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Jacob, o menino ajegado [Parte 2]

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Aracajuano

O que parecia ter sido uma loucura de momento virou rotina. O menino que eu tinha "estragado" agora era quem me destruía por completo.

CONTINUAÇÃO... Leia a Parte 1:
/2021/07/jacob-o-menino-ajegado-parte-1

Depois daquela noite, tudo mudou.

No começo eu tentava fingir que tinha sido só um deslize, uma loucura de momento, mas era impossível esquecer. Jacob era o mesmo menininho de sempre: jogava videogame, pedia pra eu fazer panqueca com gotas de chocolate, ria alto quando eu contava piada ruim… só que agora, toda vez que ele passava por mim no corredor, dava aquele sorrisinho de canto de boca e dizia baixinho:

“Oi, tia…”

E eu sentia minha buceta pulsar na hora.

Os pais dele começaram a viajar mais. “Questão de trabalho”, diziam. Eu já tinha 19 anos, faculdade à noite, então aceitava cuidar dele quase todo fim de semana. Dinheiro fácil… e outra coisa bem mais gostosa.

Num sábado chuvoso, eu tava lavando louça quando senti duas mãozinhas na minha cintura. Ele encostou o corpinho nas minhas costas e falou no meu ouvido:

“Quero de novo… mas dessa vez eu quero por cima.”

Eu nem consegui responder direito. Só larguei o prato, sequei as mãos e já tava levando ele pro quarto dos pais (a cama king era perfeita praquilo).

Jacob já não era mais tão tímido. Tirou a roupa sozinho, ficou peladinho na minha frente e… caralho, parecia que o pau dele tinha crescido mais ainda. Flácido já batia na coxa. Quando eu ajoelhei pra chupar, ele segurou meu cabelo e falou com aquela vozinha doce que me destruía:

“Hoje eu quem mando, tá?”

E mandou.

Me jogou na cama de bruços, subiu em cima de mim como se eu fosse um brinquedo dele. Eu sentia aquele peso absurdo do pau dele batendo nas minhas costas enquanto ele se ajeitava. Ele cuspiu na mão (tinha aprendido isso vendo pornô no tablet escondido) e passou na cabecinha. Depois segurou minha cintura e… enfiou tudo. De uma vez.

Eu gritei no travesseiro. Ele nem esperou eu me acostumar, já começou a bombar forte, as bolinhas dele batendo no meu clitóris a cada estocada. Eu gozei tão rápido que vi estrelas.

“Devagar, Jacob… pelo amor de…”

“Não quero devagar”, ele respondeu, e meteu mais fundo ainda, me fazendo arquear as costas. “Quero te deixar toda arrombada pra lembrar de mim a semana inteira.”

E deixou.

Quando ele gozou, foi tanto que escorreu pelas minhas coxas, pingou no lençol, fez uma poça. Ele ainda ficou dentro de mim um tempão, ofegante, me abraçando por trás como se eu fosse a namoradinha dele.

Depois disso virou rotina.

Às vezes no sofá assistindo desenho (ele sentava no meu colo e enfiava devagarinho enquanto fingíamos que tava tudo normal). Às vezes no banho (eu de quatro no box enquanto ele me pegava por trás, a água caindo quente). Uma vez até no carro, no estacionamento do mercado, ele no banco de trás dizendo que “precisava mijar”… e eu acabei engolindo tudo no meio da garagem subterrânea.

Em setembro, no dia do seu aniversário, depois que todo mundo foi embora, ele me puxou pro quarto e tirou uma caixinha debaixo da cama.

“Tia… eu guardei dinheiro da mesada. Comprei uma coisa pela Internet pra gente.”

Abri. Dentro tinha um plug anal de silicone rosa, médio, e um tubo de lubrificante.

“Quero tentar o outro buraquinho hoje”, ele falou, todo sério, os olhinhos brilhando. “Mas primeiro eu quero que você goze no meu pau até implorar pra eu parar… depois eu vou te abrir todinha aí atrás.”

Eu quase desmaiei de tesão.

Naquela noite eu descobri que o menino que eu tinha “estragado” um ano antes… agora era ele quem me destruía por completo.

E eu nunca pedi pra parar.

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Jacob completou 14 anos no começo da primavera. O corpo ainda era de menino (magro, sem pelos, rosto de anjo), mas o pau… Deus do céu, agora flácido já passava fácil dos 16 cm e, quando ficava duro, chegava pertinho dos 22... Eu media toda vez que podia, só pra ter certeza de que não estava ficando louca.

Um sábado de dezembro, calor dos infernos, os pais dele viajando de novo. Jacob no colégio me manda áudio, voz animada:

“Tia, posso chamar o Lucas pra dormir aqui hoje? Ele nunca veio e a mãe dele liberou.”

Lucas. Eu já tinha ouvido falar. Colega de classe, mesma idade, moreno, cabelo cacheado, aquele jeitinho tímido que faz a gente querer comer com colher. Fotos enviadas por Jacob: magrinho, sorriso largo, pernas compridas de quem joga futebol todo recreio.

“Claro que pode, amor. A tia faz pizza pra vocês.”

Eu já sabia que não ia ser só pizza.

Chegaram às 16h, os dois de short e chinelo, suados do futebol. Jacob deu aquele olhar pra mim quando a mãe do Lucas foi embora: o olhar que dizia “prepara que hoje vai rolar”.

Primeiro fingimos normalidade: videogame, piscina de plástico no quintal, refrigerante. Mas eu percebi o Lucas olhando demais quando eu passava de biquíni. Jacob percebeu também e deu um sorrisinho malicioso.

Às 21h eu disse que ia tomar banho. Deixei a porta do banheiro encostada de propósito.

Cinco minutos depois, ouvi passinhos. Jacob entrou primeiro, de cueca branca, o pau já meio duro, marcando. Atrás dele veio o Lucas… também de cueca, olhos arregalados, mas não saiu correndo. Pelo contrário: ficou parado olhando pro Jacob como se tivesse visto um unicórnio.

“Lucas… lembra que eu te falei que tinha uma coisa que ninguém na escola tem?”, Jacob sussurrou.

Ele abaixou a cueca devagar. O pau saltou pra fora, já quase totalmente duro, apontando pro teto. Lucas engoliu em seco.

“Puta merda, cara… é de verdade?”

Eu saí do box só de toalha, pingando. Lucas virou o rosto pra mim, vermelho que nem tomate.

“Relaxa, lindo”, falei, deixando a toalha cair. “Aqui em casa a gente não tem segredo.”

Jacob se aproximou do amigo, segurou a mão dele e colocou no próprio pau.

“Pode tocar. É de verdade. E a tia deixa a gente fazer tudo.”

Lucas tremia, mas não tirou a mão. Pelo contrário: apertou, fascinada. Jacob gemeu baixinho.

Eu me ajoelhei na frente dos dois.

“Quer ver uma coisa mais legal ainda?”, perguntei pro Lucas.

Ele só conseguiu acenar com a cabeça.

Segurei o pau do Jacob com as duas mãos (ainda sobrava um pedaço grande) e comecei a chupar devagar, olhando direto nos olhos do Lucas. Ele ficou hipnotizado. A cueca dele começou a armar uma tenda ridiculamente rápido.

Jacob puxou o amigo pra mais perto.

“Tira a cueca, vai. A tia chupa você também.”

Lucas obedeceu na hora. O pau dele era normal pra idade: uns 13 cm duro, cabeça rosadinha, completamente lisinho. Fofo. Eu engoli inteiro numa bocada só e ele soltou um gemido tão agudo que quase riu de nervoso.

Depois troquei: peguei o monstro do Jacob e fiz questão de engasgar alto, deixar a baba escorrer, mostrar pro Lucas como se faz. Jacob segurou minha nuca e meteu até o talo; minha garganta fez aquele “gloc gloc” que eu sei que deixa menino louco.

Voltei mamar o Lucas, que não aguentou nem dois minutos na minha boca: avisou que ia gozar, eu segurei a bunda dele e engoli tudo. Ele tremia inteiro, joelho mole.

Jacob riu.

“Relaxa, a noite tá só começando.”

Fomos pro quarto. Jacob mandou o Lucas deitar de barriga pra cima. Eu montei na cara dele (primeira vez que o menino lambia buceta) enquanto Jacob se posicionava entre minhas pernas… e enfiou tudo de uma vez. Eu gritei. Lucas sentiu o grito na boceta e lambeu mais forte ainda, desesperado.

Jacob socava tão fundo que eu sentia a cabeça do pau dele batendo no útero. Eu gozei três vezes seguidas, esporrando na cara do Lucas. O coitado quase se afogou, mas não parou.

Depois Jacob tirou de mim, pau brilhando de tanto mel, e falou pro amigo:

“Quer sentir como é?”

Lucas arregalou os olhos.

“Eu… eu nunca…”

“Relaxa. A tia abre pra você.”

Jacob passou lubrificante no cu do Lucas (ele gemia só de dedo) e depois guiou o próprio pau na entrada do amigo. Eu só observava me masturbando.

“Respira fundo… e empurra pra trás quando eu mandar.”

Lucas obedeceu. A cabecinha entrou. Ele gritou. Jacob parou, acariciou as costas dele, falou coisinhas no ouvido até o menino relaxar. Aos poucos foi entrando mais… mais… até as bolinhas encostarem na bunda do Lucas.

Eu nunca vi nada mais safado na vida: meu menininho de 14 anos arrombando o amiguinho virgem enquanto eu me esfregava na cama só de olhar.

Depois mudaram. Jacob me comeu o cu enquanto Lucas, já mais corajoso, meteu na minha buceta. Eu sentia os dois ao mesmo tempo, um de cada lado, separados só por aquela parede fininha. Gozei tão forte que desmaiei por uns segundos.

A noite inteira foi assim: Jacob comandando tudo, Lucas aprendendo rápido demais. Quando amanheceu, os dois estavam dormindo abraçados, o pau do Jacob ainda meio duro em cima da barriga do Lucas, e eu cheia de porra dos dois em tudo quanto é buraco.

Jacob acordou primeiro, me beijou a testa e sussurrou:

“Semana que vem o Lucas quer trazer o priminho dele… diz que o menino é curioso.”

Eu só sorri e abri as pernas de novo.

Porque, afinal, a tia aqui adora receber visita.

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