente, e sentou no meu colo, de frente para mim.
Como ela estava de vestido, a calcinha dela e encostava na minha calça.
Então eu peguei na cinturinha dela, era bem modelada, comecei a beijar o pescoço dela, ela macia e muito cheirosa, ela gemia bem fininho no meu ouvido enquanto rebolava por cima de mim.
Eu estava quase desmaiando de tanta adrenalina e tanto tesão.

Então eu pedi pra ela tirar a roupa, ela disse que não.
Desabotoei a minha calça, colocou meu pau para fora da cueca e começou a acariciar ele com aquelas mãozinhas macias e pequenas.
Tomei a liberdade de puxar o peitinho dela para fora do vestido, era lindo, tamanho mediano, durinho, com a auréloa e o biquinho rosa.

Ela puxou minha cabeça e começou a me acariciar com uma mão, e me colocar pra chupar o peitinho dela com a outra. Enquanto ela gemia e rebolava no meu colo.
Enquanto eu chupava, parou de acariciar, se afastou um pouco e abaixou um pouquinho a calcinha, e me mostrou a bucetinha dela, era lisinha, fechadinha e quando ela abriu com os dedos era rosa como iogurte, ela olhou pra mim e sorriu.

Eu respondi que queria, quase babando.

Ela colocou a calcinha de volta e deu uma risada.
Veio até mim e beijou na minha boca, aquela safada sabia exatamente o que estava fazendo.
Quando pensei em começar a tirar o vestido dela, ela levantou.
Foi para o banco de trás, e disse que era pra eu continuar, que ela já estava atrasada.

Eu fiquei sem entender aquilo, completamente rendido e atordoado.
Mas eu abotoei minha calça novamente, e continuei dirigindo.
Demoramos uns 10 minutos para chegar, e eu ainda estava pensando no que tinha acabado de acontecer.
Quando chegamos, ela inclinou um pouco o corpo para frente, chegou do meu lado e falou "Obrigada, espero que o senhor tenha um excelente dia e deu uma risadinha", e saiu do carro.

Mesmo depois dela entrar, eu fiquei ali um tempo, pensando em tudo aquilo, todo melado, queimando de tesão e pensando no que eu tinha feito de errado.
Depois de um tempo refletindo, cheguei a conclusão de que na verdade, aquela menina é um perigo.
Ela sabe o poder e a beleza que ela tem, e que eu fui vítima de uma sedução absurda.
Ela era provocativa, sonsa, venenosa e safada.
E muito provavelmente fui só mais uma das suas vítimas.
Ela acabou comigo, fez eu me sentir minúsculo, me seduziu e me descartou.
Eu achei que estava manipulando ela, mas o tempo todo o bobo era eu.

Comentem o que acharam e se já passaram por algo semelhante.